Menina que Existe dentro de Mim
Se você tiver fé, verás que não existe sorte, e sim Deus.
Se você tiver Deus , verás que não existe perdas, só vitórias.
Se você crê, verás que não existe impossível e sim Milagres...
Existe diferença entre amor e sentimento de posse. Pois o amor te trás paz e alegrias... Já o sentimento de posse te leva a brigas e destruição.
Se desprenda daquilo que te faz mal!
"
Ninguém pode tirar o brilho que existe em você, ninguém pode te abalar, sua fé lhe trás uma forte ligação com Deus, que te dá muita paz e prosperidade"
A inveja !
Enquanto deitado pensava,
não existe ninguém,
com quem eu possa contar,
porque a inveja os dominam,
por isso, não vão me ajudar.
Você escreve uma livro,
ou grava uma canção,
ninguém lhe ajuda, e nem
lhe estende a mão.
Jesus em seu sermão,
um dia declarou: Profeta
em sua pátria, ninguém lhe dar valor.
A inveja é um sentimento,
que sufoca o elemento,
não o permitido estender a mão,
para aquele que estar ao seu lado,
cuja a estrela, pode brilhar.
Por isso o invejoso:
Faz de tudo para o ofuscar.
Loucas e loucuras....
Loucuras para loucas, que existe em ti.
Insatisfação desejos de desapreço.
Relações insustentáveis, desgosto.
Incapacidades de compreensão.
Sonhos rompidos, falta de paciência.
Ausência de compreensão, autoridade sobre uma louca.
Loucas em estado de opressão.
Leoa feroz que acordou, louca de atitude
Corajosa de escolhas, sábia e atrevida.
Acredito que biologicamente só existe uma raça humana: o Homo sapiens.
Entretanto, ao longo da história, social e culturalmente, surgiu o conceito de "raças humanas" com o objetivo de hierarquizar e justificar a dominação entre os grupos humanos, como visto na escravidão dos povos africanos durante a época colonial e nas práticas racistas ainda presentes em nossa sociedade.
Existe uma grande diferença entre os resultados alcançados por escolha pessoal e aqueles impostos por desigualdades iniciais.
Em uma sociedade injusta, as oportunidades individuais são limitadas por uma estrutura social rígida, fechada e desigual, que antecipa e define previamente o destino das pessoas, independentemente de seus esforços e habilidades.
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.
Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.
A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.
Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.
Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.
Existe uma pressão crescente sobre figuras públicas para que declarem sua identificação como negras e assumam publicamente uma posição contra o racismo.
Embora essa demanda tenha como objetivo promover a coesão na luta antirracista e encorajar uma maior participação na discussão sobre o tema, percebo como desafiador o discurso implícito que sugere que, para se engajar no combate ao racismo, uma pessoa precise reconhecer uma identidade negra.
No contexto complexo das identidades raciais, entendo que seja mais eficaz reconhecer que a responsabilidade de combater o racismo é coletiva e deve ser compartilhada por todos, independentemente de sua identidade racial específica.
Existe uma preocupante normalização da violência que é alarmante.
Gradualmente, nos habituamos à frequência da morte e das tragédias, substituindo a dor de um dia pela do próximo, a ponto de diminuir sua intensidade percebida.
Toda sociedade é inerentemente produtora de sofrimento.
Existe uma administração social dos gêneros e das diferenças, a qual estabelece papéis específicos dentro do tecido social.
Nada existe sozinho, um ser que tenha vida que exista e seja único… como ele sabe que existe? Como sabe quem ou o que ele eh? A vida não foi feita para ser sozinha, a vida eh compartilhada! A vida está no ar que respiramos, na água que bebemos, no calor que nos aquece, na terra que nos suporta. Uma vida que escolhe privar outra vida disso, perde o mérito de viver junto a vida.
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