Menina Gente Boa
A menina queria um diário, então, ela criou um tumblr. Logo depois, descobriu que não era a mesma coisa, ela não poderia contar no tumblr o quanto sentia falta dele, ou como sabia que eles eram feitos um para o outro e ainda sim não conseguiam encontrar a forma certa de se encaixar. Ela não podia contar o como fora linda aquela tarde com ele, ela não podia contar como queria que o mundo dele girasse ao redor dela, como o seu girava em torno dele. Ela não podia contar o quanto o amava, não sem dar pistas de quem ele era. Não podia contar o quanto ficara feliz quando ele disse que ela o conhecia até demais, ou quando lhe deu uma chance de tirar todas as suas dúvidas… A menina percebeu que era mais fácil falar sobre algo comum, do que falar deles. Eles eram algo particular, algo que não necessitava de exposição. Algo que nem ela mesmo entendia, mas que implorava a Deus, ou a quem quer que estivesse no comando, que um dia seus caminhos se cruzassem de maneira correta.
Menina ouve, e preste atenção, menino que olha teus olhos, com sorriso nos lábios, pode também roubar teu coração!
"Tão diferente e resistente, durona, menina inquebrável; impenetrável como um diamante, que só se pode ser quebrado por outro diamante... ainda bem que pedra preciosa só existe você meu Bem."
“Isso mesmo menina, pegue o melhor vestido do seu guarda-roupa, pega o salto mais alto que tem e saia de casa. Não fique em casa chorando por causa desse idiota que não te deu valor. Se divirta, a noite é apenas uma criança.”
Menina dos cabelos de ouro,
Por tua beleza me deixei encantar,
Agora, em meio a este tesouro,
Duas preciosas jóias estou a contemplar
mas quando finalmente desse estado me liberto,
Os raios de sol, não estou mas a avistar,
Bom..., o amor, às vezes, não é certo,
Mas quando percebo, outra beleza estou a contemplar
Dessa vez falo:
Menina dos cabelos da noite,
Por tua beleza me deixei encantar
E mesmo em meio a este acoite,
É em ti que só consigo pensar
Mas quando finalmente estou a progredir,
A noite se faz sumir
E me pergunto:
O que da vida herdarei ?
E me lembro que nada mais preciso,
Pois com você ao meu lado, tudo da vida conseguirei.
Sei Lá , só sei que perder sua melhor amiga não é bom !
Por causa de outra menina ainda .. se as amigas forem esperta não brigaram por causa de bosta !
A menina que há em mim
Tem um sorriso distante
Que já sorriu pra mim
A menina que há em mim
Um dia bordou asas nas nuvens
E pela imensidão voou
A menina que há em mim
Tinha quase nada...
...tinha quase tudo.
A menina que há em mim
Esta por ai...
Na lembrança de um poema.
UMA MENINA... UMA MULHER 30/05/2012
Uma mulher escondida por trás de uma menina
Seu jeito, suas atitudes, pouco falam sua idade
Mas sua beleza, chama a atenção sem vaidade
Sua pele, um ébano lindo e intocado
Seus cabelos escuros lembram-me a noite
Bela, linda e cheia de mistérios
Sua voz, quase imperceptível, soa suave aos meus ouvidos
Minhas mãos ficam trêmulas de desejo por querer tocá-la
Os meus braços sentem arrepios por querer abraçá-la
Desejar-te eu não deveria,
Mas o que fazer com os meus pensamentos
Se não os controlo quando vejo a tua imagem
Queria poder falar-te dos meus pensamentos
Mas mesmo com o corpo e o jeito de mulher
Sei que és uma menina
Escondida por trás dessa beleza impar, única e intocada
Feliz daquele que tiver a sorte de amá-la
Daquele que descobri a mulher por trás dessa menina
Por isso, ficarei eu por aqui com os meus pensamentos
E com os meus desejos mais ocultos
Na esperança de ouvi-la um dia falar
Que também deseja o meu corpo amar.
00:35
Deixa disso, menina! Não queira crescer antes da hora.
A lagarta não vira borboleta da noite para o dia.
Não se intimide com o seu silêncio e nem pense que ela ainda é aquela menina de sapatilhas rosa e surradas que andava na ponta dos pés e sonhava em tocar o céu!
Se quiseres mesmo saber quem ela é, olhe no fundo dos seus olhos e poderás ouvir as batidas frenéticas do seu coração e todo o barulho que ela é capaz de produzir, se queres saber o que ela pensa, leia a expressão do seu rosto e os gestos das suas mãos e aprenda com ela que para se IMPOR não é preciso se EXPOR.
Porque quando ela realmente fizer silêncio, o barulho se fará dentro de você.
E mesmo que o mundo tenha feito com que ela tivesse que trocar as sapatilhas rosa e surradas pelo salto alto, dentro dela, ela sempre será a linda e pequena bailarina que sonha em tocar o céu!
Sonha, menina, sonha,
mas não tira os pés do chão.
Viver de sonhos é bom
mas é triste a ilusão.
Ame e acredite
mas mantenha os punhos de aço.
A vida é um picadeiro
mas ninguém quer ser palhaço.
Atreva-se e arrisque-se
mas fique de olhos abertos.
Lembre-se que nem tudo é miragem
quando se está no deserto.
Se cair no fundo do poço,
suba pelas paredes.
Se a coisa ficar preta,
relaxa e monta uma rede.
Miséria pouca é bobagem,
então esbanje alegria.
Pra não perder-se na vida
caminha sempre na trilha.
E se o sol não aparecer
ou a solidão chegar,
procura na sua bagagem
que sempre um remédio há.
O que importa é não desistir
mesmo a vida dando nó.
Mostra a língua e faz caretas
que ninguém vive de dó!
Pra não cair na rotina
ponha pimenta na vida
e se a fé acaso faltar
reza que Deus dá guarita!
Abre os olhos menina que o dia já vem,ele espera um sorriso teu pra começar.Levante e dance,deixe que toda tristeza que há em você se expire....Deixe que teu brilho seja maior do que qualquer escuridão....vem que o dia te chama,vem caminhar e olhar como as flores vivem felizes.Faça como elas,viva.Não tenha medo.O tempo passa menina....esqueça o que te falaram da vida,do amor...Encontre algo que te faça bem e melhor...Abre os braços menina,e abrace tudo que for bom...Não chore por coisas bobas,nao deixe seus olhos pesarem por um algo que não vale apena.Acorda menina,acorda que o dia já veio e já se vai outra vez pra que no outro dia possa voltar com mais vida,esperando por um sorriso teu.
A História de Sofia
Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:
Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:
Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.
Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.
Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!
Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!
Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!
O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.
O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.
-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.
Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:
-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!
E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.
-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.
Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.
-Abra a caixa Sofia.
Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.
-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!
Sofia ganhou um presente:Um amigo!
[...] E como uma menina mulher que não desiste dos seus sonhos ela foi lá, foi tentar mais uma vez, ela sabia onde encontrar ele e ele estava lá, naquele mesmo banco sentando na beira do lago, era tarde, ela chegou e pôs sua mão no ombro dele, ele com aquela expressão de surpresa e de quem não sabia o que falar, ela logo sentou, olhou fixamente, os dois ali naquele momento mágico, onde os sentimentos se cruzam e o amor vira verdade, onde o amor vence qualquer outro obstáculo que seja, onde não há espaço para o mal, o universo inteiro conspira por aquele momento e ela sem nenhuma gota de orgulho pergunta: - Me aceita de volta? E ele como quem tem um tesouro a zelar e uma vida inteira pra ser feliz, responde: - Eu nunca deixei você ir embora, se for pra voltar, que seja pra sempre!
Tenho dó da menina aqui, ela coloca a vida dela nas mãos do horoscopo diário. Ela vai ser: rica, bonita e amada.
Contemplo a sua doçura como mel, enxergando a sua pele, como uma terna menina a dormir, que parece ter sido embalada em uma divina canção de ninar.
E por todo o amor que tenho por ti, quero eu poder te dar e para ti ser; sua terra seu céu e seu mar. Para que nada possa lhe faltar; isso por todo amor que eu tenho para te dar."
Te liberta de toda a dor, menina.
Te livra desse peso.
Se expõe, feito borboleta, pra esse mundo.
Pra essa vida.
