Menina Gente Boa
Tanto amor guardado tanto tempo
A gente se prendendo à toa
Por conta de outra pessoa
Só dá pra saber se acontecer
É e na hora que eu te beijei
Foi melhor do que eu imaginei
Se eu soubesse tinha feito antes
No fundo sempre fomos bons amantes
O senhor sabe o que o silêncio é? É a gente mesmo, demais.
Um brinde a todo tipo de bebida alcoólica, elas sempre estão do nosso lado quando a gente mais precisam e ainda nos fazem esquecer a dor e nos deixam felizes.
O amor é um monte de coisa errada que a gente faz pra, na hora certa, ser de quem realmente merece ter.
A gente se encanta mesmo é pelos detalhes, traços bonitos até são bonitos de se ver. Mas não há traço mais lindo do que aquele que fica desenhado com amor no coração da gente.
Ricardo F.
Tem gente que tudo que inventa se encanta,ou deve ter mãos de fada,ou deve ser doce feito mel,ou deve ser simplesmente luz.
Chega uma hora que a gente cansa de correr atrás e o corpo pede descanso, com dó da mente e do coração apedrejado.
"Que toda beleza enfeite teu dia hoje, porque
a gente deve se cercar é de coisas boas,
do que faz festa na alma e colore o coração."
A gente é igual caranguejo.. Quando um vai conseguir sair da bacia de venda, o outro vai lá e puxa a perna dele .
BIÓLOGO, Gato Mestre
Quem disse que quem procura acha....
pra mim isso tudo e um engano..
o amor so vem quando a gente menos espera..
a gente nao o encontra quando esta procurando...
A gente só quer viver, um dia depois do outro, superar, esquecer o que ficou para trás, más as circunstâncias insistem em fazer com que a linha da vida cruze nossos caminhos.
Não se faça de uma vítima da vida. A gente é que se bota nessa situação. Uma dica: comece de novo e se não conseguir tente mais uma vez,e de novo e de novo. Seja uma fênix e renasça da cinzas e seja percebida e admirada. E porque não?
A vida passa, vemos pessoas brilharem mais que nós, mesmo elas não merecendo. Você é capaz de mudar o modo como o mundo te vê, mas se aceite em 1° lugar. E mesmo se você foi injustiçado, não se esqueça, é verdade, o mundo da voltas, e a vida faz sua própia justiça.
Tem gente que eu sei que fala mal de mim , mais eu trato na maior normalidade do mundo.... uns chamam de falsidade eu chamo de maturidade
O amor amigo é aquele que passa por a gente uma vez e a gente deixa passar. Para, depois, passar ao resto da vida tentando encontrar outro igualzinho!
A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.
