Menina Alegre
É que eu amo demais...
Era uma vez a minha vida, sem graça e meio batidinha. Uma menina coadjuvante em sua própria história, os contos eram sempre os mesmos. Faltava ação, faltava paz, faltava; sobretudo amor. O que a falta de amor, não faz a uma mulher? (me denomino assim, porque a palavra ‘mulher’ exprime uma feminilidade incrível; entretanto sei bem que não passo de uma menina, e sinceramente não acho isso dispensável).
Uma mulher carente fica frágil, suscetível as maiores crises, com mania de implicância – tudo fora do lugar... Vaidade passa de um critério supérfluo á obsessão, com a rapidez com que a falta de amor destroça um coração saudável. Beleza sempre parece essencial para galgar um amor, principalmente nas horas que é de um amor que se sente falta. Tudo que está ausente é exatamente o necessário para o bendito amor aparecer.
Embora eu tivesse um amor, não era o amor- amor, entende? Eu ia levando uma relação morna SOZINHA há alguns anos. Assumo envergonhada: eu sofria de acomodação, eu me contentava em amar pela metade. (Isso é lamentável em todo seu feitio). Amar pela metade me fazia desprezível e era bem assim que eu enxergava a maioria das coisas lindas dessa vida, com desprezo.
Hesitei muitas vezes em ser feliz, em abandonar a estabilidade de uma vida amorosa medíocre, que me fazia medíocre. Imaginem só, a menina intensa em tudo que faz, amando pela metade, fracassando e achando isso natural. Fracassar é natural, mas achar que vai fracassar para sempre é um erro. Achar que o amor chegou ao topo, é outro erro, um erro de grandeza maior, inclusive. O amor nunca chega ao topo, o amor sempre pode crescer, pode crescer porque eu ainda acredito na melhora das pessoas. Mas eu era uma pessoa que não melhorava, por isso o amor não crescia. Eu queria mesmo era que o relacionamento acabasse sem minha intervenção. Calma aí, como eu seria protagonista de uma história que o destino tomava todas as decisões? Hein?
Por sorte, o destino se encarregou de me deixar BEM abusada, porque não é só o excesso que causa abuso, a falta também tem esse poder, até mesmo porque eu tinha excesso de falta. Justamente isso! Não importa, só sei que a felicidade fez ‘ding-dong’ na minha campainha e eu abri. Abri de alma lavada, de coração livre, querendo urgentemente amar, abri a porta e lá estava alguém muito especial. Ele me encontrou e eu o encontrei, sem meios e fins [esse encontro, nós dois, esse amor – essa era a música da época], e de repente tudo fazia mais sentido. Como a vida era linda naqueles tempos...! Eu tinha minha própria história de amor, tudo se encaixava perfeitamente.
MAS “todo grande amor só é bem grande, se for triste...” Nesse sentido, eu sofri, mas fui muito feliz, feliz como nunca havia sido até então (com alguém). Nesse encontro eu descobri o real sentido da palavra “perda”, soube como acontece o temido “ir atrás” e ainda reconheci o significado maior da expressão “CRESÇA!”. Enfrentei “olhares invejosos”, “intrigas”... “receios”. Eu abusei da coragem, fui covarde quando necessário e até me deixei ficar vulnerável – Não é exatamente isso que o amor exige? Eu fui com tudo e sem nenhum arrependimento.
E quando “crescer” tornou-se requisito essencial para o prolongamento daquele amor: Eu cresci! Cresci porque era necessário, mas tomei apreço e cheguei a um estágio superior, desproporcionalmente maior do que aquele romance exigia. Ficar junto é complicado, ou se está junto, ou não está (e felizmente, eu sou leal demais para estar junto sem estar). A essa altura de amadurecimento, eu não suportaria levar outro namoro sozinha, não depois de saber como o amor acontece, não com tantas lembranças boas na cabeça na iminência de virarem aversão. Sai sofrida, mas ocupando o papel de protagonista da minha própria história, a sensação de arrependimento podia acontecer, mas em razão do atrevimento, não mais por acomodação, isso por si só já me fazia alguém tão melhor.
“amor é coisa de ir, mas também é coisa de voltar...” Eu fui! Dessa vez não vieram carências, nem crises, nem manias de implicância, veio reconhecimento, uma coisa que eu buscava há muito. É difícil olhar no espelho e não saber quem é você, porque “ser você” se confunde com “estar com alguém” – Eu era Nina, mais do que nunca, sem traumas e concussões, totalmente em paz com a pessoa que eu havia me tornado. Não falo de “bola cheia”, nem de “auto-estima dando piruetas no céu”, falo de autoconhecimento. Eu que conheci o amor querendo “urgentemente amar”, porque temia que meu coração secasse (que tola!). Percebi que amor nunca vai me faltar... Se faltar, antes que meu coração seque, eu já morri sufocada. Amar, para mim, é algo embutido, indissolúvel.
Eu amo naturalmente, tal qual respirar... Amo a minha nova forma de encarar o amor. O amor me modifica e eu modifico a forma como ele opera na minha vida. Dessa vez, imagino tudo muito livre, tudo com muita calma. Nada mais de desesperadamente tomar posse, não sou mais a mesma de alguns seis meses atrás, essa nova Nina aprendeu que amar é coisa séria, que sentimento prende mais que qualquer outra coisa e que transparência conquista.
Se antes, deixar o destino agir por conta própria me fez perder tempo e me afastou do tão sonhado cargo de protagonista. Hoje, novamente, deixo que ele tome conta de mim, não que eu não saiba para aonde ir e não interfira incisivamente, mas é que ele tem sido tão meu amigo, tão parceiro – digo: agimos em conjunto. Na MINHA história tem Nina, tem destino, floresta, seres encantados, fada madrinha, bruxa má (ECA!), esquilinhos do castelo, cisnes e príncipe. Ta, falta o felizes para sempre, eu sei... Mas quer saber? Eu tenho amor, 19 anos e uma vida inteira pela frente. “Felizes para Sempre” é um Adeus, é a última página do livro sendo lida, é a última cena da novela. Vou amar interminavelmente, estou amando e logo logo não serei a mesma.
[ESPERAAA] Fiz uma ligação: Se amar me transforma e eu amo sempre, é justamente por isso que eu não costumo ser constante. E a galera falando em bipolaridade... “É que eu amo demais, gente”... “É que eu amo demais...”
Um nojo úmido, umas flores.
Acordar depois das dez tem suas vantagens. Menina do dia que sempre fui, descobri isso tarde. O dia, sem dúvida alguma, passa mais rápido. E quando esse dia é domingo, a gente apenas comemora, certo? Odiosa de finais, fechamento de ciclos, detesto o último dia da semana. Mas hoje, não. O sol aberto, o céu brilhante, as nuvens escassas. Nada deixou com que eu detestasse esse dia. Em família, como tantos que gradualmente vem se configurando, nessa categoria. Porém, aquilo foi me cansando. Como quando tudo vai bem demais, explodi. Não dá pra ver um castelo de areia bonito, e construído, não? Piso com força, sem medo; destruo sem dó. Piedade? O que é isso? Eu quis a paz, mas não essa calmaria. E depois tento construir com pressa e perfeccionismo, dois adjacentes. Não dá. Explodo, estrago tudo, e é por amor. Amor demais. Minha família me ama muito. Tanto, que eu não sei aceitar. Certa vez, construí toda uma teoria sobre o assunto. Meus pais e irmãos gostam de mim de forma tão intensa e gratificante, que não dão espaço para outras pessoas me amarem. Isso mesmo. Penso que, todos recebemos a mesma dose diária, semanal ou mensal, - que seja - de amor. E quando você recebe tanto, mas tanto amor de uma dessas vertentes, a outra fica corrompida. E que toda essa superproteção, essa paixão indomável, me davam amor fraternal - e eu ficava escassa de amor carnal. Típico pensamento chave pra encaixar na fechadura da minha má sorte amorosa.
E então você sente um nojo dessa hipocrisia toda. Dessas pessoas que prometem, e não cumprem. Desses tipos que fingem, e não são. De tentar ser feliz, e conseguir muito raramente. Com intensidade, mas em poucas ocasiões. Você vê pouca realidade, nos sonhos que a sua cabeça fraca e o seu coração burro construíram.Você dá segundas, terceiras e quartas chances, e as pessoas rasgam fora. Depositam no lixo, toda a sua nuvem de algodão, o seu cetim e seus paetês emocionais. Ninguém te conforta, e os erros são os mesmos. Te avisei, alguns dizem. Eu já sabia, eu já sabia, eu já sabia, respondo. E pior: não saem do pé. Sarna pra se coçar, que eu mesma fiz questão de selecionar. Mesmo que chacoalhe, perseguição é a resposta. E quinta chance, é complicado. Melhor não. Papel de palhaça é o destino. E não entendendo muito dessa vida, querendo que alguma coisa (boa) aconteça com urgência, você vai vivendo. Sem muita esperança, e como a vida ordena. Com aquela velha vontade de viajar e sumir, sem volta, no bolso. Pra ver se os seres se tocam, as coisas tomem rumos certos. E apenas decepção. Um nojo úmido, um vazio incompleto e a mesma vontade de ser dura, de incorporar a rude, que na maioria das vezes, não consigo. Karma que é ser toda boazinha e coração, e perdoar desculpas inúteis e gente desmerecedora.
Volto pra minha cama, meu momento de solidão facultativa. Quero ficar sozinha, apenas. Meus três livros, bolsa no final da cama. O armário bagunçado, superlotado. Entre um amor tão grandioso, e vibrante, e gente que me cansa, quebras-cabeças incompatíveis, minha companhia própria e inconfundível. Sabendo que, descendo a escada, o amor está ali. Carnal ou fraterno, amor. Flores do meu cotidiano, entre tantas poças de limo, lama e o nojo dessa umidade cinzenta. Obrigada.
Confissões de uma menina apaixonada...
Se eu te amo tanto, por que não me amas? Faço de tudo para você me amar mas, não acontece nada. Você quer continuar só na amizade comigo e só ficando com um bando de outras garotas. Por que os homens são tão safados? Eles sempre tem medo de um relacionamento sério porque não vai poder continuar ficando o tempo todo com outras garotas. Isso parte tanto o meu coração...
Deve existir por aí algum garoto que goste mesmo de mim e que eu goste dele também. Meu par perfeito! Todo mundo quer um! Quando acham, não conseguem deixar de gostar daquela pessoa tão fácil ou talvez nem consigam deixar de gostar, sempre vai ter aquela paixão profunda no seu coração... Já as outras paixões, são só passageiras, que não levam a lugar nenhum, só ao fim de um relacionamento...
Por isso deve-se saber bem de quem você está gostando, senão pode acabar se magoando muito.
Minha Linda Morena
Minha linda menina, liga para mim
Preciso de você, dar pelo menos um sinal
Estou com saudade, não me maltratar ,não faz assim
Faz tempo que não te vejo, eu estou tão mal.
Vem depressa! Menina da pele da cor do pecado.
Estou te esperando cheio de saudade.
Eu te adoro tanto, vem logo não manda recado.
Eu estou te esperando cheio de ansiedade.
Mas,vem logo! Minha linda menina morena.
Não diz que não. Não me faz sofrer.
Chega de mansinho com tua beleza serena.
Soltar o teu cabelo cacheado e me ilumina de prazer.
Vem depressa! Estou carente.
Eu quero teu beijo, vem me fazer voar.
Eu te farei feliz morena ardente.
Chega de saudade vem me amar.
Vem cheia de vida e traz aquele brilho no seu olhar.
São os teus olhos a minha perdição..
Vem logo menina cigana. Eu quero te amar.
Traz a tua alegria que enche de prazer meu coração.
Ao teu lado eu sou rei.
Vem para o meu lado minha rainha morena.
Ficar sem você eu já nem sei.
Vem aliviar esta minha vontade
Tu és a minha paz.
Meus sonhos e minha vida.
Sem você viver eu não sou capaz.
Meu amor minha querida.
Estou te esperando
Vem depressa! Faz tempo que não te vejo, que falta sua falta me faz.
Me u amor, meu grande amor eu vou estar te aguardando.
Vem logo. Vem me deixar a paz.
Sem você o mundo acabou.
Eu preciso do teu amor.
Vem depressa! Estou lembrando dos teus olhos.
Vem depressa! Por favor! Acabar com estar dor.
O tempo passou... envelheci... sem o amadurecimento compatível...
Ainda sou menina, mesmo sendo mulher...
Mulher... fragmentada... aos pedaços... que lamenta o tempo perdido... que se consumiu... fugiu fugazmente entre os dedos...
Tempo que não há como recuperar...
Lamentos... saudades... dores... e como dores me destes...
Além da loucura... insensatez... embriaguês... e o tormento do não ser um SER... de ser um "pseudoser".
O leite derramado... de nada adianta chorar... mas sou criança ainda - pelo menos na alma - posso gritar e lamentar os momento que não vivi... os tormentos impostos e aceitos pela devoção exacerbada e desmedida... entontecedora... cega... não vendo a ausência da verdade... da liberdade...
Não perdi a honra somente... perdi algo maior... mais sutil... delicado... arrancastes o que já pouco existia...
E as dores maiores não são as traições, as mentiras e as omissões...
A dor maior é a possibilidade do ser usado como coisa... brinquedo... conveniência... souvenir... um trampolim... para a liberdade... que ainda nem sequer alcançada foi na mente, na alma e no espírito...
Somos almas presas... estranhamente dolorido enxergar a violação do sagrado... frustrante... enxergar... ver... e reconhecer o quão patético o ser se tornou...
para quê?
Os pensamentos divagam... as palavras fogem aos trotes... como se fossem cavalos selvagens... em busca de libertação...
porém, esgasgam e dão um nó na garganta... tanto poder...
Bravo! Belo trabalho fizestes um pseudofragmento poético que nada diz, nada é!
Para de desculpas
Para de procurar fugas
Não é mais menina
És uma mulher linda, com a alma cristalina
Tudo tem seu tempo, o meu esta chegando
Acredito, confio
Esqueco
Quero ser feliz,
Sem ilusões , sem paixões, sem idealizações
Esperando pelo meu REAL
Perda da inocência
Menina que senti coisas bobas, que ama como uma trouxa, que chora mares que a banha. Mar que lava sua alma inocente de garota, que de inocente não tem nem os dentes, que crava no corpo estupendo daquele ser demente, que na hora do amor não a tratou como deve, deixando sangue em seus dentes, e marcas em seu corpo que não é mais inocente.
Que seja...
Que você seja um anjo
Que você seja criança
Que você seja menina
Que você seja mulher
Que você seja
Quem quer que seja
Que nunca deixe de ser
Esta pessoa maravilhosa
Que se transformaste
O ESTRANHO INVERNO DE CLOTILDE
Desde menina,
Clotilde temia temperaturas baixas.
Ao pisar no chão gelado,
Sua boca estranhamente
Era tomada por um gosto de limão.
Anos e anos Clotilde guardava esse segredo,
Entrava primavera e saía primavera
Sem sentir a delicadeza do chão.
Dia desses fiquei sabendo
Que diante de um frio 4° graus,
Clotilde tirou os sapatos, as meias
Desafiou a temperatura do solo,
Esquentou o coração.
- sentiu um leve gosto de limonada nos lábios -
Com um largo sorriso nos pés, saiu descalça
Passeando pela cidade,
Irradiando euforia e paixão.
Almanaque
Chico Buarque
Ô menina vai ver nesse almanaque como é que isso tudo começou
Diz quem é que marcava o tique-taque e a ampulheta do tempo disparou
Se mamava de sabe lá que teta o primeiro bezerro que berrou
Me responde, por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba
Quem penava no sol a vida inteira, como é que a moleira não rachou
Quem tapava esse sol com a peneira e quem foi que a peneira esfuracou
Quem pintou a bandeira brasileira que tinha tanto lápis de cor
Me responde por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba
Diz quem foi que fez o primeiro teto que o projeto não desmoronou
Quem foi esse pedreiro, esse arquiteto, e o valente primeiro morador
Diz quem foi que inventou o analfabeto e ensinou o alfabeto ao professor
Me responde por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba
Quem é que sabe o signo do capeta, o ascendente de Deus Nosso Senhor
Quem não fez a patente da espoleta explodir na gaveta do inventor
Quem tava no volante do planeta que o meu continente capotou
Me responde por favor
Pra onde vai o meu amor
Quando o amor acaba
Vê se tem no almanaque, essa menina, como é que termina um grande amor
Se adianta tomar uma aspirina ou se bate na quina aquela dor
Se é chover o ano inteiro chuva fina ou se é como cair o elevador
Me responde por favor
Pra que tudo começou
Quando tudo acaba
DESEJO ARDENTE
Ah mulher menina
Que me fascina!
Ah que vontade de roubar-te
Um beijo
Chega despertar
Em mim um desejo!
Desejo de te amar!
Sentir o gosto da tua boca,
Gosto de mel...
Gosto do céu!
Amar-te assim, com todo fervor,
Com todo amor!Delicada flor!
Amar-te por todo o tempo,
Com todo meu sentimento
Em todas as estações,
Aflorando em meu pensamento
Minhas inspirações, meus intentos
Minha paixão!
Sinceramente, é o que desejo!
Simplesmente um delicioso beijo!
Amar-te ardentemente!
Eternamente!
É uma atriz, tão menina, e de vez em quando umas entonações sabidas de balzaquiana, ironias de diva, charme de gatinha.
Ah, pra quê tanto desespero menina? Calma, não se disperse. Mantenha o foco! Não mantenha tanto cuidado no caminho, apenas caminhe tranquilamente, ultrapasse as barreiras, os abismos, os vespeiros, com mera proeza.'
"Deixa disso menina, engole esse choro, limpa essas lágrimas e sacode a poeira, esses sentimentos a gente não pode deixar transparecer.
Bota um sorriso na cara mesmo que seja sarcástico mais levante, se planeje e voe, busque a sua felicidade que só você sabe onde está.
A distância, a saudade, o medo todos eles são passageiros e meros mortais. Ouse mais, ouse acima de tudo ser feliz e, aliás, só pra lembra-la do começo: Anjos não choram !"
Era uma vez uma menina, que acreditava em todos os contos de fadas que ouvia para dormir.
Acreditava no amor verdadeiro e em felizes para sempre, ela tinha viva a esperança de que algum dia todos seus sonhos se tornariam realidade.
Ela acreditava em fadas, que um dia o toque magico de uma varinha realizaria todos os seus sonhos e a tornaria uma princesa, e que ela por fim encontraria seu principe encantado.
A menina cresceu, mas ainda crê em fadas, e abraçada a sua almofada.
Ela sonha acordada, com seu príncipe azul, em seu cavalo branco.
Pensa como seria quando o encontraria, os sonhos são o mais belo dos tesouros que podemos carregar. E essa magia que um dia pode nos encontrar brilhando como uma estrela azul, entrando pela nossa janela, tudo que você tem que fazer é acreditar, que cedo ou tarde eles irão se realizar. E você ira encontrar seu ” Felizes para sempre”.
“E esse medo de se apegar, menina? Sei que seu coração já se machucou e já se arrependeu em relação a tantas coisas. Mas se você não experimentar coisas novas, nunca descobrirá novos prazeres.” - disse um anjo.
- Ei, você não entende mesmo, né? Não quero amar. Porque eu sei que quando amo, fico dependente. E eu tenho tantos planos, tantos sonhos. E tendo um amor… ele pode acabar bagunçando tudo, me machucar de novo, e ir embora. É sempre assim, eu me bagunço toda e os amores, ah os amores… eles sempre acabam me deixando pra trás. Porque sempre vão ao encontro de outras pessoas que não ficam dependentes e alucinadas como eu. Você não entende mesmo. - disse Gabriela.
Mãe joia rara preciosa menina dos olhos de Deus. Obrigado senhor por essa preciosidade em nossas vidas. Que nesse dia possamos retribuir o amor que nos tanto ofereceu.
Ah, menina... Facebook é a mais pura ilusão.
A vida real, meu bem, é muito mais que isso.
É sentir, é pele. É um sorriso solto, uma gargalhada perdida pelo ar.
É você. Sou eu.
O resto, meu bem é pura realidade inventada.
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