Memorias Indestrutiveis
jovem
Eu quero criar lembranças, ir a festas, rolês, eu quero viver, eu quero criar memórias, eu quero um dia poder lembrar dessa época, e sorrir, olhar as fotos e lembrar do quanto eu era feliz, eu quero transformar a minha juventude em algo que eu sinta saudades, algo nostálgico, eu quero fazer com que essa seja a melhor fase da minha vida, eu quero viver para o presente para que no futuro eu não viva lamentando pelo passado, eu quero conseguir olhar para trás e não me arrepender de nada, eu quero viver essa fase tão única, eu quero fazer a minha juventude ser incrível
Aqueles que se foram deixam parte de si no nosso ser. Assim seguimos a vida com as boas memórias que ficaram conosco e com essa saudade aqui dentro sem fim, e com a certeza que terá um reencontro..
Boas memórias.
Tenho grande apreço por elas, confesso.
Em geral,
por pura controvérsia,
são tão distantes e ao mesmo tempo tão recentes.
Quando o tempo passa e as pessoas mudam,
elas permanecem e continuam ali, com a gente.
É como voltar no passado e continuar no presente.
É como sentir, mesmo sem estar.
É como viajar, mesmo sem sair do lugar.
É a ânsia ao avistar o incerto e pensar:
Quais serão as próximas memórias que ainda irei colecionar?
**São pedras que batem, frias e dormentes.**
são ocas, as memorias.
Aqueles que fogem e fingem ser dementes.
Na maré vazia, oiço Lisboa, a minha.
olho para longe para não ver nada.
As pedras ainda lá estão.
As gaivotas falam, como os meus sonhos voam.
Estou dormente no olhar, mas vivo nas memórias,
mas continuo sentado,
na espera que o vento do mar me traga a boa nova,
que os raios de sol se fundam com o laranja do Cacilheiro,
E que as pedras fiquem, mas que se tornem quentes.
Lisboa.
Lisboa dos amores, de timidez bela e única,
cúmplice da saudade,
neste som de um tejo vivo e de gaivotas falantes.
Lisboa, Lisboa
De segredos tamanhos, de apitos, manjericos, homens e mulheres.
Lisboa.
Lisboa do Fado.
Das ruelas, dos becos, das colinas.
Lisboa quente, sedutora e faladora.
frenética.
Lisboa dos Dead Combo e dos putos a roubar maças.
Lisboa.
Também minha.
O som do mar penetra nos interstícios dos meus sonhos e logo oscilam memórias d' amores, como velhas roupas no estendal a secar... enquanto o vento rodopia na turva memória, o coração convida o amor a ficar. Garboso o mar, afaga-me com seu forte azul, onde canta a primavera.
As minhas memórias alimentam os meus pensamentos e meus pensamentos refletem o que as minhas memórias contém.
Ao longo da vida, aprendemos que o para sempre é para memorias e não para pessoas.
Quem mais amamos, no final vai embora, sem avisar, sem se explicar e nos deixando sem quem amar.
A vida,
tal qual dança caudalosa de ciclos,
expande memórias,
e reverencia minha ancestralidade,
num resgate semiótico,
de cada história.
Esperei por vezes,
gratas surpresas,
agasalhadas em celofane
e trançadas em horizontes.
Já abreviei caminhos,
já estilhacei apreços,
por acreditar na proximidade,
de milagres e recomeços.
Eu não estive só,
mas bebi,
rouca e inerte,
no cálice da solidão.
Sigo, por vezes, calada,
adornada de loquaz verniz.
Alternando períodos,
Simples ou compostos,
Vibrando, sempre,
a emoção de uma aprendiz.
Esquecimento !
Vozes que emudecem,
Fatos que desvanecem,
Memórias que somem,
Gente que desaparece.
Lugar de vácuo....
Grande deserto, imenso oceano
....de vazios.
Ju Job_2021
Os sonhos são para mim como um portal que me leva até você todas as noites.
De memórias passadas àquela história que não pudemos viver.
Te vejo na eternidade
...
Quando resgatamos e colocamos nossas memórias em ordem cronológica, percebemos as mudanças de ciclo e as alternâncias de comportamento dentro de uma nitidez absoluta e até cruel. Um verdadeiro cinema mudo, cheio de simbolismos e entrelinhas. Vivenciamos nossa própria atuação através de personagens que criamos inconscientemente, roteiros idealizados com o objetivo de interpretar o melhor papel de nossas vidas. No entanto, poucos conseguem protagonizar e muitos morrem tentando. A grande maioria vira coadjuvante na história de outras pessoas.
A verdade é que nossa trajetória não precisa de supérfluos, mas de recíprocos. Esta reciprocidade também não envolve somente seres humanos. Podemos nos relacionar com a natureza, com o conhecimento, e estes sempre vão retribuir o seu sorriso e a sua expectativa. Quanto ao relacionamento entre pessoas, traga para sua peça somente aqueles que devolvem as mãos, os abraços e a alma que transcende os vínculos de sangue.
Logo estarei com meio século e algo de positivo posso tirar dos capítulos que escrevi até aqui. Protagonista ou não, morrerei tentando escrever minha própria obra. Sendo coroado ou não, persistirei até ser entorpecido com aquela deliciosa sensação de vitória.
Já fui muitas vezes homicida.
Matava minhas memórias diariamente.
Só não contava que ao fazer isso,
Estava flagelando minha tenra vida.
Dor imensurável de não ser alguém .
Para um mancebo com meu passado,
Buscava fazer o certo que muita vez
Podia violentamente matar ninguém.
Minhas vãs sutilezas são incríveis
Sem serem incômodas aos outros
Percebia que na real, eram terríveis.
Quem vos escreve nem sou mais eu;
Apenas resquício de memória suicida
Que me lembra quando estava em vida.
Há saudade obrigado pelas memórias incríveis que me permites sentir, mas afaste de mim essa dor da ausência que tens trazido pra dentro de mim.
Esta casa está cheia de memórias e de fantasmas.
Ser Comunicador é escrever histórias através
de momentos únicos que se tornarão memórias inesquecíveis das grandes amizades que fazemos em nossas vidas.
De longe o vejo
Com sentimentos indescritíveis
Me perco mas memórias e nos abraços que me deu
De alguém que nunca foi apenas meu
Do amor que não é mais meu
Das memórias que vivemos
E das que não aconteceram
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp