Memória de Elefante
Sinto-me como um missionário
da literatura;
com o compromisso
de resgatar a memória
dos escritores que já partiram
e de incentivar os novos talentos
da literatura brasileira.
Até que ele venha
Faça isso em memória de Mim. - 1 Coríntios 11:24
Por que Jesus ordenou que Seus seguidores participassem do que chamamos de Ceia ou Comunhão do Senhor? Porque Ele quer que lembremos de Sua morte na cruz e antecipemos Seu retorno.
Ao partir o pão séculos atrás, ele disse: “Faça isso em memória de Mim” (1 Cor. 11:24). E, pegando o cálice, Ele instruiu: “Isso acontece, quantas vezes você bebe, em memória de Mim” (v.25).
O pão nos lembra que a Segunda Pessoa da Trindade “se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14), para que Ele pudesse levar os nossos pecados em Seu corpo na cruz (1 Pedro 2:24). O cálice simboliza o sangue que Ele derramou “para remissão dos pecados” (Mt 26:28).
Devemos tomar cuidado, portanto, para não participar dos elementos "de maneira indigna" (1 Cor. 11:27). O apóstolo Paulo disse que cada pessoa deveria “examinar a si mesmo, e assim comer do pão e beber do copo” (v.28). Quando nos reunimos em volta da mesa do Senhor para lembrar o sacrifício de Cristo por nós, devemos buscar nossos corações e confessar nossos pecados a Deus.
Que nós, que conhecemos Jesus Cristo como nosso Salvador, obedeçamos a Seus mandamentos e observemos fielmente a Ceia do Senhor - "até que Ele venha" (v.26).
Sem o pão e a taça sagrada,
posso esquecer o preço
que você, Senhor, pagou com tanta vontade -
O maior sacrifício. - Anon.
Celebrar a Ceia do Senhor deve mover nossos corações para consertar nossos caminhos. Richard DeHaan
Dia 1 de setembro de 2019, esse dia ficará marcado em minha memória, não é toda hora que se tem mais de cinco mil pessoas assitindo num estádio uma partida feminina, a vitória não veio, ocorreram problemas técnicos , uma das melhores jogadoras não estavam, e perdemos nos pênaltis jogando com jogadoras reservas .
A memória é uma mágica não desvendada. Um truque da vida. Uma memória não se acumula sobre outra, mas ao lado. A memória recente não é resgatada antes da milésima. Elas se embaralham.
A memória não é apenas uma pedra com hieróglifos entalhados, uma história contada. Memória lembra dunas de areia, grãos que se movem, transferem-se de uma parte a outra, ganham formas diferentes, levados pelo vento. Um fato hoje pode ser relido de outra forma amanhã. Memória é viva. Um detalhe de algo vivido pode ser lembrado anos depois, ganhar uma relevância que antes não tinha e deixar em segundo plano aquilo que era então mais representativo. Pensamos hoje com a ajuda de uma parcela pequena do nosso passado.
Uma identidade nacional é a memória dos grandes feitos realizados em comum. Foi a partir de 2013-2015 que o povo brasileiro começou a escrever a sua história em vez de recebê-la pronta. Espero que tome gosto pela coisa e nunca mais se deixe conduzir por seus próprios representantes e empregados.
Muros
Os muros da minha memória vez ou outra quebram alguns tijolos.
Deixando à mostra o nostálgico passado me fazendo beber lembranças.
Como o vento azul que nos transpassa sem permissão.
Aquela lancheira azul como era cheirosa.
O bigode daquele professor como era engraçado.
Tudo é tão vago e confuso.
Tolice não saborear o gosto amargo que o passado nos concede.
"A menina dos meus sonhos
Ficou presa em minha memória.
Seu sorriso agora tem malícia,
A menina se foi!
E o amor que havia em mim
Se foi com ela..."
Quando você sabe que as árvores sentem dor, têm memória, vivem com seus familiares, não consegue simplesmente cortá-las e matá-las com máquinas grandes e furiosas.
Das paredes orgânicas da minha progenitora
Tanta coisa se passou, minha memória não ignora
Quatro quilos e duzentos gramas quando cheguei cá fora
Bebé saudável e passei pela incubadora
Noventa e quatro é o ano, Agosto se não me engano
Hospital Central de Maputo, parto cesariana
Mãe crente, de uma família carente
Dono do feto ausente, conheci o amor materno somente
Filho único educado a respeitar não pelos bens
Respeitas-me, respeito-te, não pelo que tens
Brincava na rua das sete às dezassete
Com os amigos, descalços, sem camisete
Luta punho a punho, não havia canivete
Conversas cara a cara, não tínhamos internet
Ao anoitecer, telejornal, novela e cama
Mata-bicho pão com «badjia» raramente havia Rama
Cresci a jogar tétulas, não tinha Super-Mário
Carrinhos de arrame, sem bolo no aniversário
Fiz um rolamento, chamaram-me engenhoca
Bilhares de papelão, minha imaginação era louca
Época de férias metia o pé até a praia
Nunca sozinho sempre com amigos da mesma laia
Nando e Hipólito, Lima, Acácio e Caló
Companheiros de infância nunca estivemos só
Fazíamos casinhas, brincando de Papá e Mamã
Todos disputávamos para o papel de Papá
Diferente de uns, nunca fui a creche
Aprendi sozinho a não mexer o que não se mexe
O vício pelo dinheiro não bateu a minha porta
Mas a necessidade sim, o motivo pouco importa
Comecei a vender sucatas ao pé do cinema «Charlote»
Semanalmente tinha que conseguir outro lote
A rua foi a escola, meus amigos os meus docentes
Meus familiares próximos também estiveram presentes
Na construção da personalidade e na minha educação
Palavras não bastam, agradeço-vos de coração
Por cada lição dada com dedicação
Por cada punição a cada má acção
Por cada correcção, por cada «sim» e «não»
E por tudo que não posso dizer nesta ocasião.
Tenho que recomeçar uma nova página na minha vida sem sua presença, mas devo manter em minha memória sua existência por esses longos anos que ficarão para atrás, é no passado que vamos ficar guardados e tudo que vivemos um ao lado do outro...
Há uma passagem da Sagrada Escritura, que guardo vivamente em minha memória, onde somos admoestados a sermos prudentes e astutos como as serpentes. Todos conhecem essa passagem e, talvez, por isso mesmo, ignoramos o quão profundo e profícuo é esse abençoado conselho.
Sra RAM com memória aleatória não nego o meu ego escrevo sua história
por 30 anos ou mais,
contraditórias Jamais, as tais memorias pois é Somente Zé Inglórias as lia.
Enquanto RAM as escrevia Todo dia nesse mesmo apreço que Zé lia desconheço as vezes derrisórias, nesse afã minhas memórias somente eu e Zé as lia . Num belo dia Resolvi que caberia dar um basta no arquivo desta pasta.
RAM cá pra nós minha senhora com esta memória 4 giga mas veloz que as lombriga reverte peço toda história. Hoje eu vivo de memória e todo dia a bendita placa genitora, ação do verbo soar na mesma conjuntura soares me deixa tristonho ma cedo já suponho Zé lia as memorias com aquele mesmo apreço que já disse no começo Igual eu mesmo desconheço
Quando eu for embora, habitarei em sua memória.
Nas noites frias, vista minha aquela blusa preta.
Quando sentir medo, o medo é um super poder.
Nos dias ruins, releia a sétima linha da nossa missiva.
Quando o tédio chegar, roube plantas.
Vou sentir sua falta, feiticeira wicca.
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