Melhor Fosse não ter te Conhecido

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⁠A máquina do tempo de Josué Menin

Josué não era um cientista renomado, tão pouco conhecido no mundo acadêmico,
Josué tinha um sonho,
um sonho que dedicou sua vida inteira,
não construiu patrimônio, não gerou filhos, passou sua vida dedicada a máquina para ser reconhecido no mundo todo.
E não sei dizer bem certo ainda que dia foi, mas Josué conseguiu,
construir a maquina do tempo que a tanto tempo sonhará,
não perdeu tempo, entrou nela e a ligou e para o futuro disparou, um futuro que ele nem sequer soube calcular.
Ele estava a mil anos a frente de seu tempo, sem saber o que fazer e com medo do que o futuro desconhecido poderia lhe mostrar ele se sentou sobre o painel e acidentalmente viu aquela civilização avançada sumir e mais mil anos no futuro progredir.
E para sua surpresa não havia nada, estava de frente ao um mar de areia gigante.
Infelizmente para Josué, a máquina do tempo não possui marcha ré, triste estava pois jamais seria reconhecido pelo seu feito.
Logo sem alternativas Josué colocou sua máquina para funcionar, pois como seu pai dizia "é para frente que se anda".
Do mar de areia para lava ardente, Josué viu a vida começando novamente, diante dos seus olhos estava a maravilha da criação o primeiro ser vivo, os dinossauros, os primeiros homens, viu o terminar da era das trevas e o nascer da era medieval, estava avançando tão rápido que quase não conseguiu parar em sua época.
Josué acabado que passou sua vida dedicada a criação de sua maquina se encontra com sigo mesmo,
la estava Josué com todos os fios de cabelo sobre sua cabeça, se dedicando para entrar na faculdade.
Para não cometer os mesmo erros, resolveu-lhe deixar um presente na mesa de seu dormitório. Após isso nunca mais vimos o primeiro Josué.

Nosso jovem Josué mais astuto, se surprendeu pois encontrou em sua mesa o passo a passo da construção de sua própria máquina do tempo, o qual estava apenas cogitando a hipótese de construí-la ainda.
Contente por ver seu sucesso, resolve sair com seus amigos da faculdade e lá conhece uma bela dama.
Esse Josué era diferente, construiu patrimônio, gerou filhos e se dedicou integralmente à sua família e com o passar dos anos como seu projeto de garagem das ferias de verão, construiu a máquina e então no fim daquele verão ele a ligou, e para sua surpresa, mil anos viajou.
Desesperado pelo ocorrido, passou anos tentando aperfeiçoar a máquina do tempo, determinado a voltar a sua amada família.
Sem êxito, ele lembrou da frase de seu pai " é para frente que se anda".
E com isso tomou coragem e colocou sua máquina para funcionar, ficou surpreso quando viu o mundo se reconstruindo mas não quis perder tempo deslumbrando sua criação, queria apenas ver sua familia e nada mais.
Ao chegar em sua época, encontrou-se com sigo mesmo, e percebeu que por mais que seja o mesmo mundo e as mesmas pessoas, ele não pertencia mais a aquele lugar e sim aquele jovem Josué.
Resolveu deixar um presente para que ele não sinta a dor da perda como ele sentiu.
E desde então este Josué nunca mais foi visto.

O nosso novo Josué chega em seu quarto e se depara com uma coisa estranha do tamanho de uma geladeira em seu quarto e um bilhete em sua cama, dizendo "aqui está o projeto de sua vida, fique longe".
Jovem e audacioso Josué, não perdeu tempo e adentrou para ver as maravilhas de sua invenção que nem sequer precisou construí-la.
E mais uma vez lá estava Josué mil anos no futuro, só que agora Josué tem um problema, ele não construiu está maquina e não faz ideia de como voltar ao passado, então naquela civilização avançada Josué procura os grandes gênios da época e com eles passa trinta anos estudando a máquina e no fim os gênios daquela época desprezaram sua ideia e o mandam ir embora com ela.
E assim Josué o fez, avançando infinitamente ao futuro, não parou para ver os milagres da criação, focado em recuperar sua juventude perdida, parou perto de sua época, um pouco adiantado que os demais.
Nesta época Josué ainda estava no orfanato onde ele iria acabar sendo adotado pelo seu pai cientista.
Meses se passaram e foi ali que ele percebeu que o seu pai nunca viria, então com um olhar determinado ele adentrou naquele orfanato e saiu segurando a mão do pequeno Josué e lhe dando um abraço caloroso em seguida disse " É pra frente que se anda meu filho, mas nunca se esqueça de olhar para trás".

Inserida por willianmenin

⁠Apeguei-me à vida, a velhice chegou, o ocaso se aproxima, mas ter conhecido você, valeu a pena.

Inserida por celinamissura

⁠O éter alquímico, conhecido por ser o material mais higroscópico do universo, tem a capacidade de atrair e absorver a essência dos elementos ao seu redor, e é por isso que nos sentimos tão "vivos", imersos na interconexão sutil que permeia a existência.

Inserida por evermondo

Eu tenho mó dificuldade de abrir meu peito
Conhecido coração de gelo
Posso até não te falar, mas te amo do meu jeito
Te perder seria um pesadelo

Inserida por pensador

⁠"SE VOCÊ ESTUDA E TEM NÍVEL SUPERIOR, Expresse o seu conhecimento, de forma a ser conhecido. -- Uma pérola no fundo do mar não tem valor algum --"

Inserida por Ademarborba46

...⁠conhecido de outros carnavais desde os quais me chamam de guerra
dividido entre judas e feras, entre essas putas e donzelas
vejo opositores e fiéis na mesma atmosfera
aqui você colhe o que planta e a coleita é severa
escolha entre os pregos da cruz ou 30 moedas.

Meu nome é guerra.

Inserida por Domfernando

Acho que nunca conheci alguém como você, pois, se eu tivesse conhecido, certamente me lembraria.

Inserida por pensador

Aprende-se mais em conhecer o mundo que ser conhecido pelo mundo.

Inserida por JoniBaltar

Sou um aprendiz de ator, Um poeta ainda não muito conhecido.
Eu poderia ter vindo até aqui e declamado Shakespeare ou citado alguns dos direitos humanos, mas aprendi que é preciso algo mais pra fazer a diferença: caminhos traçados levam apenas onde pessoas já foram.

Inserida por scotastico

Duro é quando um amigo se torna um conhecido,ao invés de conversas e segredos tudo que se é falado é "Oi" "Tchau" errou quem disse que as pessoas são insubstituíveis.

Inserida por geisieliqueiroz

Prefiro ter conhecido você um único dia, do que passar toda a eternidade sem ter conhecido o amor.

Inserida por Lukas55

Correndo na direção contraria, hora errada, momento errado ... caminho conhecido porem não visitado. De que vale a vida se tudo que eu tenho são feridas, perda, tristeza... levo uma vida sofrida toda baseada em mentiras. Presa em um passado, presa em uma lagrima caída, que sempre me fara em uma menina sofrida.!

Inserida por iingridynicacio

Surpreenda-se com o que aos olhos é conhecido, mais que o coração jamais sentiu !

Inserida por ISABELLAFERNAN

O folclore brasileiro é conhecido por seus grandes personagens!entre eles estão: saci pererê, mula sem cabeça, cuca, curupira, honestidade, educação, respeito, etc.

Inserida por Thhiiaaggoo

O desconhecido nos chama a atenção mais o conhecido pode ser o suficiente para nos fascinar.

Inserida por x1sasorix1

" O mundo não teria graça se eu não tivesse conhecido você "

Inserida por reichertOPensador

Por mais que alguém seja tão conhecido ou famoso, que tenha muitos amigos no Facebook ou seguidores no Twitter, Instagram, Slideshare e tantos outros, ninguém jamais terá tantos seguidores quanto Jesus Cristo no seu ministério, na sua maior comunidade: A sua Igreja Eleita.

Inserida por izaiasmaf

Das luzes emersas das estrelas aprendemos sobre a história do Universo conhecido. E, talvez os satélites naturais, nossa lua como exemplo mais próximo, representem uma transição que converge a nós: A lua é um corpo iluminado e, assim sendo, apenas pode dizer de si mesma quando recebe alguma luz de alhures, de um ente inatamente brilhante... Em paralelo: Recebemos as ondas luminosas e aprendemos. Esse aprendizado visual é muito anterior ao auditivo, pois o som, para nascer, precisou se tecer às ligaduras do ventre da atmosfera, tão jovem esta, se comparada à idade do primo brilho mor. Além deste ar que respiramos e cujo oxigênio rareia nas alturas, podemos supor que as nossas lágrimas e os nossos sorrisos serão observados e registrados opticamente nos abstratos livros da história real, de modo indireto, nos confins onde os “nossos” fótons cheguem, ainda que não lhos saibamos e nem meçamos. Choramos, sorrimos e o Universo nos vê. Todavia, e até prova em contrário, nossas alegrias e tristezas são quase mudas ao vácuo surdo: As ondas sonoras que emitimos não encontram acolhida nos confins do nada material. E a música, como alguns podem achar, não é um bálsamo para a prisão; é uma consequência das causas que o ocaso nos ilude, sensitivamente, de não poder manipular.

Inserida por luiselza

Na vida, caminhamos sempre entre o certo e o errado, entre o conhecido e o desconhecido. E nesses caminhos, existem portas a serem abertas. É preciso Fé e discernimento para saber qual delas nos convêm abrir.

Inserida por EdmilsonSilveira

CONTO - O Dia de Fila


O assunto que vai ser tratado hoje é conhecido de forma prática por muitas pessoas. Apertem as fivelas do sapato, lencinho no bolso, garrafa d’água, e muita paciência, pois hoje é dia de FILA.
Meu dia começou bem. Acordei sem precisar de barulhentos despertadores, nem ter que sair depressa para algum compromisso; houve até tempo para uma daquelas boas espreguiçadas antes de sair da cama. Tomei um saboroso café da manhã acompanhado com pão e frios. Aparei meus pequenos fios de barba que insistem em brotar no meu rosto continuamente, tomei um banho energético e saí para resolver aquelas coisas práticas que todos costumam (precisam) fazer de vez em quando. Visitar alguns bancos, retirar extratos, fazer cartões, renovar benefícios, buscar declarações, protocolar pedidos... enfim, um legítimo office-boy de assuntos domésticos, familiares e acadêmicos.
Piseis duas quadras com meus brilhosos sapatos sociais, seguidos de minhas calças com vincas bem feitas a ferros hábeis, camisa azul, recoberta por um suéter que acompanha a cor da calça (que não arrisco falar pois ainda não decidi como ela se chama) e, para encher de glamour o visual, óculos escuros diante dos olhos e pasta 007 às mãos. Na primeira curva do dia, aquela que se tornaria companheira do dia, a FILA; companheira e vilã.
Embora fosse curta, coisa de seis ou sete pessoas, lá estava ela se formando embaixo do ponto de ônibus, pronta para se atirar ao transporte coletivo que chegaria em alguns instantes. Cada um tendo tomado seus lugares, em meio aos truculentos balanços do veículo seguimos ao centro da cidade.
Tendo chegado ao centro, a primeira missão era apresentar um protocolo, que vinha dobradinho no bolso, para retirar minha declaração de matrícula. Galgando aos degraus da faculdade fila diante das catracas para que os atendentes pudessem direcionar cada aluno para o local correto e conceder-lhes a “organizadora eletrônica de filas”, a SENHA. Tendo retirado a minha, me coloquei na minha respectiva fila para retirar minha solicitação. Quando tudo estava pronto e minha angústia tinha acabado, missão cumprida! Tinha em mãos minha declaração, embora válida por trinta dias, o que me soava como um “vale-outra-fila-daqui-a-um-mês”, me atrevi a parar diante de uma das catracas e pedir informação a respeito do atendimento aos alunos que precisam mudar o plano de estudos; desisti da história assim que soube que fila lá estava maior do que a que eu havia deixado a poucos instantes, e quando dou por mim, havia outra fila, mas essa era formada pelos que esperavam que eu saísse da frente da catraca para que eles pudessem entrar. Ô sufoco!
Como essa primeira missão ocupou um tempo da minha manhã, que já havia se iniciado tardiamente, já estava na hora de ir para o restaurante e encontrar com minha amada, com quem havia marcado um almoço. Certamente, nesse conto, não haverá lugar para os dois “pombinhos” se assentarem e pedirem o cardápio, isso é mensalmente, e nunca acontece às segundas-feiras. Hoje o restaurante é o buffet de comida italiana do shopping. Não poderia estranhar que minha amiga estivesse lá esperando minha chegada com minha amada. A fila estava grande e por ela nos aventuramos até que acertamos as contas e alçamos nosso lugar às mesas.
Alguns amigos que costumam freqüentar o mesmo lugar foram chegando de forma alternada, aos poucos nossa mesa estava repleta. Mas, claro que cada um comia a seu tempo e de acordo com o horário que chegou, no entanto, para não ficar deselegante, e mesmo porque tínhamos interesse em conversar, cada um que foi terminando ficou esperando o término dos demais. Nem acredito, novamente estávamos ordenados em fila, embora sentados, cada um esperava pela ação do outro para seguir seu dia. Até parece que se tem prazer em formar fila!
A segunda missão do dia, já auxiliada por minha amada, era visitar o banco. Como não pode escapar das filas, nos deparamos com uma fila para passar na porta giratória, para não sair do comum, a porta sempre trava com algumas pessoas. Quando entramos, explicamos a situação para uma dessas mocinhas do “posso ajudar?” e ela nos encaminhou para uns acentos, uma fila mais confortável. Depois de um bom tempo de espera conseguimos atendimento e pudemos sair para fazer nossos depósitos no caixa eletrônico. Considerando que nossas habilidades bancárias são nulas, tivemos que nos enfileirar atrás de outra mocinha do “posso ajudar?” e dizê-la que sim, ela pode ajudar! Enfim, missão realizada com sucesso!
Dirigimos-nos para o serviço que gerencia o transporte coletivo da cidade. Se veículos isolados de transporte coletivo geram filas, é possível calcular que a administração desses meios de locomoção motorizada deve gerar algum tumulto também. Lá fomos informados que deveríamos preencher um formulário e em seguida providenciar um calhamaço de fotocópias de documentos diversos. Espero que o efeito FILA já esteja automático na mente dos meus leitores e eu nem precise dizer que a foto copiadora estava congestionada e lá se confeccionou uma pequena fila.
Ao retornar para administração de onde havíamos saído, recebemos outra “organizadora eletrônica de filas”, SENHA 74. Aguardamos nossa vez no atendimento, e recebemos uma motivante notícia: “FALTA O DOCUMENTO XXXYYYV..., pois esse que você trouxe não serve!”. ##$%@**%$#@! Há sujeito de bem que seja capaz de manter um só nervo no lugar com tudo isso? E ainda não chegamos à melhor parte!
Dessa vez segui solitário para o endereço onde deveria fazer uso, mais uma vez, dos excelentes modelos de atendimento do serviço público. Tendo chegado ao local, não sei se pelo cansaço ou por falta de esperteza, fui obrigado a rodear o “belo” prédio da Previdência Social, até encontrar um recorte no muro com uma placa impressa em jato de tinta, em filha de papel contínuo, que dizia: ENTRADA, e era sublinhada por uma esclarecedora flechinha.
Depois de ter seguido as demais indicações impressas em folha contínua cheguei a uma imensa recepção, ocupada com quinze computadores, dos quais apenas três eram operados, e cujas operadoras eram senhoras protuberantes, enrugadas e infelizes. Uma delas atendia vagarosamente a fila onde os seguranças me colocaram. Ao chegar minha vez emiti uma saudação que encontrou como resposta uma rude exclamação: “FALA!”. Pedi o serviço desejado, apresentei minha carteira de identidade, e enquanto explicava exatamente minha situação ela imprimiu uma “organizadora eletrônica de filas”, e me pediu para tomar um acento.
A senha que eu tinha em mão era ainda mais complexa, me condicionava a subgrupo indicado pela letra “I”, e outro indicado pelo número “0362”. Depois de uns cinqüenta minutos esparramando naquelas cadeiras fui chamado. A segunda atendente, grosseiramente me informou que não poderia atender minha solicitação pois o nome que constava no documento solicitado era do meu pai e não o meu. Tendo respirado bem fundo questionei-a acerca do motivo da primeira atendente ter me feito esperar todo aquele tempo para receber essa notícia. Esta segunda reclamou, repetiu as grosserias, repreendeu a outra que trabalhava em alguns computadores antes, mas decidiu me atender em “consideração” à espera. No entanto, parecia que sorte não estava querendo sorrir para mim. A impressora dela emperrou.
Fui encaminhado para um setor de subgrupo “M”, onde havia outros cinqüenta computadores, mas apenas uma senhora, um pouco mais contente, que atendia solitária. Lá expliquei minha situação, ela se retrai com a informação de que além de estar no nome do meu pai, era um documento cadastrado em outra unidade da previdência. Fui impelido, provocado, obrigado a responder: “As informações aqui são distribuídas em segredo para cada funcionário? Cada um recebe uma informação diferente e complementar?” e em seguida a informei do que havia acontecido anteriormente, e entre queixas ela imprimiu o meu comprovante de meia página, com letras cinzentas, quase extintas, e eu pude ir embora.
Cansado do dia exaustivo, me dirigi para o meu ponto de ônibus que fica algumas boas quadras distante. Ao chegar, sem admiração, me posicionei em outra fila, essa maior, deveria ter umas vinte ou trinta pessoas. Em poucos instantes o ônibus chegou e finalmente pude ir para casa. Chegando em casa fui direto para a internet verificar a quantas andava o processo de inscrição de um concurso do estado para professor substituto. Sim! Além de tudo quero dar aulas (risos). Então, tive a notícia de que as inscrições haviam sido adiadas para daqui a dois dias devido ao grande congestionamento. Agora essa! FILA virtual. ##@#$%¨&***! Novamente eu pergunto: Existe algum sujeito de bem que possa manter seus nervos intactos depois de um dia desses?
E agora, encerro o dia aqui, ENFILEIRANDO letras, tentando dar à elas uma ordem que possua uma finalidade mais relevante e menos estressante, e uma organização lógica e justa para cada uma delas.

Inserida por renaud