Mel
Bateu saudades basta olhar é notar, bateu saudades falta pega é provar, aquele beijo de luar mel a cor de mar somos capaz de amar novela a beira-mar 7 mares aguar!.
Não me destile para provar o meu mel e descartá-lo com a frieza de um pobre pesadelo em noites frias;
Eu protegi com muito cuidado nossos segredos para que não falássemos dormindo os nossos choros;
Mas os nossos sorrisos são mais que perfeitos para conosco, acalentando nossas ansiedades que tanto nos fazem felizes;
Tem momentos que são tão nossos,que ninguém por mais que tente consegue avaliar a dimensão,então melhor nem tentar explicar.
Soneto.
Soneto de amor
Soneto de amizade
Soneto de paz
Soneto de alma.
Linda canção
Canção melodiosa
Conduz a memória para o desconhecido
Almeja simplicidade.
Soneto complicado
Soneto ardente
Sempre crescente.
Soneto da vida
Carismático soneto
Declamado no doce coreto.
Michelle Zanin é escritora.
Autora do livro de poesias Vida.
Editora Zerocriativa.
"DE VOLTA PRA CASA..."
Entre os sorrisos disfarçados, a lágrima contida. Era mel que desejava, mas dos seus esforços só via brotar féu. Questionava as leis do mundo, e não obtinha resposta. Pensava em desistir. Seria hora de partir? Não sabia o caminho... "para onde ir?". Por mais que soubesse que aquele não era o seu mundo, também não conhecia o de origem. "E aí?". Resolveu, então, pintar o seu, à sua maneira... fazer de um, dois; multiplicar os pães da esperança. Trabalho árduo, cansativo; por vezes, quase esmorecia. Mas, algo maior lhe esperava - sabia. Então, numa manhã de outono, ao abrir os olhos, convidada pela luz da manhã que entrava pela janela, ouviu uma voz que dizia: "vem, minha menina... a sua hora chegou. Vamos fazer a sua tão esperada viagem. A viagem dos seus sonhos. A viagem de volta para o seu verdadeiro lugar". Não hesitou. Abriu os braços e deixou-se levar. A brisa tocava-lhe o rosto. Ela sorria. Relembrava da sua história. Sentia orgulho. E alívio. Estava indo... de volta pra casa...
Comparação!
Te quis doce!
Te quis mel…
para adoçar a minha vida.
Fiz de tudo,
para chamar a tua atenção.
Mas descobri…
que o amor,
gosta da simplicidade.
E que o doce e o mel,
da minha vida,
Iria surgir assim….
como os favos da abelha.
Precisamos ser mais humildes a cada dia, pois um dia você verá que somos todos iguais, ninguém é melhor que ninguém, não importa a classe social!
A razão de viver a suavidade é que ela é tão doce quanto o mel das abelhinhas e traz a alegria da coragem de Jesus Cristo perante a cruz.
Como é bom viver e deixar que os outros vivam também! Cada um do seu modo, do jeito e da maneira melhor que lhe convém, e, vamos que vamos! Bom demais! Abraços fraternos.
"Glauber dos lábios de mel e a boca de fel. Do humor exacerbado e de um tédio incalculável. O carinha do sorriso ameno e da alegria alegrável. Que me ama loucamente e me quer intensamente. Glauber, Glaubinho, que tem a boca grande, sendo que a minha é maior. Que tem o braço longo capaz de abraçar o mundo, mas ele só quer abraçar a mim. Ô menino doce que amarga a vida. Ta na hora de ser feliz, de pegar o camaro e sair por aê."
Zuando com Glauber Paiva
Mudanças não vem com facilidade, só Jesus pode trazer a mudança que molda o nosso caráter para o melhor que podemos ser, Ele é o remédio que cura a nossa alma, é o caminho que nos leva para o descanso, é nos braços dEle que encontramos abrigo seguro.
Se minha poesia se transforma em mel lubrificante para o seu coração então os teus sentimentos viram alegrias perfeitas aos meus olhos;
Enquanto tu pensas em desistir, estou eu aqui, torcendo, gritando, contemplando você, querendo o melhor para você, e desejando ficar ao teu lado, é uma coisa meio banal, querer mais não poder, desejar e querer, um querer bem mais do que um simples querer… Algo sem explicação, coisa que só mesmo o coração consegue entender.
PALAVRAS
O que das bocas escorre
- mel ou fel –
É arrastado pelo vento
E guardado no pensamento
Vêm do mais recôndito canto
Exprimindo alegria ou pranto.
Chocam-se, debatem-se,
Encantam e entristecem
E cantam e ofendem.
São vãs, são vitais
São irmãs, são imortais,
Mas saem da boca
Cuja importância não é pouca.
Saem das bocas, por elas estalam
E escravas, quando estas se calam.
