Meio
"E assim, em meio a brumas, sem que te dês conta, aos poucos me desfaço. Serei água, nuvens, vento, ou quem sabe, sons. Suavemente, como um leve por de sol que lentamente se esvai, irei tornar-me apenas uma lembrança, a revelar a magia de uma efêmera presença, ou a força de uma marca forte que jamais se esquece" (Mauricio A Costa, em 'O Elo Invisível' - O Mentor Virtual II - Campinas-SP) - Lançamento em breve.
Ás vezes eu penso, em meio de tanta esta corrupção, vandalismo e greves, e cada pessoa reclama dos políticos corruptos, por que você não faz a sua parte, faça uma oração, seja um cidadão honesto que tudo uma hora no mundo irá acabar.
Virou uma estrela, mais uma estrela em meio a constelação que povoa o espaço vazio.
Lacuna eterna e impreenchível.
Dizem que dor vivida é dor sentida.
E a partida, a perda, é dolorida. Dói. Ai, dói mais um pouco e torna-se pouco, ante a saudade que lentamente vai se perpetuando.
O morrer é isto, viver entre dois mundos, entre a quase imortalidade e a possibilidade da eternidade.
E a distância que separa esses dois mundos é essa tênue linha chamada vida.
E o que se vive é imutável interiormente.
A vida é isto, um sopro, uma leve e frágil brisa entoando a mais bela das canções.
A canção do amor!
O viver hoje como se não houvesse amanhã.
Seria o sorriso a alma em estado de graça?
Seriam as palavras passageiras?
E somos passageiros nesse tempo.
O tempo passa e passamos, mas o amor não.
Ah! O amor! Esse transcende o tempo
E permanece com toda força, além, bem além do pensamento, do sentimento, da emoção.
Esse se eterniza entre linhas no coração!
Sempre que sentir saudade de você, procure se reencontrar em algum lugar em meio ao resumo da sua vida deixado no passado.
... é como se andasse no meio de uma estrada com espinhos sem armadura e a cada movimento uma dor...
Apenas um mundo normal.
Em um lugarzinho no meio do nada,
Viviam 7 bilhões de pessoas.
Em meio a riscos e epidemias,
Eles vendiam discografias.
Em uma cidadezinha longe das capitais,
Viviam cidadãos normais.
Pois não podiam, em meio a terminais,
Comprar seus ideais...
Em uma vila desamparada,
Viviam algumas famílias, coitadas.
Não tinham televisão
E ficavam sem alienação.
Em aeroportos internacionais,
Viviam traficantes profissionais.
Compravam alguns policiais
Para terem drogas comerciais.
Em meio a tanto barulho,
Vivia um jovem meio mudo.
Não falava muito alto
Para não mudar o mundo.
Em uma estória mal contada,
Alguém tentou comprar as fadas.
E disse "Não foi nada",
Para o azar de quem sonhava...
Engenharia Social...
Engenharia social, é meio pelo qual as pessoas obtém de forma ilícita...e fazem uso indevido de informações sigilosas...enfim, um nome bonitinho pra “ fofoca”...’enganação” e exploração da confiança das pessoas...(isso no âmbito tanto profissional, quanto pessoal).
Eu fico aqui pensando...o que leva o ser humano a perder tempo com a vida alheia??? E o que a minha felicidade altera o curso da sua vida...que muitas vezes nem faz parte da minha???
Silvia Schimitd num de seus brilhantes textos...fala da sobrevivência virtual e faz uma citação sobre a fabula da cobra e o vagalume... diz mais ou menos assim...
“Viva lá fora onde também há vida..pessoas e amizades que o amam...mas, não deixe o mundo virtual menos rico com sua ausência! Lembra-se da cobra e o vagalume?
Ela dizia a ele:Você não é meu tipo de alimento, mas quero come-lo, porque não suporto vê-lo brilhar!!!(Silvia Schimit completa)Portanto brilhe! Voe, voe sem medo!!!Eles não vão alcançá-los: Cobras não sabem voar!”
Engraçado...fico aqui imaginando quanto desperdício de energia, algumas pessoas tentando sabotar umas às outras...ou criar situações desconfortáveis...realmente a noção de valores entre as pessoas é algum impressionante...não é a toa que o ser humano me fascina...
O tempo que desperdiçamos fazendo o mal, ou cuidando da vida alheia...é exatamente o tempo que poderíamos dedicar a quem amamos e à nos mesmos...
Um dia desses vi um sujeito revoltado por um relacionamento mal sucedido, e queria a todo custo minar com o novo relacionamento da garota que desejava...
Sabe o que é mais interessante...???em nenhum momento ele se preocupou em ser feliz de verdade...o que ele não queria era ver outra pessoa feliz...ele acreditava que pertencia a ele...
Algumas pessoas saem de nossas vidas...e sempre será por uma razão especial...coisas que não compreendemos no momento...mas, que falam por si com o tempo...
Pensando em todas essas coisas...chego a seguinte conclusão...
O sábio tinha razão...” A inveja é inimiga nata dos talentosos.”
As cobras que se danem...porque se a gente tiver que voar..vamos voar mesmo...e elas vão continuarão rastejando em sua própria mediocridade...
O ser humano tem urgência de viver...e viver em plenitude...
Cada momento é precioso demais...portanto, é preciso buscar a felicidade e não a tristeza alheia...
Saber falar é uma arte... e para poucos...
Muitas vezes não dizer nada significa muito...e como diria um ilustre desconhecido...
“ Cuide para que suas palavras sejam melhores que o meu silêncio”
A Humanidade é patética; vive procurando formas de sorrir em meio a única condenação que agrupa a todos, a morte. Para vencer a morte chamam-na de passagem. Passagem da carne que anda para o verme que à alimenta.
No meio da tormenta, àquele que está na praia tem uma visão melhor de como sair da tempestade, já àqueles que estão no navio se veem mais preocupados com as ondas e o balanço do navio, afim de que este não venha a virar.
NO INÍCIO...
O medo do novo, do desconhecido, do incompreensível.
NO MEIO...
A descoberta, as possibilidades, as escolhas, a tomada de consciência, a quebra de paradigmas.
NO FIM...
Não existe um final, mas sim, o início de um novo ciclo que se renova a cada dia em função do processo de desenvolvimento proposto, e que caminha gradativamente rumo a novos patamares.
Deu tristeza? Fui!
Em um determinado instante da vida, geralmente em meio a horas ruins e de turbulência, surge a informação direta (ou indireta, em duras atitudes) de que compartilhar momentos ruins, não é interessante como poderia ser. De repente, fica claro que a alegria é a única que interessa, que gera atração, no entanto os acontecimentos tristes da vida, fruto do acaso ou mesmo de falhas normais a qualquer ser humano, não fazem (de forma alguma) parte do contexto. É neste momento que vem a lembrança de que estar por perto na hora de risadas, gargalhadas ou momentos de paz e tranquilidade, é muito fácil. Na verdade, todos querem compartilhar conquistas ou aquisições. Desfrutar da alegria. Porém, ao menor sinal de tempos contrários, de nuvens escuras, as companhias escorregam pelos dedos, gerando decepção por acreditar que, por alguma razão, estas se fariam presentes em todos os momentos. Aparentemente não há nada mais atual do que acompanhar o bom e se virar na hora do ruim, compartilhar a alegria e fugir da tristeza, sob justificativas completamente superficiais. É lamentável!
Infelizmente, são raras, aquelas pessoas que fazem companhia e não apenas acompanham, que lhe dão a mão e, não só caminham por perto, que são ouvidos e não só presença. Em um tempo onde perder um minuto de suposta alegria parece ser um grande sacrifício, as pessoas se isolam e se afastam do mundo, como se isso fosse garantir algo de bom. Porém, é nessa atitude que cada um se afunda mais em seu próprio egoísmo. Dar a mão, oferecer um abraço, conversar, tudo isso... Deixa aos poucos de existir. Os relacionamentos são tão superficiais, são tão materiais, que nada resta como essência. Resta lembrar, com carinho ou mesmo com admiração, daqueles se colocam disponíveis para estar por perto em todos os momentos, mas, principalmente, nos difíceis, que são os que mais pedem por apoio. No mais, o desejo de que tudo isso seja apenas uma fonte de ensinamento, porque na verdade, entre detalhes de um contexto completo, são os momentos tristes que fortalecem amizades e, são estes que marcam a história, seja por uma mão estendida ou pela mera segurança de saber que ali ao lado, por perto, há alguém com quem você pode contar.
É impressionante como durmo pensando em você, como eu envio uma mensagem no meio da noite e acordo logo de manhã esperando uma resposta, como eu consigo me afastar de tudo e todos mas não de você. Mas o que eu acho mais impressionante é que eu fiz e faço tudo isso sem saber se você faz ou já fez o mesmo também.
"Alma Perdida"
Sou alma perdida no meio da solidão.
Sou sombra que caminha no vale da morte,
O ser que arranca as suas próprias entranhas.
Minha alma tem espelhos partidos,
Absorvem toda a vida que possa existir em meu redor.
Sou espírito que canta marchas fúnebres.
Rasgo os céus com minhas lágrimas.
Ninguém ouve meus gritos.
ORIZA SATIVA
No meio do mundo
bem no meio
da cidade grande
no meio de uma praça
bem no meio
do mundo hippie
achei um grão de arroz
para colocar
nossos nomes.
Há um contentamento contente para quem anda no amor…
Há uma preciosidade em existir, em meio a descompassos da vida,é coisa para os grandes encontrar sentido, quando não há saída.
Que bom que novembro chegou, pra mim tem cheiro,tem cor…