Meia-noite
Deus perdoa os pecados após a meia-noite
Porque você não vê crianças indo pro inferno
Seja elas fazendo o mau ou o bem
Até porque depois da meia-noite
Deus tem lá seus pecados também
Ergui castelos, gastei areia
Cheguei em casa
A meia-noite e meia
De lua cheia
Dancei no asfalto
Roubei as flores que nasceram no planalto
Mas quem foi que disse que eu não tinha intenção de incomodar?
Depois da meia noite... esse é meu ritmo. Sou notívaga! Meu "relógio interno", isto é o meu metabolismo, ou a forma como meu corpo gerencia a minha energia, está regulado para uma atividade predominantemente noturna... Não que só funcione ou agite mais à noite, mas preferencialmente...
As madrugadas são maravilhosamente inspiradoras. Esse é meu ritmo. Ler, ver TV, ouvir música, escrever, trabalhar, limpar o apto, organizar o armário, refletir, colocar os pensamentos em ordem, fazer nada... é incrível mas se não durmo até a meia-noite meu corpo transborda energia e sei lá fico ativa querendo fazer mil coisas.
É justamente como a letra da Pitty - com exceção do te vejo brilhar, a não ser pela lua, essa sim brilha imponente quando tá escuro, adoro - é quando tá escuro que eu me sinto em casa. Esse é o meu ritmo, mas não é o ritmo do mundo. Assim as minhas crises notívagas antecedem dias de “ressaca' noturnas no ritmo em que mundo funciona. Não que isso estrague meus dias e me deixe ranzinza ou mau humorada, de forma alguma. O que acontece é que tenho só um pouco menos de energia.
Perfeito seria se fosse sempre assim, já são quase 4 horas estou por aqui ainda no meu ritmo notívago. Depois vou dormir e amanhã sem despertador para tocar. Só vou acordar quando meu corpo decidir que chega de dormir. Esse é meu ritmo!
Eu vou pegar esse trem da meia-noite e eu sei para onde eu vou! Vou jogar todas as coisas pela janela e ir rumo ao horizonte me encontrar.
Vai passar um ou dois dias, quem sabe anos ou algumas estações, pode até não ter remedio esse vai e vem. Mas irei. Como poeira no vento, como passaro sem razão; seguindo até onde o destino levar.
Terça feira, 12 de junho de 2012 - Meia noite e quarenta e cinco, já é dia dos namorados, não consigo dormir, meus pensamentos estão todos direcionados a você, cara. Que neste exato momento deve estar no seu terceiro sono. Você nem imagina que hoje é o quarto dia seguido que perco o sono por sua culpa. Penso no seu cabelo preto, nas caretas que você faz quando está nervoso, eu nunca disse isso mais você fica muito sexy nervoso! “Poxa” até suas gírias eu já decorei, mas decorei principalmente a cor dos teus olhos que de longe parecem negros, um palmo longe da tua boca ficam cor de mel mas no sol ficam claros, transparentes, cor de alma, cor do amor, do que eu sinto por você. Pensa em mim, na minha proposta mas pensa com carinho porque meu amor não é pouco, enquanto a cidade inteira dorme eu sou a única pessoa que pensou em tí no dia dos namorados, esse dia que pra mim é uma tortura nem vou ao colégio porque eu não quero ver casais perfeitos se pegando perto de mim, eu quero você, quero nós, juntos, colados. Cara eu te amo tanto que eu aceitaria trocar toda a minha juventude para envelhecer do teu lado. Sempre que eu abraço você eu digo um eu te amo no pensamento e você nem sabe. Quero que você me segure nos braços, me aperte e me chame de minha menininha, isso é pedir de mais? Eu sei que você já fez isso e estou reclamando de barriga cheia, mas é que não sou sua menina, oficialmente não! só ficar para mim não basta eu quero desfilar com aliança no dedo. O sono está chegando, então bem rapidinho deixa eu te contar um segredo, ontem na chegada da noite, véspera do dia dos namorados vi uma estrela cadente, pedi você. Eu não acreditava nessas coisas mas nesse mesmo dia, mais cedo te ouvi dizer que se você acreditar e colocar fé em alguma coisa tudo pode acontecer. então vou soltar mais uma de suas gírias: boto fé, meu amor.
Caia algumas gotas do céu, já se passava da meia noite, o vento soprava gelado(...) estavamos de baixo de uma árvore, nós, apenas nós.
Confusa, não sabia o que fazer, as borboletas na barriga já tinham começado, conversavamos, meus olhos direcionado para seus lábios.
Ele olhou pro lado quando virou-se o beijei, sim beijei. porque não ? Ele sorriu e olhou nos meus olhos e me beijou(...) "O meu mundo?"
"Que mundo? pensei que era só nós dois na existência da terra." As borboletas já tinham se multiplicado em mil, sentia milhares de sensaçóes, todas inesplicáveis(...)
Sabe qual a diferença da Cinderela para você?
É que o encanto dela acaba a meia-noite mas o seu:
É ETERNO!
Vou dormir dia 31 e acordar no dia 01. Fatality. Simples assim. Vou acordar lá pela meia noite, irritada com o barulho, com várias sms’s de amigos, inimigos, conhecidos, números desconhecidos me desejando tudo de bom, de melhor, de perfeito, shananam e etc e tal, mas no outro dia vai ser tudo igual.
Espumas flutuantes
É quase meia-noite. Por que o sono tarda?
Chegada é a hora, daqui, desta mansarda,
Olhar o firmamento, em sombras embebido,
E receber das ruas constante alarido.
Monótono murmúrio, mais uma vez repita
A velha cantilena de um laço de fita,
Mas, por ter retomado o verso centenário,
Irão meus detratores chamar-me de plagiário?
A ânfora sagrada repleta até a borda
Entorno com cuidado. O líquido transborda.
E afogado em néctar, aos poucos esqueço
Aquela dor que um dia virou-me pelo avesso.
Perdido na saudade daquela criatura,
A mente se rebela, protesta, esconjura.
Mas rende-se covarde à sombra que levita,
Fantasma do passado com seu laço de fita.
Abafam os meus passos espessa alcatifa,
Espio Sherezade à frente do califa,
Contando o sonho louco de um jovem colegial,
Que viu na Messalina a aura de vestal.
O tempo foi trazendo a doce acalmia,
O sono se aproxima da ânfora vazia,
E no mais lindo verso de púrpura escarlate,
O caos da amnésia, debalde se debate.
Pois outros são os tempos. Mas vejo a figura
Menina com seu laço de Vênus imatura,
Tu, náiade perversa, eu, um cabuletê.
Teu corpo é espuma cobrindo o Tietê.
Pensamentos Fúteis
Então eu acordo com o sino da meia noite e levanto lentamente, olho pro céu e vejo algo, quando vou reparar, ao meu lado tem algo.E é a a imagem do meu grande amor dizendo: O que você está vendo lá, sou eu.
Mas eu fiquei sem entender, foi ai que eu tentei ligar para minha esposa, pois ela estava viajando, o telefone só dava desligado... Eu resolvi mexer nas coisas dela e procurar algo que nem eu sei o que é. Acabei achando uma carta escrita à Três anos atrás, e acabei descobrindo que a minha esposa, na verdade estava morta e eu estava convivendo o espirito dela .
nesse momento comecei a chorar, me derramei em lágrimas, perdi meu chão.
Caminhando pela casa encontrei uma fita, fui correndo assistir. E lá estava aquela cena horrível ( Eu matando a minha esposa ) Só o que eu não entendia o porque eu achava que ela estava viajando... Comecei a ligar os fatos.
Eu coloquei em minha mente que ela estava viajando, pois eu sabia que isso iria me me fazer sofrer.
Mas eu não sabia o porque eu tinha matado ela.
EU MATEI ELA PORQUE EU TENHO UM PROBLEMA MENTAL, E NÃO POSSO VER NENHUMA CRIANÇA QUE EU A ESTUPRAVA E MATAVA, E TINHA ESTUPRADO E MATADO A MINHA PRÓPRIA FILHA E ELA QUERIA ME DENUNCIAR PARA A POLÍCIA.
Só que depois que eu cometia um ato criminal desses, no dia seguinte eu esquecia tudo.
Depois que eu descobri essa terrível verdade, acabei ficando maluco e me matei .
Confronto da alma a meia noite...
Dicotomias do viver...
Outrora desconhecida
Doravante temida
No final...
Vivida
Os renegados em renascimento – Rafael Rocha
11/11/2012
Encontro á meia-noite partes da minha alma
Devastada pelos atos de minhas mãos
Se deita em ondas leves meu arrependimento
Em meus sentimentos se ausenta o amor
Não há espaço para sinceridade
Onde há o lamento pela verdade.
Me revejo dia e noite em um espelho invísivel
Posso estar cego ou somente incrédulo ao que vejo
Devo criar e seguir convicções reais da minha natureza
Junto á elas devo cair ao avistar de perto a tristeza
Ver de longe minha amada se despedir
E com lágrimas de sangue á lhe fugir.
No mesmo céu dançam os anjos caídos
Arrependidos e voltando á seu pai celestial
Conquistei meu equilíbrio desequilibrando a verdade
Sangrando sob um fardo santo
Com os braços em punho forte armado
Tendo a sombra do mal á minha esquerda
E a auréola dos anjos perdidos do outro lado
Ah, quantos homens nascem pela morte
Quantos anos mais de guerra os aguardam
Seus senhores respeitados pela sorte
Ainda que queiram meu sangue vivo
Darei á verdade mais um lamento
Perder a alma e a vida com honra
Aterrado pelo próprio pensamento.
Um homem renasce cada manhã
Quando a chuva cai o céu os renega
E voltando á sua casa e fria terra
Todos os dias há de chover
As lágrimas de sangue de minha amada
Que não se aprontou para morrer.
Já era exatamente meia noite em meu relógio, cheguei em casa muito cansada depois de um longo dia de trabalho e com muita dor de cabeça devido a várias bebidas que bebi em um bar logo próximo ao meu trabalho,me olhei em frente ao espelho e tirei meu vestidinho preto básico,tirei minhas jóias e logo depois tirei minhas peças íntimas.Fui caminhando até o banheiro para pegar meu roupão,o tempo estava frio, o vento batia em meu corpo me fazendo arrepiar logo tratei de colocar logo meu roupão. Coloquei meu roupão e me sentei na poltrona, observando a lua cheia e em volta as estrelas em uma harmonia perfeita, fiquei ali pensando um pouco em minha vida que resumia a trabalho, solidão e bebida. Uma vida monótona. Estiquei meu braço, peguei na mesinha um copo de Whisky coloquei um pouco da bebida no copo e comecei a beber calmamente,olhei pros lados e peguei meu celular pensei em ligar para ele mas a essa hora ele estaria dormindo e eu não iria incomodar ele mesmo sentindo uma falta imensa.Afastei meus pensamentos tristes, me levantei da cadeira porque já estava sentindo meu corpo cansado e tomei um longo banho quente logo após fiz minhas higienes, coloquei um roupa íntima e dormi. As vezes não falamos o que sentimos e acabamos perdendo as pessoas por falta de palavras que não foram ditas. Saudade não é motivo para trazer ninguém de volta, se lembre.
Meia noite em Paris (Baseada no filme)
A meia noite um homem sai às ruas de Paris
Tentando realizar um sonho antigo
Sonhando com aquela cidade fantástica
Sonhando com suas próprias histórias não contadas.
Vive infeliz em um lugar onde não há o romance e o calor de Paris...
Ah, doce Paris, lugar que o amor surge e ressurge.
Com o toque de delicadeza e suavidade
Ao conto das palavras de apaixonados que fazem qualquer sacrifício por um amor verdadeiro.
Mas tem algo errado
Um amor fictício-real e um real...
Ele queria ir para outra época, com sua amante.
Mas ela queria voltar a outro século e ser feliz.
Agora está sozinho
Nem mesmo suas histórias podem confortá-lo
Pensa no que fazer de sua vida e com sua futura esposa.
Após traição separa-se
E na cidade dos enamorados
Vive um homem confuso e atordoado.
Ao olhar para um vazio em Paris
Encontra uma moça simples e simpática
No qual conversou outro dia ao querer saber mais de sua amante.
Sim, é ela que sem se sobressair muito.
Conseguiu conquistar o coração desse escritor
Apaixonado por ser o que verdadeiramente o que é.
"Era meia-noite e trinta e seis, eu disse: Te amo, te quero... Não solte minha mão jamais! Não, não, não solte! M2"
Sol da Meia Noite
Foi naquela noite que um raio de luz cortou pela primeira vez a escuridão
Entrou através da janela, rasgando a solidão
E de repente, um breve instante no tempo
Tudo se transformou
Aurora boreal, as luzes brilharam no céu
Brincamos na neve, e fomos tão longe
Longe de toda a escuridão
Foi naquela noite, ainda em meio às lágrimas, que o tempo parou por um momento
Toda a dor foi suspensa e flutuou como partículas dançando em um raio de sol
O sol, que é você
Invadindo o quarto escuro e frio da minha alma
Pela primeira vez.
No sol da meia noite te amo
até morra seca entre o dia que seca sia vida,
meus amigos mortos, por suas verdades cruas,
mórbido seu ser diante vos me calo
tenho tantas perguntas para que vazio ira responder...
minha ira denota com tua morte ainda assim sim te amo...
reset... recomece, com sua morte
seus sonhos são apenas divisão de bens...
que importou em uma vida inteira...?
- Relacionados
- Frases com a Palavra Meia
