Medo Drummond
Na vida tudo passa, nada é para sempre. Então, aproveite cada momento, viva sem medo, brigue, chore, sorria, divirta-se como nunca e encontre alguém que te faça feliz. Se você não fez isso ainda, você não viveu de verdade. Então corra, pois o tempo não para. Amanhã pode ser seu último dia. Apenas pense!
Quando criança, ao observar as estrelas, o medo deixava de criar fantasmas e minha imaginação viajava muito longe com a certeza de que, bem antes do sono chegar, eu estaria naquele céu tão especial.
Cada decepção é uma estaca cravada no coração, o medo do amor, o pavor pela paixão, temem a afeição...
Já tive medo.
Já tive pânico.
Já tive milhares de motivos para estagnar, mas decidi ir além. Decidi ser feliz.
Não tenho medo de perder pessoas. Tenho medo de me perder tentando encontra-las. Quem quer ficar fica, quem não quer? Por falta de adeus, até logo.
Falta a gente até sente, mas ninguém é insubstituível.
De lágrimas ao sorriso, talvez o medo do cinismo se abre a porta para solidão ou talvez para o paraíso. Pode ser tudo ao mesmo tempo que nada, uma caminhada em uma loga estrada, estrada essa que pode desabar, desabar por ouvir ou falar. O sei ao mesmo tempo que vem um sei lá retratando a dúvida que envolve amar.
Não deixe passar as oportunidades. Só chega perto da felicidade aquele que não tem medo de se arriscar, que se joga em desafios, e não se arrepende e sim aprende com o que não de certo. Na vida tudo é um aprendizado.
Quem sabe no futuro iremos dar risadas de como eramos, de quando ingênuos fomos um dia!! do medo de viver, se arriscar e se importar com coisas inúteis que jamais iriam fazer diferenças em nossas vidas.
Existe momentos em que ainda é preciso correr riscos, dar passos longos e loucos sem medo ...
A cada minuto de nossas vidas temos a oportunidade de ir atras das possibilidades que Deus coloca em nossa vida e no nosso caminho... Trazer alguns sonhos distantes para perto, é possivel sim!
►Meu Interior
Oi, me desculpe por ontem
Eu estava com raiva, estava com medo
Medo de me envolver como antes,
Medo de me abrir e ser deixado no relento.
Escrevi tantos textos, tantas histórias
Tantos muros foram erguidos ao passar do tempo,
Que, agora não consigo mais destruí-los
Fazem parte de minha trajetória, de meus momentos
Mas, quero me desculpar, me desculpe
Sei que te culpei, sem razão, sei que sou o vilão.
Já compus tantas letras de amor, tantas de depressão
Tantas fictícias, tantas sobre a solidão
Que acabei deixando de lado o meu coração
Esqueça tudo o que eu já lhe disse
Estou aqui, permitindo, raramente, que alguém me leia
A tristeza em mim existe, persiste em me ferir
Tenho medo de sair da minha aldeia
Tenho medo de expor meus sentimentos.
Peço perdão, não estou conseguindo rimar
Estou apenas conversando, sem me importar
Parte de mim, ninfa, se arrependeu da dedicatória
Aquela que te fiz, em melodia, aquela, melosa
Parte de mim me disse, linda, que fui tolo
Que serei enganado, como antes, que serei alvejado
Mas, sei que não devo te culpar, pois você é inocente, sou um bobo.
Sabe, fiquei triste contigo,
Quando descobri que você mantinha conversas com alguém,
Que jurava de pé junto ser meu amigo, acreditei, triste
Magoei-me profundamente e, sinceramente, ainda penso nisso
Triste às vezes reflito, aflito, se não sou ninguém
Chorei, morena, há muito tempo chorei, quando dediquei
A suposta musa, um poema, pequeno, simples, sereno
Chorei, morena, há pouco tempo chorei, sem querer
Quando li todas as serenatas que fiz, todas as poesias que escrevi
Chorei, morena, quando vi, em reflexo, o que me tornei
Sem conseguir decifrar quem sou, se de fato sou alguém.
Em crise, caminho por um bosque apagado, querida
Escrevo textos para cicatrizar o passado, feridas
Deixo em papéis listrados, romances nunca realizados
Deixo em papéis rasurados, amores nunca amados.
Desculpe, escrevo sempre de mais, escrevo sempre vazio
Tentei mudar, acredite nisso, tentei ser mais inexpressivo
Tentei, morena, mas falhei, miseravelmente
Mas cá estou, escrevo de todo peito, sinceramente.
Gosto de ti, mas tenho medo
Falo asneiras para ti, mas tenho medo
Cantei para ti, mas tenho medo
Medo que seja tudo fruto de minha doce imaginação
Que na verdade você não goste de mim
Inseguro, sei que sou, mas sou assim
Tenho falhas, minha linda joaninha, tenho falhas
Falhas essas que me assombram ao soar a madrugada.
Perdão, mas, permita-me lhe apresentar meu mundo
Espero que em minha mente, você desfrute
De perversões, de ondas e ondas de estações
Minha primavera se assemelha ao beijo em fervor
O meu outono se identifica com as minhas emoções.
Penso tanto em como te agradar, que enlouqueço
Mas, o medo, ah, o medo, ele me aprisiona
Sou um canário, preso, sem fuga, sem glória
Quero que saibas que não a odeio, mas, tenho tantos receios
Que atropelo meus desejos, meus anseios, minhas provas
Desejo repousar, sonhar, sobre seus seios
Acredite em mim, pois, estou às cinco da manhã sem dormir
Apenas para dedicar, sem saber qual será o meu fim.
Morena, o meu medo não será levado pelas ondas
A desconfiança se tornou meu porto seguro indesejado
As águas em meu pensamento não estão mansas
Mas desejo, aguardo, prezo, que eu consiga me libertar
E voar, para seus braços, ou você para os meus
Aqui eu me despeço, enfim, depois de todo este texto,
De nada singelo, e sim, lido com tédio
Beijos, virtuais, invisíveis, mas reais
Até logo... assinado, um garoto simples,
Com problemas mentais.
O QUE É SER CABOCLO
Ser caboclo não é mole não.
É nascer no interior
Não ter medo de assombração
É trabalhar de sol a sol no roçado
Saber manejar o facão.
Ser caboclo é ser corajoso
Não ter medo de onça
É não ser preguiçoso
Ser um cara amigo e legal
E ser muito atencioso
Ser caboclo é saber se virar
É ter sorte na pescaria
Abarrotar no tamuatá
Trabalhar no plantio da farinha
E na colheita do guaraná
Ser caboclo é não reclamar
Da vida que se leva
Das dificuldades que passar
É ter muita fé e esperança
Que tudo vai melhorar.
Ser caboclo é ser amigo do peito
Respeitar todos sem distinção
Ter noções de seus direitos
Cuidar bem da família
Com dignidade e respeito.
FIM
OBS: Estas pequenas estrofes, dedico a todos os caboclos dos nossos interiores do Amazonas, aos quais tenho maior respeito e admiração.
José Gomes Paes
Enviado por José Gomes Paes em 26/07/2011
Reeditado em 23/08/2011
Código do texto: T3118999
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Alma lavada
É ter o ser acalmado
É crescer sem ter medo
De ferir a criança que há dentro de si
É cravar no peito
A energia salutar
Espalhar bondade ao vento
Sem ter medo
De por os pés no chão
E andar.
Não tenha medo de seguir em frente,
você pode se surpreender com todas as coisas boas que podem estar esperando por você!
A leitura me faz pensar, o que leva um homem a desdenhar algo que deseja tanto.
Seria medo de assumir o que sente,
Seria porque ela não é rica o suficiente. As vezes os padrões de vida interferem muito.
Ou seria a família a se intrometer... muitas vezes existem segredos que nos levam a esconder sentimentos. E isso é o suficiente para separar duas almas por uma vida inteira.
Respira fundo e vai...
Vai sem olhar para trás, vai sem ter medo, vai e sorri mesmo que seja de propósito, vai onde a esperança alcançar, onde a voz ecoar ou o canto te chamar.
Se a sensação voltar, escreva, abre o coração sem direção, até que o vento sopre por onde for, levando consigo a dor e o amor.
Vai sem pressa, mesmo que a chuva caia, continue a andar, pois a água lava a alma e leva consigo as incertezas da vida.
Volte a respirar, garota.
Volte a sentir.
Sorria e volte a sonhar, mesmo que caia da cama, volte a sonhar...
Meu coração sabe sempre todas as direções e me faz perceber três coisas das quais não posso ter medo:
de tentar, de amar, de ser muito feliz.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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