Medo Drummond
Já abracei o mundo, sonhei a fundo
Fui sem medo, joguei em segredo
Brinquei de viver, querendo e sem querer
Tive oportunidades perdidas
Vivi com pessoas chatas e outras queridas
Segue o jogo, segue a vida.
Elenir Cruz
"Quando deixei de confundir medo com identidade, descobri que Deus sempre soube quem eu era, mesmo quando eu não sabia." _Glena Olliver
O medo é um visitante silencioso, que muitas vezes chega sem avisar e tenta nos convencer de que não somos capazes. Ele aperta o peito, paralisa os passos e faz a mente girar em círculos. Mas o medo, por mais desconfortável que seja, não é inimigo — é sinal de que estamos vivos, conscientes dos riscos e atentos às possibilidades.
Sentir medo não é fraqueza; é humanidade. É o corpo e a mente nos dizendo que algo importa, que estamos prestes a crescer ou a enfrentar algo desconhecido. O segredo não está em ignorá-lo, mas em reconhecê-lo e avançar apesar dele.
Cada vez que ousamos caminhar mesmo com o medo presente, descobrimos coragem onde pensávamos não haver. Cada passo dado com o coração acelerado é um ato de liberdade e de autoconfiança.
O medo também nos ensina limites, clareza e foco. Ele nos lembra de cuidar de nós mesmos e de respeitar nosso tempo de preparação. E, quando olhamos para trás, percebemos que as barreiras que pareciam intransponíveis eram apenas trampolins para nossa força interior.
Enfrentar o medo é transformar o desconhecido em aprendizado, o aperto no peito em impulso e a hesitação em coragem. É assim que crescemos — não apesar do medo, mas junto dele.
Todos os dia
resistimos ao medo,
as tentações e todas as provocações.
Enfrentamos a fúria do mal,
os azedumes alheios,
a falta de caráter e todos os
tipos de pertubações.
Para isso,
temos um Deus dentro de nós dizendo:
Enquanto seu coração
estiver repleto de mim,
mal nenhum te atingirá.
O preço pra você ser você mesmo é muito alto, mas não tenha medo de pagar o quanto for preciso, assim serás autêntico é não uma mera cópia.
Às vezes o medo rasga o peito. Às vezes a culpa rasga o peito.
Às vezes a dor rasga o peito. E no meio disso tudo você nem percebe que não deve viver em função do medo. Nem que não deve viver em função das culpas que você acha que carrega e nem dos erros que você cometeu. Algumas culpas são realmente frutos do "se".
Alguns erros foram frutos apenas da sua natureza humana. Se você evoluiu com eles, certamente não vai repeti-los. E essa dor que você carrega no peito não deve ser mais forte que sua fé. Não diminua sua dor porque existem dores maiores nem diminua a dos outros porque a sua é pior. Chore se precisar, isso não é fraqueza, apenas limpeza na alma. Mas acima de tudo, creia. Alimente-se de fé. Acredite que tudo passa. E se essa dor voltar a te visitar, não esqueça, ela vai embora. Suas idas e vindas podem ser dolorosas.
Mas, maior que tudo de ruim que te sufoca e te rasga o peito, é o Deus que nos ampara.
Só precisamos ter fé.
A vida é uma caixinha de surpresas a cada amanhecer e dependendo do dia voce tem até medo de abrir...
Não tenha medo do que você é diante dos homens. Os fracos justificam, os tolos gritam, mas os inteligentes caminham sem perder seu alvo. Pare de dar satisfação a quem nunca multiplicou nada.
Jamais permita que o medo paralise suas metas. A coragem ainda é o combustível básico para quem ama triunfar sobre as adversidades.
Existem, na nossa caminhada cristã, três grandes desafios:
1° - Vencer o medo que nos impede de sermos melhores a cada dia.
2° - Desistir de coisas que nos machucam e avançar por coisas novas que nos curam.
3° - Vencer suas próprias batalhas, mesmo que elas provoquem dores intensas.
Reaja aos desafios. Você nasceu para ser forte. Cavernas são lugares de covardes. Desertos e vales foram feitos para quem é vitorioso(a).
Não tenho medo de que eles desistam de mim; temeria, sim, que quem me amou me abandonasse. Cristo! Por Ele vivo, por Ele caminho.
Enquanto as mulheres sofrem com o autoritarismo dos homens, eu me vejo com medo de ser amado por alguma delas.
Sim.
Às vezes, eu me calo
Às vezes, eu me calo,
não por falta de amor,
mas porque o medo me trava
e o silêncio vira dor.
Sinto que não mostro tudo,
como eu queria mostrar,
e no fundo do meu peito,
tem medo de te perder, de te deixar.
Mas se eu pudesse abrir a alma,
e soltar o que não sei dizer,
seria um mar de palavras,
um abraço pra te envolver.
Não quero que duvide,
não quero que parta,
quero ser a tua calma,
o teu porto, a tua carta.
E mesmo que eu hesite,
e que eu me esconda,
saiba que no meu silêncio
é o teu nome que sobra.
Não tenha medo de errar, pior é passar o resto da vida sem saber como seriam as coisas por medo de tentar.
A adrenalina do medo percorre todo meu corpo me deixando alerta.... Fazendo a minha mente funcionar mais rápido... O meu raciocínio buscando saída, defesa na situação...E meu corpo todo treme excitado só de me sentir indefesa aos seus domínios... A minha rebeldia vacila por segundos buscando uma forma de liberdade... Rebelia. Mas minha reflexão sobre o caso se resume em submissão! Agora sim não tenho saída devo me submeter as suas ordens... Para que haja equilíbrio entre nós... Essa é a lei para o bem da nossa relação... Uns mandam e outros obedecem para que haja equilíbrio no mundo... É a lei do mundo que tu mesmo criastes. E agora esse também será o meu mundo senhor... 💕
