Medo Drummond

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INTOLERÂNCIA

A Beleza foi mal interpretada pela Inveja que, por sua vez, se juntou ao Medo, que logo começou a instigar a Curiosidade. Depois, tudo se transformou em um caos completo porque a Ira permitiu. A Dor fez de conta que era muito forte e se aliou à Calúnia, desmerecendo a Bondade e o primo Respeito. Rapidamente, como num piscar de olhos, a Mentira se fez de boazinha, fantasiou-se de Paixão e correu atrás do Amor.
Assim, sem poder se defender e estando acuado naquele fétido beco da Maldade, aconteceu o pior: o Sr. Amor foi decepado, em ato cruel, pela fria e desnorteada Vingança, sendo que esta última recebera cegas ordens da camaleoa Loucura e da esquisita Intolerância para acabar com o suposto Sr. Amor, sem deixar rastro algum.

Hoje pela manhã compreendi que não posso estar com alguem por medo de ficar sozinha, não tenho o direito de fazer esse alguem 'perder tempo' comigo...

Ela era séria...Ele risonho,
Ela ria de coelhos...Ele ria dela,
Ela tinha medo de cobra...Ele de manivela,
Ela estudava pra crescer...Ele cresceu pra estudar,
Ela acreditava em fantasias...Ele morria de medo de acreditar,
Ela corria com Nike...Ele corria descalço,
Ela dançava em boates...Ele bebia nos palcos,
Ela lia o Caçador de Pipas...Ele lia Placar,
Ela desenhava borboletas...Ele achava graça em matar,
Ela dormia escutando legião...Ele dormia no bar,
Ela vivia pra trabalhar... Ele trabalhava pra viver,
Ela sofria com filmes de drama...Ele gargalhava de sofrer,
Ela esperava a hora passar...Ele fazia acontecer,
Ela deixava de viver...Ele deixava a vida levar,
Ela aprendeu inglês...Ele mal sabia português,
Ela competia por prazer...Ele tinha asco de perder,
Ela viajou uma vez...Ele viajava todo mês,
Ela tatuou uma borboleta...Ele tatuou uma caveira,

Ela se apaixonou por seus olhos...Ele por seus seios,
Ela se entregou por amor...Ele por desejo,
Ela se envolveu sem querer...Ele negou se envolver,
Ela mudou...Ele permaneceu,
Ela ria pra não chorar...Ele ria ao vê-la chorar,
Ela deixou de sonhar...Ele nem se preocupou em notar,
Ela dormia aos prantos...Ele acordava sempre cantando,
Ela sofria em esperar..Ele sumia sem ao menos falar,
Ela desistiu de viver...Ele vivia sem saber,
Ela esqueceu de si...Ele se lembrou que ela existe,
Ela correu sem ter aonde ir...Ele descobriu aonde seguir,
Ela se perdeu sem ao menos se encontrar...Ele a perdeu quando conseguiu se encontrar,
Ela vivia com os olhos a marejar...Ele com ela aprendeu a chorar,
Ela morreu de tanto amar...Ele amou quando a viu se matar.

Tenho medo de ser, de viver o que está sendo. Ser é muito desconstituído, o que eu era não sou mais, o que eu era não era bom, mas era desse que eu era, que eu era constituída. Meu maior medo é que o que eu sou não tenha sentido.

Mim vi em uma situação que não sabia mais quem eu era, julgado, triste, magoado...com muito medo de envolver com alguém, desconhecido, por que foi rápido e já estava brotando um sentimento mesmo cismado não deixei mim levar por palavras bonitas mensagens declarações, mim alertaram talvez por isso, por ter ouvido-as se não teria sido pior, mas algo diferente estava acontecendo naquele momento...surgia em minha vida uma amiga, cúmplice e com muita intimidade entre dois seres....

É Comum temer a morte, mas, no meu caso, a vontade de viver supera o medo de morrer.

Não tenho medo da morte, tenho medo do que mata dolorosamente."

Tudo que faça você sentir medo,quer faça você querer recuar.Faça o contrario enfrente,fique face a face.

Medo só do homem lá de cima e não é medo é respeito.

Liderança baseada no medo não é uma liderança, é uma chefia! O chefe pode ser um líder, mas um líder nunca pode ser um chefe!

Homem de mentira, tem medo de mulher de verdade

Pessoas não têm medo de se apaixonar, nem de se envolver.
O que realmente apavora é o medo de sofrer por alguém que talvez não nos ame!

"Medo: Todos nós temos, pode ser um medo bobo do escuro ou ate mesmo um o medo de altura. Mas se ouvires alguem dizer que não tem medo de nada, essa pessoa concerteza estará mentindo. Todos tem medo de alguma coisa."

"Na minha cabeça um monte de idéias confusas, emaranhadas com rancor, dúvidas e até medo." Medo de descobrir o porque de alguns por ques? "Eu não sei." Foi aí que ele me segurou pelos ombros, respirou fundo e me olhou nos olhos, não com ares de raiva, ou de superioridade, se quer de indignação ou imposição. Mas sim com olhos de quem sabia bem o que ia dizer ... e disse. "Meu rapaz, imagine que você está de pé agora, nesse exato momento. Agora imagine que a alguns metros de distância, poucos metros, há um homem empunhando uma arma, municiada. Ele a está mirando com um olho ligeiramente fechado. Neste exato momento, ele já segura a respiração, ele não quer errar o tiro, é um atirador experiente, quase um profissional.
Agora imagine que ele não está mirando em você, ou em qualquer parte do seu corpo, mas sim, ao seu lado, no vazio. Ele não vai te acertar... você daria um passo ao lado?" Eu olhei aquele velho e pensei que estava desperdiçando meu tempo ouvindo aquilo. "Claro que não! Eu tenho meus problemas, tudo bem. Mas eu penso que esse não é o jeito de resolver as coisas. Seria uma atitude totalmente imbecil!" "Tudo bem. Eu esperava que dissesse isso. Realmente pareceria uma burrice, não é? Mas vamos mudar um pouco essa história ... Imagine que você não está mais sozinho, ao seu lado agora está a pessoa que você mais ama no mundo, em outras palavras: ela. O atirador faz tudo igual, minucioso. Faz a visada , alça, massa, alvo. Fixa o olhar, segura a respiração. Ele não deve errar... Você daria um passo ao lado? Cometeria essa atitude imbecil?" Nada foi dito por alguns instantes... sem resposta. Não que ele não quisesse, ou que não tivesse o que falar. É que naquele momento ele precisou ouvir um pouco o silêncio. Quanto tempo? Não sei. O silêncio tem um estranho jeito de encarar o que chamamos de tempo. É como se ele tivesse seu próprio relógio. "Me diga, garoto! Ela não é o amor da sua vida?" "Sim. Claro! Eu tomaria um milhão de tiros por ela!" " Pois é... pareceria burrice agora? Pareceria uma atitude tão imbecil? Nada de diferente, nem pra mais nem pra menos. Somente um passo como na história anterior. "Não..." Foi um não que quase não saiu. Não porque não fosse convicto. Mas porque talvez nem precisasse ser dito. "Pois eu te digo que Sim. Porque realmente seria. Uma atitude Imbecil. Impensada. Uma burrice! Mas você jamais se arrependeria dela. Porque você fez o que precisava ser feito. E o que te direcionou, o que te guiou, foi seu amor. E muitas vezes nos questionamos muito com os porques, e com atitudes que não conseguimos entender e esquecemos que o amor tem suas próprias razões. É o que eu quero que entenda, garoto. Não se preocupe tanto em entender as atitudes. Preocupe-se mais em entender as razões. Afinal, o amor têm razões que a própria razão desconfia. Morô?" Eu não sei ... Ele cheirava mal, tinha a calça suja, principalmente nos joelhos. No lugar do cinto um barbante amarrado que também segurava suas chaves. A blusa era folgada, a ponto de caberem dois dele dentro. A barba branca por fazer e a toca cobria mais um lado da cabeça do que o outro. Provavelmente ele não tinha onde cair morto. Mas naquele momento, me pareceu o homem mais rico do mundo.

Eu precisei de você, precisei demais. Talvez nunca disse por medo,sei lá, talvez por vergonha, como você também se calou.

No teatro podemos viver, sem medo, tudo aquilo que na vida seria impossível ou imoral. O teatro é entrega, dedicação, humildade, amor, respeito, é magia, é energia, é a troca, é o jogo, é o outro, é o conjunto: é um todo.

Não tenha medo de ser feliz, o ridículo está nos olhos de quem não tem a mesma capacidade que a sua!

A felicidade é pra quem não tem medo dela.

Nunca tenha medo de amar, por mais que o amor nos machuque, ele ainda é o melhor sentimento de todos.

O meu maior medo é mudar tanto a ponto de não me reconhecer.