Medo Drummond
Por medo de não ser amado, a gente odeia. Por medo de ser traído, desconfiarmos. Por medo da rejeição, a gente se isola. E por medo de morrer, a gente não vive.
Mas eu ainda tenho medo do escuro, medo do coração das pessoas, medo das pessoas, medo de decidir, de contar meus sonhos, de sonhar. Como posso ser grande se ainda não sou quem eu quero ser, se eu ainda acho que posso voar e ser invisível? Eu não posso ter crescido tanto se eu ainda tenho vontade de chorar feito uma criancinha, se minha visão de vida é tão curta, se minha ambição é irrisória. Eu definitivamente não devo ter crescido. As outras pessoas parecem tão grandes, tão mais fortes como se tivessem comido o espinafre que me faltou. O tempo não para, não me espera, e eu não o acompanho, ando acorrentado a um passado que não me deixa dar os passos que quero, que preciso, que tenho que dar.
Eu ainda não aprendi a perdoar, eu não aprendi a saber perder, a saber a hora de ir, o tempo certo de voltar. Como poderia eu ser tão grande se não dou opinião, se não tenho confiança nem própria nem alheia, se meu grito é mudo, se meus ouvido são falsos comigo mesmo? Não, eu não posso ter crescido, eu ainda quero tudo e todos só pra mim, ainda falo comigo, ainda acho que a vida é filme no qual eu atuo desde sempre. Porque as coisas mudam? De repente o mundo decidiu ficar em cima de meus ombros e eu sou tão mais fraco que eles. As pessoas me julgam e me matam e me odeiam em seus pensamentos enquanto me olham nos olhos e me abraçam, isso faz pouco sentido pra mim, eu não aprendi a lidar com isso ainda, talvez porque eu não seja grande.
Ainda me apaixono fácil e por pouco, ainda olho as estrelas tentando encontrar constelações perdidas, acredito nas pessoas, não sei lutar e perco o que quero por falta de insistência. Como posso ter crescido assim? Ainda brinco na chuva, acredito em discos voadores, mas não aprendi a ser traído, não sei receber de volta um ataque meu, odeio criticas, as vezes me julgando bom demais pra estar com alguns. Não me vejo carregando o mundo nas costas e se ousarem subir eu fujo para algum lugar aonde eu não seja pequeno demais, aonde não existam palhaços que assombrem, aonde musicas são cantadas pra eu poder dormir, sem violência, maldade, ganancia, ingratidão, inveja. Aonde traidores são jogados em poços profundos até que se decida perdoa-los.
O mundo poderá iniciar sua terceira guerra mundial, e lançar pessoas no espaço, e criar carros que voam, ou descobrir que tudo é em vão e que seus propósitos e esperanças são falsos. enquanto isso eu pequenino estarei correndo as alamedas dos sonhos despedaçados sem me preocupar com consequências, coerências, diferenças. Eu serei eu mesmo, apenas um pequeno gigante no meio de grandes insignificâncias.
Viva a vida como um aventureiro, pra que ter medo de correr riscos, é correndo riscos que alcançamos novas conquistas
O medo
Só ganha asas quando as raízes da nossa
Coragem não estão fixadas no solo da nossa fé
E sobretudo no coração de Deus.
Sinto medo da vida, mas não da minha. Sinto medo de viver por perder quem eu amo, pode parecer egoísta mas já pensei em acabar com a minha própria vida para não ver isso acontecer.
' Nunca desista do medo, ou ele vencerá e te tornara em um covarde. #ObriamFalls #BlitzVol05SophiaRevelações
Desde que esteja preparado para as consequências, poderá fazer o que quiser sem limites ou medo. Tudo está ao seu alcance.
"Nunca deixe um momento passar, por medo de arriscar. Suas decisões definem seu futuro. Seja o autor de sua própria história. Faça acontecer, ou pelo menos dê o primeiro passo. Você nunca saberá como é ter o prazer de escrever um livro inteiro, se mantiver a insegurança para escrever a primeira página."
As crianças andam com medo de borboletas, pisam em lagartixas, tacam pedras em pássaros por não apreciarem seus cantos, e os homens concretam todo e qualquer sinal de terra fértil, queimando ou cortando árvores e contaminando os frutos e lagos, criando córregos onde antes eram rios, para viver sob seus objetos materiais que acham ser mais valiosos do que a gratuidade da generosa e linda natureza
Este é um amor que teve sua origem
em um sonho imaculado
e em um medo tão ligeiro como brisas de verão.
Um amor inventado pela escuridão dos seus olhos,
um amor com aroma de chuva cálida,
um amor que não tem cura nem salvação,
nem o golpe derradeiro, nem sequer um breve alívio.
Este é um amor rodeado de plantas carnívoras
e de mil luas ardentes
e de lágrimas que queimam como o fogo
e da ânsia que se respira sob um céu de Abril
E de tudo o que se oculta e se esquece
e se deseja e não se alcança
e se sucumbe e volta a crescer.
Pois o amor é dono da derrota e do triunfo
e nos faz escravos e senhores
e deuses e vagabundos.
E o amor é minha desgraça e elevação
meu reino e minha ruína,
um castigo com sabor a vinho doce e perdição.
Esta é a história de um amor com escuros e raros orígens:
Veio nas asas feridas de um joão de barro
e cruzou países de nomes estranhos
e oceanos repletos de monstros
e campos de florzinhas azuis
E me senti tão grande a ponto de tocar o céu
e tão miserável a ponto de tocar o inferno
E escrevi poemas em nuvens de outono
e esqueci meu nome na cauda de um cometa
e roubei os anéis de Saturno,
porque queria gritar que te amo
e que o amor no meu peito não fez morada
porque é maior que o cosmo
e mais poderoso que o trovão.
E eu vi algo indizível nos seus olhos
uma mescla de milagre e perigo
que condenou meu espírito e minha vontade.
E até as rochas
e os infames
e o crepúsculo
e a morte, adivinharam que estou com o amor
até o sangue,
até o estômago e os poros da pele.
E sabem as ruas emudecidas
e as fotografias
e o chuvisco
e as senhoras detrás das janelas.
E sabem os anjos
e os caídos
e as criaturas do abismo
e do arco-íris.
E sabem porque eu sei,
eu sei que passaremos a vida lutando contra as tragédias
para que não rompamos a alma
e morramos de amor.
“ As vezes o medo me domina a ponto de me fechar para o mundo, onde sempre perco pessoas, e grandes oportunidades para ser feliz... ”
E se n'algum dia
beberes da fonte do medo
calares a voz dos teus anseios
apagares a chama dos teus sonhos
guardares vestígios de dor
e de espinhos em teus canteiros ...
Vem aqui , me abraça bem forte !
Estarei sempre a te esperar
E te mostrarei com a força do tamanho
amor que tenho
Que inda sou
o teu céu in aconchego
a tua lareira de acalento
a tua fonte de desejo
a lua que te banha de paz .
Eu sei...
Sou a alma nude que nasceu
pra te amar e
a morar pra sempre em teu cais .
Não digas nada !
O silêncio já é alvorada
e decifra nossa eterna
jura
Ah... Nossa harmônica estrada.
Saibas , eu sinto :
A nossa história mergulhada
num só destino e
há muito tempo já foi rabiscada !
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