Medo do Amor
Medo é amor, disse alguém, talvez a mãe, ou a professora, uma tia qualquer, havia tantas, deslumbrantes. Ficou sem entender e explicaram que quando a gente ama, arranca o coração e o entrega ao outro. Compreendeu menos ainda: Se arrancarmos o coração, morremos. amar é morrer. Acrescentaram e foi um susto.
Assombro do qual demorou a se libertar, se é que conseguiu. Por que se amar era bom, deveria significar a vida, e não a morte. Se amar é morrer, nunca vou amar, serei eterno.
Do amor que não criou asas nem raízes. Do amor que amargou no primeiro medo. Do amor que nunca foi amor, e, que sendo assim, tampouco se acabou.
Sem Medo de Amar
Entregue-se sem medo ao amor enquanto
a vida te chama, enquanto há tempo,
enquanto brilha em teu interior a doce
chama do desejo. Tudo é efêmero inclusive
o amor.
Ouça a paixão enquanto ela te chama
pelo nome, pois um dia ela poderá
esquecer de convidá-lo para a vida
e tudo ficar de vez cinza opaco.
(Ana Stoppa)
Não tenho medo do amor
Não tenho medo de amar
Na verdade não tenho medo
Só sei que tudo uma hora chega ao fim
Sentimento em atividades
Coração a todo vapor
Sem medo do amor
So pensando em amar
Praticando algo lindo
Vivendo algo, que já foi vivido
amando outra vez.
Medo do Amor
Tenho medo de me arriscar
Procuro um Amor que não existe
Sofro tentando escapar
De quem me faz chorar
O Amor é assim sem coração
Te Ilude com tudo de bom
Te cativa com a ilusão
Fazendo-te sofre de Paixão
Ele estraga tudo
Pois o coração é bandido
Faz doer, te Fazendo sofrer
Chorando pedindo pra morrer
MEDO
Só tenho medo
Medo do desconhecido
Medo do escuro
Medo do amor
Medo da dor
Medo das árvores que na floresta se encontra
Só tenho medo , medo de meu coração ser seu e você crava-lo em um penhasco de desgosto , pois sem medo não conseguiria ficar longe de você.
Tens medo do amor...
Mas ele existe quanto maior mais profundo
Pelo mar onde reflete o azul do céu
No nascer e do por do sol
O sorver da terra... E as flores de todas as cores...
Das canções cujas melodias falam de encanto e nostalgia...
Enquanto o teu coração temeroso arquiteta uma saída
Teus lábios sussurram não...!
Mas teu coração... Quer o meu amor...
E fazes poemas que a cada dia
Vão-se inflamando sozinhos
Em sopro de ventos estranhos
E eu falo-te de amor em mansa oração
Pela solidão que me toma por dentro
Um vazio triste oculto de inquietude e revolta
Deste amor por ti que nunca terá fim!
O medo no amor nos faz pisar no freio e deixar de ter uma entrega total ao outro!
Mas precisamos entender a origem deste medo, se ele tem sentido ou não!
Medo de amar? Se entrega e viva a intensidade e plenitude desse amor!
Medo de perder? Busque o porque dessa emoção negativa te invadir e faça a escolha!
Quando duas pessoas se amam e a relação passa a ser visitada por essa emoção negativa, o melhor a fazer é trazer a vibração do amor de volta. Como? Não existe mágica, não existe receita, existe o interesse em ambos querer atravessar o tempo nebuloso e ver o brilho do sol juntos novamente ... Não há energia mais forte que essa: O AMOR!
Não tive medo do amor e me entreguei
Não tendo medo me arrependi
Me arrependi do que não fiz e do que fiz também
Acreditando no amor me dediquei
Me dedicando ofereci tudo
Tudo que eu tinha e o que não tinha também
Sendo sincera disse tudo
Tudo que eu tinha pra dizer
Tudo que eu sabia que você queria ouvir
Depois de tudo que eu fiz percebi que você nem estava ali
Mas não me arrependi
Fiz tudo por me, e por me vou sempre fazer.
Me pergunto como é que se explica que sentimentos tão fortes como o medo,o amor ou a raiva se desintegrem. Alguém era grande no meu passado, fica pequeno no meu presente. O tempo, de novo, dando a devida proporção aos meus afetos e desafetos.
É isso: você tem medo do amor. E sempre quando sai de casa, com alguém ou sozinha, se certifica se está protegida dele o bastante. Você pensa no amor como algo que bloqueia, lembra de tantos sonhos que foram construídos em torno de alguém que hoje são apenas escombros que você desistiu de erguer sozinha. E aquele cara da faculdade está há tempos chamando você pra sair, seu ex que ainda não te esqueceu, um amigo do seu irmão que já mandou dezenas de indiretas, e você está aí, imune ao mundo, imune a tantos caras que enxergaram em você a beleza que ele nunca viu nem vai ver. Mais um fim de semana que você passa mergulhada em CDs antigos, filmes, livros com histórias que nunca serão as suas. Tudo isso porque um dia o domingo era o dia dele, tudo isso porque todos esses CDs são trilhas sonoras da sua primeira tentativa de amar. Você se esforça mas a verdade é que parece que toda graça do mundo foi embora junto com ele, toda aquela vontade de conhecer gente nova, de sair sem destino e sozinha está guardada numa gaveta qualquer junto com as roupas que ele deixou pra trás. E mesmo assim você aceita sair com o cara bonitinho da auto-escola só pra se certificar que aquele lugar ainda é o dele, só pra lembrar que ninguém te deixa à vontade com a sua gargalhada como ele deixava. O mundo é tão grande e você sempre foi tão realista, mas hoje está limitada a essa tal de realidade que não te deixa ver que existem outros, exitem alguns, e pode existir aquele, aquele que vai te olhar na alma e te fazer querer acordar cedo pra caminhar na praia, que vai te querer por baixo de toda essa armadura, que vai te fazer desejar ser inteira de novo, pra ele, pra você, pra vida.
Mais ousadia, menos medo, mais fé, menos medo, mais confiança, menos medo, mais amor, menos medo, mais coragem, menos medo, mais medo de ter medo.
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