Medo do Amor
Porque as pessoas tem medo do amor? De falar que querem ficar juntas porque amam? Timidez ou medo dos "amigos"?
Pular de peito aberto,
Sem medo da dor,
Sem medo do amor.
Mergulhar no profundo,
Sem medo do escuro,
Sem medo do luto.
Eu tenho medo do amor.
O amor é opressor, ditador! Sim, porque quando se ama, já tem que seguir as regras e ir se mudando de si mesmo aos poucos, quase que imperceptivelmente para agradar a outra pessoa. Ele oprime, porque o tempo todo temos que nos minimizar para caber no outro.Seria incrível se fossemos aceitos como somos. Sem julgamentos.
É isso: você tem medo do amor. E sempre quando sai de casa, com alguém ou sozinha, se certifica se está protegida dele o bastante. Você pensa no amor como algo que bloqueia, lembra de tantos sonhos que foram construídos em torno de alguém que hoje são apenas escombros que você desistiu de erguer sozinha. E aquele cara da faculdade está há tempos chamando você pra sair, seu ex que ainda não te esqueceu, um amigo do seu irmão que já mandou dezenas de indiretas, e você está aí, imune ao mundo, imune a tantos caras que enxergaram em você a beleza que ele nunca viu nem vai ver. Mais um fim de semana que você passa mergulhada em CDs antigos, filmes, livros com histórias que nunca serão as suas. Tudo isso porque um dia o domingo era o dia dele, tudo isso porque todos esses CDs são trilhas sonoras da sua primeira tentativa de amar. Você se esforça mas a verdade é que parece que toda graça do mundo foi embora junto com ele, toda aquela vontade de conhecer gente nova, de sair sem destino e sozinha está guardada numa gaveta qualquer junto com as roupas que ele deixou pra trás. E mesmo assim você aceita sair com o cara bonitinho da auto-escola só pra se certificar que aquele lugar ainda é o dele, só pra lembrar que ninguém te deixa à vontade com a sua gargalhada como ele deixava. O mundo é tão grande e você sempre foi tão realista, mas hoje está limitada a essa tal de realidade que não te deixa ver que existem outros, exitem alguns, e pode existir aquele, aquele que vai te olhar na alma e te fazer querer acordar cedo pra caminhar na praia, que vai te querer por baixo de toda essa armadura, que vai te fazer desejar ser inteira de novo, pra ele, pra você, pra vida.
AMOR SEM MEDO.
No amor todos os seres,racionais e irracionais, são todos animais, com sentimentos iguais.
Para vivermos precisamos de amor!
O amor é o sentimento lindo que alimenta a nossa alma e abre as portas do coração. É o bálsamo para a nossa vida. É emoção.
Quando amamos tudo é alegria, tudo é paixão, tudo é felicidade.
Parece que o mundo que nos cerca, vive nos sorrindo.
Até as cores que não tinham cores ficam coloridas.
O perfume das flores se torna primaveril, como se a única estação fosse somente o amor.
Amor. É a doce sensação de amar!
Se for jovem amadurece, se maduro, rejuvenesce.
Em ambos os casos, a gente renasce e cresce.
O amor não tem hora e nem idade!
Porque o amor flui alegria e respira felicidade!
O amor em a sua essência de amar, não é pecado, é uma prece.
A gente vive, aproveita cada momento que ele aparece, agradece, curte e quando vai embora, guarda as doces lembranças e não esquece.
Amor é amar. Amar é sonho! Amar é vida!
Vamos viver o amor, antes que a vida fenece.
Amar, sem preconceito e sem medo de ser feliz é o que todo mundo merece! É o que precisamos e merecemos!
Ser FELIZ!
Sou fã dos sentimentos. Dentre eles destaco os dois mais fortes: o Amor e o Medo.
O Amor tem o poder de libertar todos os sentimentos, já o medo pode bloquea-los como um eterno segredo.
Amado Mestre, O que é o amor?
Por que tenho tanto medo do amor?
Porque o amor se parece com uma dor insuportável?
Você pergunta: “O que é o amor?” É o profundo desejo de ser uno com o todo, o profundo desejo de dissolver o Eu, o Você, em uma unidade. O amor é isso, porque estamos separados da nossa própria origem, por isso, sente-se a necessidade de se voltar para um todo.
Se você arrancar uma árvore, ela sentirá o grande desejo de enraizar no solo, porque esta é sua verdadeira vida. Agora ela está morrendo. Separada a árvore não pode existir. Ela tem que existir na terra. Isso é amor.
Seu ego se tornou uma barreira entre você e a sua terra, o todo. O homem está sufocado, ele não consegue respirar, perdeu suas raízes.
O amor é um desejo de nutrição; o amor é enraizar-se na existência. E o fenômeno se torna mais fácil de se você cair no polo oposto – é por isso que o homem é atraído pela mulher, e a mulher pelo homem. O homem pode encontrar sua terra através da mulher, ele pode voltar a ficar com seus pés no chão, através da mulher, e a mulher pode por os pés no chão através do homem. Eles são complementares. O homem sozinho é metade. Quando essas duas metades se encontram e se misturam e se fundem, pela primeira vez nos sentimos enraizados, com os pés no chão.
Não é somente na mulher que você se enraíza; é através da mulher que você se enraíza em Deus. A mulher é simplesmente uma porta, o homem é simplesmente uma porta. O homem e a mulher são apenas portas para Deus. O desejo de amor é o desejo de Deus. Você pode entender isso, ou não pode entender, mas o desejo de amor realmente prova a existência de Deus. Não existe nenhuma outra porta.
Porque o homem ama Deus é. Porque o homem não pode viver sem amor, Deus é. A ânsia de amar simplesmente diz que sozinhos nós sofremos e morremos, juntos, nós crescemos, somos nutridos, realizados, preenchidos.
Você pergunta: “O que é o amor? Por que tenho tanto medo do amor?” É por essa razão que a pessoa tem medo do amor – porque no momento que você entra na mulher, você perde seu ego, e a mulher quando entra no homem, perde seu ego.
Agora isto precisa ser entendido: você pode estar enraizando no todo, somente se perder você mesmo; não há outra maneira. Você é atraído em direção ao todo por estar se sentindo desnutrido, e então, quando chega o momento de desaparecer no todo, você começa a sentir muito medo. Um grande medo surge porque você está perdendo a si mesmo. Você recua. Este é o dilema. Todo o ser humano tem que encarar isso, passar por isso, entender e transcender isso.
Você precisa entender que ambas as coisas estão surgindo da mesma coisa. Você sente que seria lindo desaparecer – nenhuma preocupação, nenhuma ansiedade, nenhuma responsabilidade. Você se tornará parte do todo, como as árvores e as estrelas. A simples ideia é fantástica! Ela abre portas, portas misteriosas para dentro de seu ser, ela da nascimento à poesia. Ela é romântica. Mas quando você realmente mergulha nisso, surge o medo de que: “Eu vou desaparecer, e quem sabe o que vai acontecer depois.”
É como um rio alcançando o deserto, ouvindo o sussurrar do deserto. O rio hesita, quer ir além do deserto, quer ir em busca do oceano; sente que existe um desejo, um sentimento sutil, uma certeza e uma convicção de que “meu destino é ir além!” nenhuma razão possível pode ser apontada, mas existe uma convicção interior de que “eu não terminarei aqui. Tenho que continuar procurando algo maior.”
Alguma coisa lá no fundo diz: “Tente energicamente! E transcenda esse deserto”.
E então o deserto diz: “Ouça-me: o único jeito é evaporar-se, entregando-se aos ventos. Eles o levarão além do deserto”. O rio quer ir além do deserto, mas a duvida é muito natural: “Qual é a prova, a garantia que depois os ventos permitirão que eu volte a ser um rio? Uma vez que eu tenha desaparecido, não estarei absolutamente controlando a situação. Então qual é a garantia que eu me tornarei novamente o mesmo rio, com a mesma forma, com o mesmo nome, o mesmo corpo? E quem sabe? E como poderia confiar que, uma vez que eu tenha me rendido aos ventos, eles permitirão que eu volte a me juntar?” este é o medo do amor.
Você sabe, está convencido de que sem amor não há vida, sem amor você permanece faminto por algo desconhecido, permanece insatisfeito, vazio.
Você é oco; você apenas um recipiente sem conteúdo. Você sente o vácuo, o vazio e o tormento disso. E você está convencido de que existem meios capazes de preenche-lo.
Mas quando você se aproxima do amor surge um grande medo, surge a dúvida: se você relaxar, se realmente mergulhar nele, será capaz de voltar novamente? Será capaz de proteger sua identidade? Vale a pena correr esse risco? E a mente decide não correr esse risco, porque pelo menos você é subnutrido, mal alimentado, faminto, miserável – mas pelo menos você é. Desaparecendo em algum amor, quem sabe? Você iria desaparecer, e qual é a garantia de que haverá felicidade, haverá beatitude, haverá Deus?
É o mesmo medo que uma semente experimenta quando começa a morrer no solo. Isso é morte, e a semente é incapaz de conceber que haverá vida surgindo desta morte.
Se tu soubesses o quão bom é amar,
Tu amarias, sem medo,
O amor não é defeito,
E amar direito é ser feliz demais,
Que o amor te traga paz no peito
E o seu efeito seja sagaz.
Não tive medo do amor e me entreguei
Não tendo medo me arrependi
Me arrependi do que não fiz e do que fiz também
Acreditando no amor me dediquei
Me dedicando ofereci tudo
Tudo que eu tinha e o que não tinha também
Sendo sincera disse tudo
Tudo que eu tinha pra dizer
Tudo que eu sabia que você queria ouvir
Depois de tudo que eu fiz percebi que você nem estava ali
Mas não me arrependi
Fiz tudo por me, e por me vou sempre fazer.
MEDO
Só tenho medo
Medo do desconhecido
Medo do escuro
Medo do amor
Medo da dor
Medo das árvores que na floresta se encontra
Só tenho medo , medo de meu coração ser seu e você crava-lo em um penhasco de desgosto , pois sem medo não conseguiria ficar longe de você.
Medo é amor, disse alguém, talvez a mãe, ou a professora, uma tia qualquer, havia tantas, deslumbrantes. Ficou sem entender e explicaram que quando a gente ama, arranca o coração e o entrega ao outro. Compreendeu menos ainda: Se arrancarmos o coração, morremos. amar é morrer. Acrescentaram e foi um susto.
Assombro do qual demorou a se libertar, se é que conseguiu. Por que se amar era bom, deveria significar a vida, e não a morte. Se amar é morrer, nunca vou amar, serei eterno.
Me pergunto como é que se explica que sentimentos tão fortes como o medo,o amor ou a raiva se desintegrem. Alguém era grande no meu passado, fica pequeno no meu presente. O tempo, de novo, dando a devida proporção aos meus afetos e desafetos.
Eu tenho medo do amor
Eu tenho medo de você
Tenho medo de não te ter
Tenho medo de te esquecer
Tenho medo que me deixe
Mas o que mais me assusta, é amar você.
(Gleyssy Kelly Queiroz)
Sinto o cheiro do amor e gosto de amar, mais também tenho medo do amor e também de amar.
Afinal amar é cuidar, amar é gosta independente de tudo, estar presente nas horas boas e ruins.
Mais para amar tem de ser recíproco e tem de saber cuidar e amar.
Se não houver reciprocidade, caia fora e procure outro.
Mesmo que eu viva
Mesmo que eu morra
Estou nas mãos de Deus
E não tenho medo
Tenho amor
E quero adorar no céu com louvor
Agora, se eu for ou não for
Dou glória à Deus no meu mais fervor
Pois eu existi e consegui sorrir
Sorrir de verdade e com sinceridade
Um belo sorriso à Deus eu dei!
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