Medo de Mudar
Nunca enfrentaremos os nossos maiores medos enquanto não dermos o real valor das nossas maiores conquistas.
Covarde não é aquele que tem medo da vida e sim aquele que tem medo da morte, pois para viver temos que ter coragem e para morrer apenas temos que ter aceitação.
De nada adianta você conseguir vencer os maiores medos da mente humana se você não tiver a coragem de sentir a verdadeira razão da nossa existência.
Mais dia menos dia, somos surpreendidos pela impotência de sermos quem somos.
Acordamos do sonho de ter uma vida duradoura, estável.
Batemos de frente com o muro da realidade, e o muro desmorona.
Não queremos ser espectadores de violência, nem muito menos coadjuvantes ou protagonistas, mas infelizmente fazemos parte das estatísticas.
Há momentos assim que são de muitas perguntas e nenhuma resposta.
Somos reféns da liberdade alheia, do livre arbítrio criminoso, onde quem escolhe ser protagonista da violência, transforma em vítima quem não pagou o ingresso para participar da barbárie.
Passei boa parte da minha vida sonhando com um mundo sem fronteiras, sem barreiras, sem medo de seus semelhantes, quando então, sentado diante de uma tela digital, supondo que conseguirei resolver pequenos problemas, descubro que ele nunca as teve. São em pessoas.
Enquanto não tivermos medo da morte não corremos o risco de perder a nossa capacidade de sonhar, mesmo que estes sonhos possam parecerem impossíveis de se realizar, porque só tem medo da morte aqueles que não conseguem sonhar.
Tem gente que simplesmente tem medo de ficar sozinha, daí põe qualquer coisa pra dentro da vida, e a solidão continua. Eu não tenho medo de estar sozinha, tenho medo de me sentir vazia.
Quando éramos crianças, os nossos pais ou responsáveis nos protegiam, e nos e ajudavam na tomada de decisões, porque éramos incapazes. Quando crescemos, passamos a ser livres para pensarmos e agirmos livremente, assumindo a responsabilidade pelos nossos próprios atos, mas ainda temos uma carga de preconceitos, medos, incertezas, e culpas, que nos levam ao marasmo e indecisões.
Um menino encontrou seu parque de diversão, mas ficou com medo de brincar.
Então, pensou se enfrentava ou partia. Fez do seu olhar um novo mundo e que mundo de incerteza, de dúvida, de medo, de insegurança.
Em seu coração estava seguro com o que queria. O problema se deu quando ele percebeu que há muito tempo não havia manutenção (os brinquedos balançavam com o mais simples vento que vinha do horizonte).
A dúvida diretamente cresceu do parque e indiretamente mexeu em seus pensamentos.
Hoje o menino cresceu e não sabe se fez a melhor escolha. O medo de machucar-se foi maior do que a vontade de brincar.
Os ventos mais suaves gritam o lado escuro do nada, que despertam a incerteza e a consequência pode ser nefasta, simplesmente por não viver a verdadeira felicidade dentro do propósito ora estabelecido nos céus.
Lá, no fim das internas viagens,
Onde estatísticas não têm valor,
Porque, até hoje, ninguém pisou,
Em solos tão selvagens,
Mora, depois da esquina do medo,
O tesouro que tanto procuras,
Entre vielas e ruas escuras,
E que parece intransponível segredo.
Ele espera por você, intocado,
Pronto para a revelação,
Pela qual você, obstinado,
É capaz de dar dedos e mão,
Sem saber que, o danado,
É gratuito a quem tem coração.
Às vezes a vida parece uma casa limpa: todas as peças arrumadas, sem pó, com chão encerado, vidros transparentes, tudo organizadinho e cheiroso.
E aí bate um medo danado.
Deve ser porque estamos acostumados a ter sempre uma coisa fora do lugar, umas sujeirinhas que vão acumulando e ninguém vê, uma bagunça aqui e outra ali.
Nossos pedaços...
Nossos interiores...
Nem sempre sabemos o que fazer quando tudo está bom e belo.
Por trás da raiva e do ódio podemos encontrar a baixa autoestima, a insegurança, a imaturidade emocional, o egoísmo, a impaciência, a falta de tolerância ou a frustração. Atrás de toda raiva excessiva e descontrolada, está sempre uma criança (um ser imaturo e imprudente), frustrada e com medo,
Nostalgia
Hoje bateu saudades...
Veio em um pensamento, de maldade,
Me agonizar.
Como se o féu dessas lembranças,
tornasse a verdade de criança,
tempo que não pudesse resgatar.
E se, nos sonhos de meus filhos,
porventura reencontrar
Sonhar-los-ei mais intensos
Para a lembrança, féu, não criar
O medo de amar deixa o coração duro e covarde, mergulhado em um abismo de prazeres sem pureza de sentimentos, enquanto desesperado grita por amor, a alma seca por sede de amar.
O medo paralisa as suas ações e impede o seu crescimento. Então, seja forte, enfrente todos os seus medos e seja um vencedor.
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