Medo de Mudar
Quem vive morrerá, quem morre reviverá! E o digno medo do novo é o eixo da roda viva, rolando para o fim da picada.
A voz cala,
Quando a Alma cansa
A mente descansa
Quando o corpo desaba
Todo recomeço
Começa com um Medo
Enfrentar é preciso
Quando se é submisso
Ao mundo
Ao medo
Ao desejo
Ao anseio
Que a bondade
Carregue a vida
Que a vida
Tenha mais caridade
Que a alma
Cansada da trajetória
Percorrida por milênios
Possa achar
Seu conforto
No pouco
No feliz
Autor: Douglas Almeida Vergilio
Borboleta
as circustâncias a tornaram venenosa
contra seus medos blindou-se
aparentava tranquilidade
intimamente havia ambiguidade
inerte e solitária tornou-se
reconheceu iludida em sua casa
decidiu correr o risco
rasgar sua pele para amar-se
determinada a romper o casco
radicalmente transformada entrega-se
aprendeu com sua metamoforse
criou asas para uma nova fase
Amadureceu para ser amada enfim
deslumbrante tornou-se
no primeiro voo libertou-se
Beijou o amor em seu jardim
O brilho do sol no céu
borboletou-se linda e azul
conexão genuína
o amor e a raiva
o bem e a tristeza
o carinho e a ofensa
o esquecimento e a vingança
o amparo e a loucura
o entusiasmo e a melancolia
o imperfeito e a inveja
o medo e a incapacidade
o natural e a inferioridade
o respeito e a insatisfação
o propósito e a ilusão
o otimismo e a culpa
o perdão e a condenação
o milagre e a intimidade
o coração e a crueldade
Não tenha medo de falar o que pensa. Muitas vezes, pessoas autênticas e verdadeiras passam por antissociais por ter coragem de exporem suas ideias... Quando essas pessoas se calam, quem perde é o mundo, pois a evolução só acontece quando pontos de vista diferentes podem ser respeitosamente debatidas.
Você tem protelado a tomada de decisões por medo ou receio, adiando a busca por aquilo que pode efetivamente lhe fazer feliz?
O maior medo das pessoas é mostrar seus sentimentos...
O julgamento alheio dói mais quando o que esta em jogo é o coração...
Esqueça o passado, encare o presente, não se preocupe com o futuro, o que importa e o agora(o presente) não tenha medo de demonstrar seus sentimentos, erga a cabeça e siga em frente sem medo, pois o passado e passado ele não volta mais, faça o agora valer a pena para que não seja preciso se preocupar com o futuro, para saber se dará certo e somente tentando.
Quando se perde alguém para a irreversível morte, permanece em nós aquela eterna saudade de casa.
É como se fizéssemos uma viagem que jamais nos permitisse retornar.
Não vamos ficar admirados ou preocupados com a batalha da vida. Vamos fluir livremente. Temos o direito de fazer nossas próprias escolhas. Podemos escolher viver sem limitação e sem medo. Somos eternos.
Talvez a insatisfação constante não seja porque focamos mais nos problemas. Somos solucionadores natos, assim evoluímos, assim sobrevivemos. Talvez então, o detalhe é em qual problema somos bons em resolver e assim nos gerar felicidade o bastante para superar todos os outros. Isso traduz a importância de compreender nossa vocação. Ainda que não saibamos qual seja, assim como tudo no universo, apenas descobriremos estando em movimento. Não tenha pressa, mas mova-se de alguma forma.
Tem muita coisa que acaba não sendo dita de forma verbal. Gestual, talvez. Possivelmente até em formas respiratórias.
E acaba que o silêncio diz muito, mas ao mesmo tempo, nada diz.
Entre o espaço de um segundo e outro, diversas interpretações são feitas, julgadas, detalhadas.
Antecipadas.
Mergulhar no azul esverdeado de um mar, nem sempre é fácil, quando, de alguns mergulhos, ou se afogou, ou encontrou o raso.
Até porque, você não está na praia apenas para contemplar o mar; você quer sentir a areia nos pés, a brisa no corpo, o calor no rosto sorridente.
Talvez você queira chegar cedinho, para começar a sentir isso tudo, ou talvez você queira chegar mais à tardinha, sentir a pele arrepiar enquanto observa o pôr do sol.
E você se depara de novo com aquele mar, que te olha de uma forma sedutora.
O que acontece se mergulhar no escuro?
Mas, o que acabam esquecendo, é que o mar tem vontade própria, tem vida. Você precisa molhar os pés. Sentir se aquela água agrada ao seu corpo. Se não agradar, só molhe os pés e vá embora.
Mas, se agradar, entre. E entre com cuidado, pois tem dias que o mar está de ressaca, mas que também está calmo.
E na primeira onda, mergulhe; passe esse primeiro obstáculo.
Avance.
Na segunda, mergulhe de novo.
Quando se entra no mar, o mais difícil, é passar pelas primeiras ondas.
Depois, você descobre que não é raso e nem fundo.
Você pode pôr os pés no chão e pode deixar o corpo te levar.
E confiar.
Muitas vezes se faz necessário que se tenha medo, mas em excesso ele pode nos aprisionar e a total inexistência dele pode até nos matar.
Para vivermos bem é necessário que se tenha medo, mas é mais necessário ainda que se tenha prudência.
Quando o medo tiver a força de paralisar os donos do poder, talvez estaremos perto do fim, justamente por que é de difícil aceitação crer que um poderoso admita isso.
an.si.e.dade
Antagonismo de sentimentos,
síndrome autodepreciativa,
erroneamente com dificuldade de assimilação ao competente.
das profundezas do:
"Não sou rasa! Prefiro o gosto do profundo";
"Sou tão grande pra me limitar e caber em tão pouco?".
por diante, receios e anseios da alma,
a inquietude do dessaber;
a falta de estima por si mesmo.
Combate intríseco contra o exterior,
tentando afrontar e erradicar
a guerra prestes a aniquilar os pensamentos.
Do que vale se perder
não se achar?
sumir, sem caminhos pra voltar;
e por fim esquecer quem nós somos.
Abrir mão de si por ameaça à conveniência.
-S.C.
Faça de seus medos uma escada para o sucesso, um desafio para alcançar a vitória. Use a coragem como um martelo. O medo, é apenas uma parede que você precisa derrubar.
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