Medo da Loucura
Por que ter medo de admitir os
erros, se não somos máquinas e
sim uma massa de seres humanos
imperfeitos?
Por que ter medo de errar, se com
os mesmos, aprendemos a não
cometê-los novamente?
E porque não querer errar, se a vida
é constituída de erros e acertos?!
Resposta para as 3 perguntas: O
medo de reconhecer o erro é,
acima de tudo, o medo de se
assumir como ser humano com
suas imperfeições, defeitos,
fragilidades, estupidez e
incoerência.
O que tira seu sono?
Pensamentos ou pesadelos?
Desejos ou medos?
Oque fazer com essa mente inquieta?
Ando no escuro esperando o pior, mas a esperança de se chegar a um objetivo é maior que o medo que aflige minha alma.
SER AMADO traz conforto e exalta o ego.
AMAR faz sentir vida e enxergar além dos próprios limites.
SER AMADO, ainda que desejável, não é completo.
AMAR, ainda que solitário, não é vazio.
Há muita gente que se preocupa em ser amado, e nessa espera a frustração é quase certa.
Prefira amar. Haverá lágrimas e noites sem dormir, haverá saudade e inquietação. Mas tudo isso é sinal de que você está vivo, vivo por dentro. Não tenha medo de sofrer, tenha medo de não amar, pois é preferível morrer estando vivo, do que viver estando morto.
Quando a lagarta achou que tudo estava acabado, virou borboleta. E voou. Coloriu o céu. Depois pousou exatamente no lugar que devia pousar.
Se guardares para ti os teus segredos mais ocultos, mesmo sendo os mais sombrios, os mais ''perversos'' e obscuros, não se sinta tão culpado quanto a fome e ao desejo, só entenda que nem sempre prevalecerá o medo.
Já não tenho medo do escuro.
E na escuridão deste caminho,
onde antes,
tanta coisa agora é pouco
para me apavorar.
Deve existir algo além do que procuro...
Apesar de que, por hora,
possa parecer tão pouco.
O que posso vir a encontrar
está além do inimaginável futuro...
Para isso,
preciso atravessar outras pontes,
outros desafios...
Mas já não tenho medo do escuro.
Quando estás comigo, acendem-se todos os desejos e apagam-se todos os medos que habitam as varandas dos meus olhos...
Sinto medo...
Sinto medo desses ventos,
desse céu negro,
sem lua...
dessas insanas tormentas
de lembranças tuas...
Confesso que desesperei quieto.
Que senti medo de perder o que já tinha perdido.
Que fiquei meio possesso com o destino, porque? Porque?
Confesso que quis esmurrar as paredes,
chorei até meus olhos incharem.
Renunciei você. Aceitei. Confesso que doeu, aqui dentro
na minha garganta o adeus que você se recusa a dizer,
mas que eu vejo na sua boca, isso tudo me deixa louco...
Eu não queria te perder, mesmo sem nunca ter tido,
Confesso que sua mudança me deixou triste.
Não precisa mudar assim
Você sabe que eu não sei fazer tsunamis,
sabe que tudo que sinto, eu sinto dentro de mim.
Sem me espalhar
Por que se eu me espalhasse...
Quando o nosso sonho se transforma em pesadelo e em luta vã tentamos acordar... O medo do enfrentamento ao indesejável é a barreira, para transpormos o portal que nos conduzirá à volta.
