Mediocridade
Praticamos a mediocridade a medida que tentamos nos mostrar superiores aos outros...
que tentamos impor nossa presença, desejos e necessidades...
que criticamos ou tentamos desabonar algo ou alguém!
Respeito, confiança e admiração são reflexos de caráter, humildade, boas atitudes e ações consigo e com o próximo, e essas características, nao podem em hipótese alguma ser impostas e sim conquistadas.
A comunidade acadêmica não deve sentir-se cômoda na mediocridade,
mas sim protagonista do progresso da coletividade.
O ápice da mediocridade é por os outros de joelhos, para se ter a falsa sensação de que está crescendo.
Criatividade é pegar todos os padrões, jogar no lixo e fazer tudo diferente, fugindo da mediocridade!
Devemos ter cuidado com a mediocridade pois ela e algo que está na media,e isso para alguns e bom. Porém os impede de viver o sensacional o incrível o extraordinário.
MEDIOCRIDADE
O ser humano DEFENDE A VERDADE
QUANDO LHE É CONVENIENTE,
assim também a mentira.
Cada uma ao seu estado romântico.
Eu fugi da mediocridade assim como quem foge de uma tempestade num campo aberto. Como que quem corre apenas pelo prazer de não se ver mais no passo de trás, de não ser o mesmo, de saber que o tempo corre depressa e entender que nem sempre somos rápidos o suficiente para alcança-lo.
Eu nunca neguei o amor e nunca neguei o meu coração.
Sempre me inclinei por inteiro à todas as coisas que fiz.
Eu tive medo. O senti me fazer parar um pouco para pensar melhor e me deixar ali parado e pensando melhor para sempre, até perceber que isso era tudo o que ele queria, que eu ficasse parado e pensando melhor para sempre.
Senti o ódio no olhar das pessoas que me julgavam todas as manhãs, incessantemente, sem saber de toda a história. Qualquer que fosse a história.
Eu nunca desejei o mal de ninguém.
Eu desejei mudar a vida da minha família como um todo, perdoei as vezes que meus pais não acreditaram em mim e relevei as vezes que meus irmãos não foram, verdadeiramente, irmãos. E principalmente, eu me perdoei todas as vezes em que não fui eu.
Eu enfrentei o mundo inteiro sozinho mais vezes do que eu posso contar. Eu desmoronei em banheiros aleatórios apenas por sentir que enfim estava em um lugar seguro e podia finalmente, chorar. Por muito tempo chorar foi tudo o que eu quis. Por muito tempo eu senti o frio do chão e não houve chama quente o suficiente capaz de acender meu coração.
Eu já estive no fundo do poço mais vezes do que posso contar, existem poemas meus nas paredes de lá. Existem trechos de amores perdidos, amigos esquecidos e promessas que eu decidi simplesmente não cumprir. Eu não me culpo por gostar do escuro. Não me culpo por me sentar ao sol e apreciar o café ruim que me é dado gratuitamente todas as manhãs. Eu aprecio a pressa da L2 Sul e vejo a ganancia dos que correm com bons olhos.
Me doei por completo a qualquer que fosse o pedinte de rua, o amigo necessitado ou a pessoa que me pedisse qualquer fosse a coisa. Eu conversei com sábios e tolos. Vi o futuro de alguns apenas por entender seu passado e me espelhei neles. Eu vivi.
Eu cresci em meio as guerras de outras pessoas e não houve um só momento em minha vida que não me senti numa trincheira.
Nada dura para sempre, nem a sua mediocridade e riqueza material, nem a minha mediocridade e pobreza material.
A mediocridade do homem se inicia quando esse se apega na busca da fama, glória e fortuna.Em detrimento ao preenchimento do seu vazio existencial.
Denis Henrique Martins.