Medicina

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⁠"As costas NÃO se desgastam com o tempo - as costas são inerentemente fortes e os movimentos diários de flexão, elevação e torção, tornam os músculos das costas mais fortes e não mais fracos."

Inserida por AbnelAlecrim

A Medicina Paliativa
"O termo "paliativo" tem uma conotação leiga pejorativa que não corresponde, absolutamento, à verdade. Paliativo é a qualidade de aliviar, e é o que mais interessa à pessoa que sofre, portanto, quando se fala Medicina Paliativa não se pretende, de forma alguma, atribuir um sentido pejorativo, minimizado ou frugal ao termo. Devemos ter cuidado quando alguém diz... “esse medicamento é APENAS um paliativo”, com intenção clara em atribuir alguma conotação pejorativa.

No Brasil a Medicina Paliativa ainda caminha a passos lentos mas, no Reino Unido, onde tudo começou, somando-se com a Austrália, USA e Canadá, existem mais de 6.000 centros de Medicina Paliativa, sendo considerada uma especialidade médica e de grande notoriedade.

No Brasil, a atuação da Medicina Paliativa, iniciada em 1983 pela Dra. Míriam Martelete no Hospital das Clinicas de Porto Alegre, é ainda praticamente desconhecida pelos médicos brasileiros. Os Cuidados Paliativos são tipos especiais de cuidados destinados a proporcionar bem estar, conforto e suporte aos pacientes e seus familiares nas fases finais de uma enfermidade terminal.

Assim, a Medicina Paliativa procura conseguir que os pacientes desfrutem os dias que lhes restam de forma mais consciente possível, livres da dor e com seus sintomas sob controle. Isso tudo é pretendido para que esses pacientes possam viver seus últimos dias com dignidade, em sua casa ou em algum lugar mais parecido possível, rodeados de pessoas que lhes queiram bem. Na realidade, esse tipo de cuidado pode ser realizado em qualquer local onde o paciente se encontra, seja em sua casa, no hospital, em asilos ou instituições semelhantes, etc.

Cuidado Paliativo é uma atenção médica e multiprofissional aos pacientes cuja doença não responde aos tratamentos curativos. Para a Medicina Paliativa é primordial o controle da dor, de outros sintomas igualmente sofríveis e, até, dos problemas sociais, psicológicos e espirituais. Os Cuidados Paliativos são interdisciplinares e se ocupam do paciente, da família e do entorno social do paciente.

Os Cuidados Paliativos não prolongam a vida, nem tampouco aceleram a morte. Eles somente tentam estar presentes e oferecer conhecimentos médicos e psicológicos suficientes para o suporte físico, emocional e espiritual durante a fase terminal e de agonia do paciente, bem como melhorar a maneira de sua família e amigos lidarem com essa questão.

Essa área médica objetiva o alívio, a preparação e, conseqüentemente a melhoria das condições de vida dos pacientes com doenças progressivas e irreversíveis como, por exemplo, crônico-degenerativas, incapacitantes e fatais. Atualmente diz respeito mais aos pacientes com câncer, AIDS, pneumopatias, degenerações neuromotoras, doenças metabólicas, congênitas, Doença de Alzeheimer, Doença de Parkinson, etc, bem como os politraumatizados com lesões irreversíveis.

Uma das maiores dificuldades para a Medicina Paliativa ter desenvoltura próxima à de outras especialidades, pode ser o preconceito universal existente em relação às condutas terminais, mais precisamente, em relação à morte."

"Ame-se! Cuide do seu corpo! Lembre-se que muitos dos que te rodeiam precisam do seu coração batendo."

Inserida por medicinacarla

Saber perder é um ótimo exercício para conseguir superar as frustrações da vida e perseverar em novas tentativas. O verdadeiro campeão é aquele que tem a capacidade de superação.

Inserida por medicinacarla

Uma das minhas grandes frustrações; foi não ter vocação para estudar Medicina;
pois em um dia como este, a qual me encontro," mau mau mau " , poderia facilmente me dar um prognostico!

A enfermagem foi uma Mãe que nutriu, zelou e amparou a Filha medicina até que ela cresceu e se destacou

Psicanalise, a medicina do nosso seculo

Nossos profissionais de saúde medicina e enfermagem pede apoio de uma política saúde organizada e estruturada para trabalhar com mais dignidade, menos sofrimento e adoecimento emocional.

O primeiro avanço da medicina adveio do canibalismo.

A tecnologia, a medicina, os conhecimentos e a velocidade de tudo avançam a passos largos. Era para o mundo sempre caminhar para a frente, mas não: em termos de relacionamentos, afetividade, empatia, sentimentos, ainda há muito retrocesso. Parece que, quanto mais informação existe à disposição, menos ela é consultada.

Ainda há muito a ser aprendido quanto à convivência e às redes sociais, por exemplo, uma vez que o mundo cibernético parece, muitas vezes, uma terra de ninguém, sem lei, sem ordem, sem ninguém que se importe com o outro. A tela fria do computador e dos smartphones acaba como que contaminando tudo o que está ali dentro. Talvez por se tratar de um ambiente em que ninguém vê o outro, há muita coisa desumana sendo postada.

Da mesma forma, no mundo fora das telinhas e dos celulares, não está muito fácil para ninguém.
A competitividade exacerbada e o apego materialista, infelizmente, acabam sendo a tônica dominante que subjaz a relacionamentos diversos. Soma-se a essa dinâmica um egoísmo que tomou conta de muitas pessoas, cujas visões de mundo raramente acolhem o outro, o diferente, o contraditório.

Infelizmente, tem muita gente espalhando fofocas baseadas em suposições. Tem muita gente querendo puxar o tapete do outro. Tem muita gente querendo destruir e difamar a vida de quem nunca fez nada para merecer isso. Tem muita gente que não sabe amar, pois nunca foi amada.



Tem muita gente julgando e apontando o dedo, sem se olhar no espelho. E, por conta disso, tem muita gente adoecendo emocionalmente, em consequência da maldade alheia.
Nem sempre sofremos por algo que nós próprios fizemos, pois existem fatos que chegam até nós e nos atingem profundamente, mesmo que não estejam totalmente relacionados a nossas vidas. O que fere quem amamos, por exemplo, também acaba nos ferindo de certa forma. Com isso, embora tenhamos que aprender a não carregar pesos que não sejam nossos, muitas vezes acabaremos procurando ajuda para lidarmos com aquilo que nem fomos nós que provocamos.

A medicina cura as feridas do corpo.

O tempo cura as feridas da alma!

A medicina é a arte da compaixão. Quando se fala em humanizar, nada mais é do que ser compassivo.

Quando o assunto é segurança do paciente, a enfermagem está para a medicina como o Juiz está para o poder legislativo. Antes de administrar o medicamento, precisa analisar, com sabedoria, cada prescrição e verificar se não causará dano ao paciente.

É engenharia / é agrônomo, é medicina / é doutor, é direito / é advogado, é tudo muito lindo, é tudo muito admirável, é tudo bem sucedido pelo povo que estudô, sem botar defeito e sem reprovar os que lutô, mas com todo respeito...

Eu prefiro minhas " escritas " de escritor

Há quem diga que a Medicina é uma escolha, mas na verdade é uma grande renúncia. Ninguém avisa, na cerimônia do jaleco, que os seus pais envelhecem, suas sobrinhas crescem e alguma paixão da sua vida se perde. Talvez seja por isso que alguns pacientes me veem como um filho, os pequenos me chamam de "titio" e os mais experientes me tratam como neto. Eu aceito, é a benção da gratidão, o céu amenizando ausências. Mas não há poeta que explique ou doutor que cure a saudade que tenho dos meus pais. É triste não acompanhar o crepúsculo da vida dos meus avós. Prefiro não falar, porque aqueles que compartilham os meus genes estão além das minhas palavras. Saudade, sal da distância

a medicina é avançada, mas limitada. O limite está na vontade Deus. E para Deus, tudo é possível!
Este é um exemplo de que a ciência e religião podem e devem caminhar lado a lado. ‪

Na medicina, se o coração do paciente para de bater, por alguns minutos há ainda uma chance de trazer o corpo a vida; na poesia, a gente faz de tudo para manter vivo o que já morreu faz tempo.

Quando um médico perde um paciente ele deve declarar sua morte com o horário que aconteceu. Quando eu perdi você, me custou dois anos para perceber.

– Mais uma parada cardíaca, alguém traz o desfibrilador!
– Agora!
– Carrega nas 100 cartas de amor.
– Nada ainda.
– 200 músicas da nossa trilha sonora.
– Sem pulso.
– Os exatos 220 beijos maravilhosos que a gente deu esse ano.
– Não tem mais.
– Tenta de novo.
– Já foi.
– Mas...
– Perdemos esse.

Hora da morte: instante que você (me) partiu (em pedaços).

Declarada.

O nosso corpo não é uma máquina como nos diz a medicina, nem um receptáculo de culpas como querem nos fazer crer algumas religiões; mas é a morada da nossa alma e, para sabermos como ele está sendo tratado, basta nós olharmos como estamos cuidando da nossa própria casa! (Pedro Marcos)

Há uma grande diferença entre ser graduado em medicina e ser médico.

Seja a favor da medicina natural e não das drogas.