Me Sinto Esquecido
Os tropeços da vida são necessários para um retorno reflexivo de um passado já vivenciado, esquecido no consumismo exacerbado, necessário para termos certeza que pedras, são apenas pedras, nada mais que obstáculos desviáveis!
Corpo despedaçado, atirado ao mar,
de um náufrago perdido no tempo,
tantas vezes esquecido, como uma melodia
cantada e entoada de um trovador,
peregrino num deserto de uma selva cidadina.
onde ninguém se conhece..... ou tem medo de ser conhecido...!!!
Caminho deserto perdido, incerto
barco à deriva esquecido no mar
sem direção, furtivo, oculto, pirata
vazio de prata, de ouro, de ilusões,
inglórias batalhas, feitas na escuridão da noite
solidão exausta do homem do mar,
lágrimas das sereias de amor, desamor
barco perdido nas rochas à deriva do mar.!!!
O homem de hoje tem medo de caminhar com Deus
pobre, ignorante, vazio, esquecido, perdido
sem coração, sem alma, sem corpo, sem nada.!!
Sombra do tempo
Vento esquecido
Escuro da noite
Cemitério escuro
Velho antigo
Cheio de lembranças.
Anjos caídos
Figuras irreais
Tristes e gastas
Onde nos leva ao presente
Horizonte longínquo
Noites mal dormidas
Futuro de um abismo escuro
Onde as tábuas do caixão
Estão de molho no rio
Murmuram as suas águas,
Na sombra da dor e saudade
Como trapos ambulantes cheios
De agonia chegada ao fim da linha.!!
Aprendi a amar para um dia ser amado,ser sempre lembrado e nunca esquecido.
Aprendi a amar a arte e dar valor a cultura para que possamos beber sempre dos seus conhecimentos.
Aprendi a amar o proximo assim como Deus nos ama,para que haja sempre compreenção e espirito de hermandade entre as sociedades.
Aprendi a amar os nossos inimigos para que eles sintam que não temos nada contra eles,a não ser muito amor para dar.
Aprendi a me amar e saber corrugir os meus erros cada vez que nasce um novo dia,e vive-lo da melhor forma.
Por isso aprenda há cada instante que a vida ti da,e fassa dos teus conhecimentos uma arte para ensinar.
Pobre vagabundo!
Amordaçado, acorrentado, esquecido.
Parece rodeado pela morte.
Mas como Sansão cego, muito força escondida, ali se encontra.
Vezes ele quebra os grilhões, vem ver o sol, até sonha voar,
Mas logo volta a sua masmorra permanecendo no esquecimento momentâneo.
Quando eu abrir a boca
Abrirei as portas com boca.
Mesmo morando no porão,
Mesmo esquecido no meu canto.
Eu cantarei.
Convencendo, mas sem convéns.
Direi o que ninguém conseguiu me dizer.
Dizeres de alguém que já se convenceu.
Eu cantarei.
Quando eu abrir os olhos,
Eu sonharei.
Sem música popular,
Eu vou me poupar dessa fadiga.
Quem me instiga contará metais.
Quem me investiga, esse não saberá.
Aquele amor bonito jamais esquecido e uma única vez vivida em seu coração; ao amor eterno aquele que Nem o tempo destrói a emoção ao amor, recente meio adolescente mais puro e real ao amor infinito que seja mais que bonito seja imortal
Tanto pedi a papai Noel para me trazer momentos maravilhosos
Que havia me esquecido que a maravilha da minha vida é você
A quem eu me esforço para escrever o melhor e tocar
O fundo do seu coração;
Quero ser as tuas surpresas mais ousadas que você própria nunca teve
Mas sempre desejou desatinando todo o teu pudor
Sinta as minhas palavras beirando
AS tuas intimidades;
Minha vida foi algo tão breve
que nada que vivi foi esquecido
talvez tenha sido apenas
tempo perdido
e eu tenha angariado novas penas
minha vida foi algo tão leve
que esmagou o corpo e massacrou a alma
coisas que passei, coisas pequenas
pequenas alegrias
tentativas plenas
tempestades sem telhado
palavras sem atenção
dizendo sempre sim
ouvindo sempre não
minha vida foi algo assim
terminou no inicio
começou no fim
eu disse tanto ao mundo
e não pensei em mim
caminhei buscando água
no lugar mais fundo
não via que chovia
e sempre olhei pro céu
vida breve, vida perdida
vida alegre, vida sentida
alma alegre
alma sem vida.
Promessas devem ser cumpridas, quando ambas as partes a cumprem! Mas não pode ser esquecido que tudo é relativo, até mesmo uma promessa que "aparentemente" foi cumprido por umas das partes! Promessas são relativas, mas detalhes são absolutos e assim promessas são quebradas por um mero detalhe... Cuidado com o que promete, mas cuidado ainda mais com o detalhe!
E, com o passar do tempo, com a calmaria, tendo esquecido algumas lições, sabia que algo não estava totalmente certo.
Então, foi lá, leu antigas anotações no seu diário de bordo e viu tudo o que estava vago na lembrança, o que a fez forte, o escudo que conquistou, o campo de força que se formou, a blindagem que ganhou, a barreira que construiu com cada tropeço, escorrego, cada queda e arranhão, cada machucado e cicatriz, cada iceberg, quando muito frio, cada monstro do mar enfrentado em águas intranquilas e, embora exalando sentimentos, paixão e sensibilidade, flutuando serena e docemente, entendeu novamente que lições são grandes ondas de crescimento e que jamais devem ser esquecidas, compreendeu de novo que, mesmo em marés tranquilas, o modo como lidar e vencer tempestades nunca deve ser deixado de lado, percebeu mais ainda que vencer águas turbulentas é mérito, é força, mas que não é agradável e que é preferível aproveitar os dias calmos, navegar em águas brandas, mas sempre pronta, porque só o tempo que segue é constante, o tempo que paira em nossas vidas sempre pode mudar de novo a qualquer momento, de manso a agitado ou de bravo a sossegado. Ela enxergou, outra vez, que velejar em espelhos d'água é bom, é leve e é tranquilo, é preferível, mas que o que muito a fez quem é, ferozmente, até mesmo mais que a própria bonança, foi a força necessária nas tempestades da vida, soube também, mais uma vez, que o que a fez forte no velejar foi ter dentro de si a ideia de que não há tempo ruim, o que existem são tempos propícios para se manejar bem esse barco de vida nesse mar de vida.
Então, tendo lido alguns poucos capítulos, sendo sempre a mesma, voltou a ser ela mesma, aproveitando o tempo todo e da melhor forma possível o sol, a brisa e todo o bom tempo, sem deixar que ele a engane, sabendo que mesmo em mar calmo, depende do marinheiro conduzir bem o barco e que regras da tempestade também podem e devem se aplicar na calmaria. Em frente, enfrente. Sempre a velejar, constantemente a aprender e relembrar antigas e eficientes técnicas de navegação.
Cama velha partida, coberta de argila.
Barro esquecido, da alma perdida.
Coração entregue na fogueira da vaidade.
Corpo despedaçado, rasgado de dor.
Mente acordada no silêncio da noite.
Ossos partidos com o machado do sofrimento.
Veias de sangue cheias de veneno fatal.
Feridas expostas onde só vê quem quer ver..!!!
Eu esqueci, ou ao menos, achei que tinha esquecido
Mas de repente entra alguém com aquele perfume maldito
Que eu tinha quase esquecido, e percebo que um ano inteiro tentando te esquecer foi em vão.
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