Me quer Prove Entao
Não há fato que não se prove...
Não duvide que sou um nobre
Não quero te fazer feliz,
Escondo-me na arrogância,
sustento minha ganância
O 'ego' me faz feliz"
Sei que é errado querer que prove o AMOR, mas para quem já tomou um tiro dele, o medo sempre habita.
Prove a tua melhora pra você mesmo...Seja capaz de reverter os pensamentos e críticas de outros...Mas sempre com boas atitudes...
Ainda que te esperar,
faz com que eu prove de um gosto amargo,
faço da esperança um doce alimento,
e dela, uma razão para viver te amando.
Viva
Vive
Me vire
Me tire
Me teste
Me morde
Envolve
Me prove
Me comove
A vida não passa de hoje
E já passa da meia noite
Todos somos loucos até que prove que não é digno de amar. A sentença se limita a razão humana de servidores que o corrompem em tentativas de serem santos e eruditos inquietados de livre arbítrio e codificações daquilo, que não se julga apenas condenas pela própria morte em concepção da vida.
O iate da felicidade
Vamos imaginar que, antes da depressão, a felicidade da nossa vida era proveniente de um IATE maravilhoso. Um barco que nos permitiu vivenciar acontecimentos maravilhosos, como se para nós esse Iate fosse a fonte de todo o entusiasmo. Por acharmos que a felicidade estava em tudo o que esse iate nos proporcionava a dedicação da nossa vida passou a estar direccionada para esse pequeno grande “criador de sonhos”.
Até que um dia, a natureza se enfureceu e um grande temporal ameaçou esse iate. Como atribuíamos o nosso valor, entusiasmo, felicidade a esse iate achámos que perder o iate seria perder a vida, o sol interior. E em vez de nos tentarmos salvar, lançando o salva-vidas e libertarmo-nos o mais rapidamente possível do que poderia ser fatal para a nossa vida, agarramo-nos descontroladamente a memórias do passado vividas nesse mesmo Iate, e ao sentimento de apego a algo material (pessoas ou vivências) como se fosse a nossa alma.
E claro, enquanto estivermos agarrados ao Iate em afundamento iremos afundar-nos com ele…até ao dia que decidirmos libertar o Iate. Assim que largamos o iate, começamos a emergir das profundezas desse afundamento. Nesse dia vamos entender que nada exterior a nós terá qualquer poder de nos afundar se nós tivermos a sabedoria do desapêgo, da libertação do que já não nos serve de alimento à alma…e assim confiar no processo da vida….se a vida tira algo que gostamos, ou nos dá algo que não gostamos, alguma aprendizagem ou sentido importante ela quererá nos transmitir.
Nunca nos devemos esquecer que quanto mais rígidos formos mais forte sentimos as pancadas da vida, se formos flexiveis como a água tudo passará por nós e ficará apenas a sabedoria.
Por vezes não é fácil perceber o sentido das coisas que nos acontecem, nessas alturas temos de confiar na vida e acreditar que ela é sábia e que ela não nos dá o que queremos mas sim o que precisameos para nos tornarmos seres mais puros, genuinos e para aprendermos a buscar dentro de nós a nossa verdadeira essência divina.
A diferença entre o sábio e o coitadinho é que o sábio usa tudo na vida para se fortalecer e para dar um novo sentido à vida…enquanto que o coitadinho passa o tempo a culpar por tudo o que lhe acontece na vida.
— Se eu disse alguma mentira, prove que menti! — respondeu Jesus. — Mas, se eu falei a verdade, por que é que você está me batendo?
