Me Doei demais
HOMEM SENSÍVEL DEMAIS (ENSAIOS DE AFETOS, PARTE II)
Homem sensível demais é chato.
Homem sensível demais é sem graça.
Homem sensível demais é irritante.
Homem sensível demais não me atrai.
Homem sensível demais dá enjoo.
Homem sensível demais perde a beleza.
Homem sensível demais me dá sono.
Homem sensível demais é meio bobão.
Homem sensível demais acha que está abafando.
Homem sensível demais acha que entende de mulher.
Homem sensível demais já é demais pro meu gosto!
Poema polêmico? E nesses tempos contemporâneos é chiquê dizer que as coisas são polêmicas, dá mais frisson, em teoria, na discussão (risos). Hoje, cara leitora (texto dedicado as mulheres), vamos falar desse “homem sensível demais” da atualidade. Será que esse papo vai ser chato? Não sei. Vamos ver. Bom, sabe aqueles homens que são o avesso completo do bruto das cavernas? Aquele que se intitula delicado, que entende de poesia e por isso acha que saca tudo de mulher e seus quereres? Pois é, esse mesmo. Quero falar especificamente dele em relação a perspectiva feminina (uma delas) da coisa. Como assim? Um homem escrevendo um texto para querer falar de como a mulher entende o homem sensível? Vocês poderiam pensar: Não será muita pretensão sua, Héldice, desejar fazer isso? Talvez (risos). Mas prometo não ser daquele tipinho machista arrogante que as feministas extremistas odeiam com todo ardor (risos). Se eu disser para vocês, leitoras, que homem sensível demais é chato, dá sono, não atrai, dá enjoo, é irritante e sem graça, o que vocês me diriam? Algumas poderiam dizer: Claro que não! Homem sensível está em falta no mercado. Homem cavalheiro, cordial e carinhoso é o que queremos. Já chega de homem idiota, bruto, arrogante que se acha o tal por quem tem carro etc. Não aguentamos mais! Bom, acalmem-se, leitoras! Vou me explicar (risos). Quando faço essa crítica em relação ao homem sensível não estou com isso advogando no que tocante ao retorno da brutalidade naqueles moldes de patriarcalismo aristocrático e àquele papinho de superioridade política, social e blá, blá, blá de homem em relação as mulheres. Essas relações de poder já estão tão claras, assim como suas críticas, que falar nesses termos é até meio bobo. Não estou também dizendo com isso que não devamos criticar determinadas situações onde essas mesmas relações de poder estão impressas de modo injusto, como, a título de exemplo, mulheres que ganham menos que homens na mesma função de trabalho ou aquelas que sofrem violência doméstica. Não, não é disso que estou falando. Estou falando daquilo que vocês, leitoras, esperam (se é que esperam alguma coisa) de um homem hoje. É arriscado (porém adoro correr riscos) tomar dianteira em relação a essas questões de padrões do que viria a ser um homem interessante para as mulheres contemporâneas, contudo farei, mesmo assim, algumas reflexões no sentido que podem ao mesmo tempo universalizar e individualizar as coisas nesse sentido e que, certamente, não pretendem jamais esgotar a discussão.
Esse homem sensível demais que vem surgindo no mercado por ai é fruto tardio do movimento feminista extremista. Não é difícil visualizarmos as grandes transformações que tanto vocês, leitoras, sofreram no que tange ao movimento da “emancipação feminina”, assim como nós, homens. O efeito é conjunto. Foi e continua sendo um processo de reorganização em diversos sentidos. Podemos citar hoje a grande pressão que vocês sofrem em relação a realização profissional, status social, independência financeira, psicológica etc e tal. Aquelas que ainda querem casar, ter filhos e ter uma família são criticadas por essas “emancipadas”. Essas críticas surgem mais ou menos assim: Queres casar? Deixa disso! Vai cuidar da tua carreira! Você tem de se estruturar! Essas críticas soam como se houvesse alguma impossibilidade concreta de conciliar casamento e aspecto profissional (risos). Contudo, acho que existem coisas que vão para além daquele papo que dizem que nós podemos nos reinventar, construir homens e mulheres aos nossos bel-prazeres. Em que sentido quero colocar isso? Trago, então, a seguinte questão: Até que ponto essa desconstrução (necessária em muitos sentidos) realizada pelo movimento feminista em relação aos papeis sociais, construções simbólicas de gênero e tal vem e veio transformando os homens naquilo em que vocês menos queriam? É frequente as queixas que ouço de mulheres (e de homens também) em relação a essa questão. Ao mesmo tempo que vocês querem ser independentes, querem escrever suas teses do doutorado, alcançar um excelente emprego e, por conseguinte, um bom salário, também querem ser delicadas, sensíveis, demandarem cuidados e serem femininas. Será que a emancipação de vocês implica em serem delicadas, sensíveis e almejarem cuidados? Em teoria, é claro que não! Eu acho isso uma tolice. Porém, no concreto, as coisas acabam sendo, infelizmente, diferentes. Diante dessa postura fálica (psicanaliticamente falando) da mulher no contexto social o homem acabou por se sentir meio perdido de qual seria o seu papel frente a esse novo contexto. Daí o homem sensível demais ser fruto dessas transformações. Agora pergunto a vocês: Será mesmo que esses homens sensíveis demais agradam vocês de fato? Até que ponto aquela brutalidade dos homens das cavernas não seria interessante e até clamada por vocês nesse homem contemporâneo? Claro que vocês querem homens sensíveis, que as escutem, que procurem compreender suas dinâmicas. Isso para mim é fato. Agora, até que ponto essa sensibilidade pode atrapalhar no que tange ao desejo homem-mulher? Deixo essa missão de respostas para vocês, leitoras.
A grama do vizinho é sempre mais verdinha - não diz o ditado? - mas não nos ocupemos demais com isso, deixando a nossa própria grama murchar.
Meu problema é colocar intensidade demais em relações que só existem dentro de mim .
Hoje a manhã não foi nada fácil. Percebi que, eu mais uma vez errei em demonstrar demais meus sentimentos. Percebi também, que nem tudo acontece como nós planejamos. Essa parece ser minha sina, meus planos sempre estão dando errados. Ninguém sabe o que to sentindo, pois é indescritível.
@textosinsones
Eu erro a mão, mas nunca nego o braço. Falo demais, mas não sinto de menos. Perco meu tempo, mas corro para recupera-lo quando preciso. A vida tem me mostrado que dos erros que cometo saem minhas melhores reviravoltas.
Se demorar demais...assim que seus olhos se abrirem para novos horizontes,pode ser tarde demais e as velhas recordações tenham consumido as carnes ao redor de sua visão turva!
A maioria se da conta tarde demais, que a vida é urgente... frágil.
Que todo tempo deveria ser gasto, só com ela. E não com a morte.
Sempre que disserem que você sonha alto demais e que deveria se contentar com o que tem não dê ouvidos pois essas palavras saíram de fracassados, você deve ter um objetivo para poder depois escolher o caminho que vai percorrer, e se nesse algum dia esse caminho estiver difícil e você quiser fraquejar lembre-se que grandes sonhos são dados apenas a grandes Homens.
Gosto demais da simplicidade!
Nunca me encantei por status ,poder e
grandiosidades.
Um simples abraço
Um simples carinho
Um simples sorriso
Um simples olhar ...
Ah...
É o que me deixa mais
extasiada !
Cura qualquer dor
Alivia qualquer lagrima
Acalma qualquer tristeza ...
É calmaria
É leveza
É pureza
É a poesia mais linda
tocando no fundo alma !
Meu problema é me preocupar demais com os problemas dos outros e esquecer que este é o meu problema.
Talvez eu esteja só. Ou seja só.
Talvez seja porque espero demais das pessoas.
Talvez a solidão então, seja minha melhor companhia.
Talvez eu jamais me cure.
Talvez eu não me importe.
Talvez doa, mas mesmo assim supere.
Talvez caia, mas mesmo assim levante.
Talvez eu tenha traçado o caminho errado.
Talvez a culpa seja somente minha.
Talvez tenha eu, isolado-me.
Talvez irei descobrir a fórmula secreta.
Talvez ela seja a amizade.
Talvez eu seja muito exigente.
Talvez complicada.
Talvez as pessoas não compreendam.
Talvez um dia, eu me importe.
Talvez a solidão, já se sinta em casa.
Talvez a solidão, tenha acorrentado-se ao meu coração.
Talvez ele então, tenha acostumado-se.
Talvez amanhã, ou na próxima vida...
Talvez nunca nada mude.
Talvez, talvez.
" Não se ache esperto demais que os outros, pois podem saber o que tu não sabe e também podem não saber o que tu sabe.
É que já endureci demais!
Há um tempo atrás eu só sentia o peso
da dor e da desilusão ...
Ahhh...
Nem quero mais lembrar:
De quantas noites chorei
De quantas madrugadas fiquei perdida vendo o dia amanhecer e sem encontrar nenhuma saída .
De quantas vezes me senti acorrentada e
com uma imensa dor no peito
de saudade, de tristeza, de desilusão !...
Mas eu fui forte e consegui me refazer,
encontrando forças em Deus e na
espera um novo amanhecer.
E só de saber que hoje estou viva e
que amanhã já é certo florescer...
Ahhh...
Eu adormeço leve e
em paz!
Minha inteligência é grande demais para aceitar a ignorância humana e suas abjetas ramificações. Que eu jamais faça parte dessa alienação de seres egoístas, soberbos e desafeiçoados que existem apenas para si mesmos, não se preocupando jamais com a essência da vida, que é a prática ininterrupta e perpétua da caridade.
Aquele que pensa demais nos contras, esquece-se dos prós, e depois não sabe o porquê de tudo dar errado.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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