Me Apaixonei por Voce muito Rapido

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Muito pouco se padece na vida, em comparação do que se goza; aliás, não sendo assim, como se viveria?

É muito mais contrário ao pudor ir para a cama com um homem que se viu apenas duas vezes, depois de três palavras em latim na igreja, do que ceder, mesmo contra a própria vontade, a um homem que se adora há dois anos.

Dar com ostentação não é muito bonito; mas nada dar com discrição, não é melhor.

Se amamos choramos muito, odiando jamais sorriremos.

A superstição transforma a divindade em ídolo, e o idólatra é muito mais perigoso, pois é um fanático.

Saber é pouco; saber na relação exata é muito, saber no ponto exato é tudo.

Esquecemo-nos todos de muito mais do que nos lembramos.

Miséria deste século; não há muito eram as más acções que tinham de ser justificadas; hoje são as boas.

Aqueles que se aplicam muito minuciosamente a coisas pequenas, frequentemente tornam-se incapazes de coisas grandes.

Naturalmente, os bébés não são humanos. São animais e têm uma cultura muito antiga e ramificada, como a dos gatos, dos peixes e até das cobras.

A riqueza estraga a inteligência, assim como uma refeição muito pesada cobre de sono até o olho mais vivaz.

Uma nuvem sobre a alma cobre e descobre muito mais a terra, do que uma nuvem no horizonte.

Um rei muito bom

Conta-se que um fanático rei mandou construir uma cama de ouro,
muitíssimo valiosa, adornada com milhares de diamantes e mandou
que a colocassem no quarto de hóspedes do palácio. Sempre que
havia convidados o rei elogiava a cama e dizia do prazer que
sentia por receber pessoas tão ilustres. Porém, existia uma
condição: o convidado teria que se encaixar na cama que fora
fabricada sob medida. Se fosse gordo, o hóspede deveria ser
cortado para caber na cama, com a desculpa do preço e do valor da
cama.

Era impossível encontrar alguém que se ajustasse ao tamanho do
leito real, porque o homem médio não existe e o móvel do
político-rei era de tamanho único, mas as pessoas são diferentes.
Sendo o rei matemático, mandou medir a altura de todos os cidadãos
e dividiu o resultado entre os cidadãos de sua cidade, assim
obteve o tamanho do homem médio.

Na cidade havia pequenos, gente jovem, gente idosa, pigmeus,
gigantes, porém o homem mediano não havia. E a cama do rei
continuava matando o gordo, o magro, o baixo, o alto... O rei não
tinha culpa nenhuma, ele tinha o maior prazer de receber as
pessoas, elas eram culpadas, porque não cabiam na cama preciosa do
rei. Tão hospitaleiro e tão bom! Ele tinha uma equipe de
funcionários aptos para esticar o baixinho até caber na cama.
Chegava morto, claro! Eram muito esforçados aqueles funcionários
públicos, mas o homem era baixinho, a culpa era dele!

Que lição pode-se aprender! As políticas públicas existem, lindas,
perfeitas, humanas, caríssimas, preciosas! Só que o cidadão não se
ajusta a elas; eles não se encaixam nos hospitais abarrotados e
com filas de espera, não se encaixam nas escolas sem professores,
não se encaixam nas ruas infestadas de bandidos soltos, atirando
pra todo lado, mas o rei tem o maior prazer de fazer o enterro do
hóspede de graça - de graça não - toma o dinheiro do baixo, do
gordo, do magro, do alto e o investe num cemitério pobre, cheio de
mato, abandonado e triste, sem flores. O defunto foi culpado,
porque não teve dinheiro para fazer um plano de saúde e um plano
pós-vida. Que culpa tem o rei?

A educação, esta sim, é a verdadeira culpada! Por que não se educa
para a competência de enxergar e distinguir políticas públicas de
políticas privadas, mas, principalmente, aquelas que deveriam ir
diretamente para as privadas públicas?

Ter falta de amizades é muito mais consequência da secura de coração do que resultado de uma força de alma superior.

O erro criou muito mais do que a verdade.

Há homens que hoje crêem pouco ou nada, porque já creram muito e demasiado.

De homens muito maus não se pode nem mesmo imaginar que morram.

Muito pouco sabes acerca dos tempos em que vives se pensas que o mel é mais doce do que dinheiro na mão.

Os moços, por falta de experiência, de nada suspeitam, os velhos, por muito experimentados, de tudo desconfiam.

Os anarquistas são como os jogadores infelizes ou inábeis, que, baralhando muito as cartas, ou mudando de baralhos, esperam melhorar de fortuna e condição.

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