Matei a Saudade
Pra mim todos os dias são meus e seus, nossos. Penso em você todos os dias, sonho com você e no dia de te reencontrar... E espero, espero na calma de quem um dia te terá por perto definitivamente!
4:34 am e sabe o que acontece?
Não! Vou te contar então.
Já faz uns 25 minutos que acordei e não consigo fazer outra coisa que não pensar em você.
A saudade a essa hora já me consumiu. É quase como uma abstinência a uma dependência. Já pensei em você de todas as formas possíveis, já criei vários filmes na minha mente de como te cumprimentar quando te ver, de como te abraçar... Já desenhei mentalmente as condições ideais pra te ver, sem ninguém por perto, pra eu exagerar no abraço, no cheirinho. Nossa, nem posso falar de cheirinho, porque a falta que ele ta me fazendo é incalculável.
Como se diz, a cidade já pegou no sono... Eu também já havia pegado, mas a saudade me fez acordar. Eu precisava te ouvir agora, te sentir por perto, sei lá! Alguma coisa, qualquer coisa. Eu queria agora pelo menos sonhar com você! Mas enfim, só me restou pensar... E pensar também é bom, mas nós faz viajar demais, viajar em muitas coisas e em muitos lugares, até Londres, só nós dois...
Zumbi
Lembro-me de quando conersamos sobre a descrença neste mundo, a vida tinha nos apontado que nada era real, nada que valesse a pena lutar, mas olhando um nos olhos do outro, pela primeira vez depois de muitas feridas mal cicatrizadas, acreditamos que a resposta para o impossível estava na busca que se tornou real a partir daquele momento. Durante algum tempo pareceu que, algo que nunca haviamos visto majestosamente existia, mas só para os que tinham fé a ponto de se jogar de um abismo, onde a partir do momento da entrega, se perdia qualquer controle e tudo passava a ser uma luta pela magia descoberta. Algo infinitamente precioso e invejado surgiu a partir dali, vi por diversas vezes pessoas se perguntando como seria possível algo tão lindo acontecer, de fato é algo incrivelmente louco para quem não tem a coragem de se entregar por completo. Por algum tempo me senti completo e queria mostrar para o mundo que eu havia encontrado o segredo da utopia. Mas quando estamos certos de nossas cresnças, ficamos desatentos, e quando desatentos nos tornamos vulneráveis, e acho que para isso não existe perdão. Dei a você o que um dia jurei nunca entregar a ninguém e por fim paguei o preço por isso. Lembro que no momento que que você me deixou, mal dava pra acreditar, fiquei durante um longo tempo envolvido em um transe que não me permitia enchergar a realidade, a consciência achou mais fácil fingir que não era verdade e me entorpecer tentando me levar para uma outra realidade, onde aquilo jamais existiria, mas a realidade é cruel, nunca permitiria que eu simplesmente não sentisse tudo aquilo, fui lançado a um oceano agitado de dor e fúria, onde meu corpo era massacrado, onde tudo em que eu acreditava era tirado de mim de forma brutal, usava todas as minhas forças para tentar respirar, mas era sufocado pela dor. Eu nunca fui capaz de entender como aquela pessoa que um dia acreditou e me fez acreditar em algo tão inaudito me trocou tão cegamente por uma coisa tão pequena, simplesmente se tornou impossivel aceitar que alguem que comprovou a existencia do fantástico me deixou a deriva por algo tão falho. Como aceitar que algo que acontece de uma forma tão rara seja jogado fora dessa forma, e não era eu que tornava tudo tão especial, era justamente o inacreditável de termos os mesmos medos e as mesmas buscas, e em determinado momento a coragem de acreditar um no outro, mesmo depois da vida de descrença nas pessoas que nos foi imposta pela vida.
Hoje estou morto, e preso a terra por algum motivo, fadado a procura de algo que um dia acreditamos juntos e que sei que não existe, preso aqui por algo tão visivel e real quando a gravidade, que não posso ver, mas é forte o bastante para não me deixar fugir, recluso pelos sonhos que não me deixam dormir, vivendo dos restos desses sentimentos que você me deixou, uma saudade alucinante de me sentir completo e um vazio que nada é capaz de preencher. Uma coisa que eu nunca havia considerado aconteceu, um dia fomos felizes juntos, mas hoje e para sempre sofrerei sozinho.
De fato eu gostava da época que quando você entrava no face umas das primeiras coisas era me chamar de chat, me perguntando se eu estava bem ou como tinha sido meu dia. Gostava das broncas, dos sermões, dos elogios, dos papos de madrugadas, gostava da atenção que você me dava que hoje em dia não passa apenas de lembranças boas lembranças de um tempo onde irei sentir saudades..
Determinados momentos transformam em saudades, mas, se depositam dentro do coração e se manifestam de vez em quando; já há outros que transformam em saudades, porém, são permanentes em todos os momentos da vida como um espinho na carne.
É Luiz, onde foi ?
foi por ai, fazer alguém sorrir.
E isso fazia muito bem,
não tinha ninguém que não fica bem
com seu jeitão fazia homem duro chorar
porque era difícil suportar o coração.
Luiz, Luiz, pucha a barba do Raul e conta pra ele
a história do carneirinho, conta também o Build,
quero ver se este baiano não vai cair de rir
agora não me venha falar que a dor vai passar,
isso não vai embora não, por que nem um tempão
vai ser capaz de segurar o coração,
prepara que logo logo a gente chega por ai,
e ai quero ver se este lugar não vai morrer de rir,
enquanto isso, nós vamos indo por aqui, engando a saudade
para que ela não invente de nos fazer chorar,
por que isso não vamos suportar,
vamos ficando com o vatapá, o sururu,
com o pelô e animando o coração, até quando poder te ver de novo, e o choro virar emoção.
( in memória Luiz gonzaga Bonfim)
O seu ciúme era algo que eu desejaria ter pro resto da vida, porque mesmo parecendo repetitivo, era um constante lembrete de que você me queria só pra você.
Se eu pudesse voltar no tempo eu não faria nada diferente, faria exatamente tudo igual, pois tudo valeu a pena. Foram apenas alguns meses, mas o suficiente pra ser completamente inesquecível.
Existem dias que para existir não é preciso de mais nada, se não caneta, papel e neurônios que funcionem e consigam articular tudo o que se pensa.
Dias assim, não são os melhores, mas, existem e como não conseguimos viver como nos outros dias, nos resta pensar, entender, ou, tentar compreender um sentimento crônico e indecifrável.
Hoje é dia 2 de junho (2014), ate agora o dia mais nostálgico, até agora o dia que menos existi, meus neurônios estão em pane tentado ressuscitar a existência.
O que sinto...
O que sinto
Não posso mais esconder
Já é tarde demais
Te adoro
E já não usarei mais a frase
Já te esqueci...
Como um pedaço lento e marcante
Ainda há esperanças
E não posso dizer que
Você estragou tudo
Tenho certeza que
Como sempre te quis
Ainda te quero
Estarei mentindo se disser que
Não te quero mais...
(pode ser lido de baixo para cima também)
Deixe assim...
Não fale nada agora para mim
Deixe assim
Dê mais um tempo
Espere o coração decidir
O que vai ser depois desse momento
Será que é pra sempre?
Será que é eterno?
Será chuva de verão?
Será chuva de inverno?
Eu não quero me enganar de novo
Não quero lágrimas caindo em minhas faces
Só o tempo vai dizer
Se não é uma ilusão
Só o tempo vai dizer
Se é amor
Ou uma louca paixão.
UM DIA...
UM DIA...
QUANDO REINAR A PAZ EM MINHA VIDA
PODEREI DIZER DO AMOR QUE PERDI
DOS SONHOS QUE TIVE
DA REALIDADE QUE DEIXEI
UM DIA...
QUANDO O SOL MAIS BRILHAR
PELA BELEZA DE UM OLHAR
COM UM SORRISO DE CRIANÇA
PODEREI REVELAR O ENCANTO DE AMAR
UM DIA...
NO AZUL CINTILANTE DO CÉU
COM OLHOS COR DE MEL
BASTARÁ UM SORRISO
BASTARÁ UM OLHAR
DE UM OLHAR DE MENINO SEM JUÍZO
O QUE IMPORTA O QUE EU FAÇA?
SE O IMPORTANTE É O QUE EU SINTO!
SERÁ QUE IRÁ SER SÓ UM ENCANTO?
E NÃO HÁ QUEM NÃO OLHE, E VEJA EM MINHA FACE
O GRANDE AMOR QUE TENHO PARA DAR
ESTRELAS A BRILHAR NO REMANSO DO MEU MAR
AMOR, NASCE DE TUDO, E A VEZES DE QUASE NADA.
PELO ARCO-ÍRIS NO CÉU,PELAS ONDAS DO MAR
PELA BRISA DO VENTO
SORRINDO COMO CRIANÇA
PODEREI REVELAR O ENCANTO DE AMAR...
Sentir saudades é como uma árvore que perde os seus frutos... mas se mantém de pé, para que não murchem as suas folhas.
Epístola - 16
Fragmentos de mim
E as mãos dos sonhos ainda me roçam a pele.
Amparou-me com sua existência, ocupou meus pensamentos por muitas e muitas horas. Realizou sonhos meus e muitos outros me ofereceu.
Deu-me sonhos sim, e para realiza-los impregnou-me de vida.
Seu amor ensinou-me a não temer a saudade a não fugir dela, fez-me paciente e terna com minhas nostalgias, seu amor ajudou-me a saborear
cada fragmento do meu amar. Posso sentir o melhor de você em mim.
Hoje habitam sonhos e saudades nas lágrimas vivas que agora morrem de mim. Aprendi a andar no tempo, idas e voltas há lugares que somente meu pensamento é capaz de alcançar. As horas passam como tem que passar como sempre passaram, e eu? Prossigo sozinha dividindo minha vida com alguém muito mais frágil que eu, alguém que tenho que proteger a todo custo e a todo o momento, alguém de quem depende tudo que sou de onde emana a minha seiva.
Ah! Mas a minha solidão já não é mais a mesma, ela pressente um riso a vagar, sabe que por trás daquelas lágrimas está você e tudo que a tua presença deixou, agora a minha solidão é feita de recordação, cometida de espera e instigada por tão intenso amor.
Em muitos dos caminhos em mim, até mesmo desconhecidos por mim, você chegou, deixou marcas vivas que se rebelam exigindo tua presença.
Já me sangram as mãos, de tanto segurar as rédeas desta paixão.
Mas às horas vão devorando os meus sonhos e me vejo só, tendo que por fim em tudo menos em mim.
Enide Santos 14/06/14
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