Matei a Saudade
Matei o coração de muitas pelo meu amor efêmero, destrocei-lhes suas almas, Agora pago por isto, tendo o meu destroçado por um anjo, Um anjo que temia pelo seu, e aqui no submundo de minha alma esperarei por ela, somente ela me acordará.
Pensei em segredos que enterrei,
em demônios que matei,
depois todos que magoei foram se,
senti a fraqueza dessa vez o que tive
ninguém percebeu minha dor...
me deixa na solidão,
quando percebi suas mão estavam tirando a vida...
guardei por um dia a ruptora dessa vida,
senti seus sentimentos no abuso que deixou tantas feridas,
num interrupto desejo a falta de ar por te amar.
a beleza tem ar sombrio dos lábios frios,
que se destinaram numa esquina de tantos olhares
os pesares eram marcantes quando nada fazia sentido...
um herói fez o desfecho de uma alma vagante,
embriagada por ser o que todos queiram seja...
você faria o mesmo a esperar que a salve...
a ferida é profunda no portal dessa vida vou te esperar...
saiba tudo que represente foi parte do destino,
no estante que deixou claro...
usou a desculpa que era final de uma boa noite seria bom_
desespero foi um segundo que se passou...
meus segredos enterraram a liberdade...
calo - me para sempre apenas saudades...
porque te deixei ir...
"A fonte da sabedoria é Jesus, e eu bebi de sua água.. e eu matei a minha sede e lavei a minha alma... e a fonte não secou...e fonte não secará...porque ela se renova eternamente.
Passei por uns níveis na vida
Matei mestres, superei obstáculos
Mesmo sabendo o meu fim
Farei o possível para viver!
Confissões de um psiquismo:
- Já matei o que deveria viver; já deixei viver o que deveria matar.
Assim sigo, entre culpas e remorsos.
Não quero ter mais dor. Bani o sofrimento e a tristeza. Matei o choro no silêncio.
Doctorstrangelove
Porque eu existo?
Acho que deve ser porque não me matei
Se fizesse isso não estaria aqui
Para morrer basta estar vivo
Mas não é tão simples assim
Podemos morrer sem perceber
As pessoas podem olhar corpos andando
Mas mal sabe elas
Que estão mortos
Você lembra do que eu fiz por você?
Eu matei o eu que havia dentro de mim, só para me aproximar mais de você. Eu esqueci todas as minhas dores, para chorar as suas com você. Eu me deixei de lado, só para eu te dar máxima atenção. Me doei de forma brusca pra você, te ofereci meu carinho, meu amor. Em troca recebi apenas seu desprezo não é mesmo? Você se quer tentou explicar o motivo de tanta ignorância. Tá, tudo bem, passou. Mas eu não esqueci e de certa forma eu me arrependo de cada noite que perdi chorando sua ausência, de cada gole de Whisky dado para ”afogar” minhas mágoas, e principalmente de ter dito eu te amo. Até porquê nunca foi reciproco. Todo amor que havia ali era apenas de minha parte.
Não aceitei de começo. Chorei. Gritei. Passei mal e finalmente, me matei. Matei ele dentro de mim, nos matei. Matei nossas histórias, matei as lembranças e as joguei no túmulo mais profundo da minha alma e o deixei ir.
Sei que nunca vou matar a saudade dos beijos, das risadas, dos abraços, das mordidas, dos choros, dos tapas, dos presentes, dos passeios, das brincadeiras. Nem a falta que as mão deles fazem nas minhas.
Fiz dele meu eterno homem, meu melhor amigo, minha melhor lembrança. E ele me fez conhecer o amor de verdade, não aquele que eu sempre tinha que imaginar pra acontecer, aquele que aconteceu sem eu querer.
Ainda ouço a sua risada no eco escuro do meu quarto. Sinto suas mãos em volta de mim mas quando abro os olhos, onde está? Cade você meu príncipe?
Amor?
Não posso mais te chamar assim, não é mais cabível se nem ao menos posso te chamar.
Me imagino daqui alguns anos vendo seu carro parado no farol enquanto você ri e acaricia as coxas de outra mulher. Claro que você não vai me ver, mas eu vou chorar sem disfarçar enquanto vejo seu carro partindo.
Eu vou te ligar de madrugada pra falar "lembra anjo daquela vez que dormimos juntos? Lembra quando nós jogamos bola juntos? Lembra quando eu chorei e você me abraçou bem forte? Lembra que eu era a sua bebê indefesa? Lembra da carta que você me fez? E carta que eu te fiz? Da música que você me fez? Das tantas vezes que ficamos deitados na sua cama ouvindo música? Lembra de como você amava me irritar? Lembra da primeira vez que me viu? E da última? Você se lembra? Lembra como a gente sorria no meio dos nossos beijos? E como eu te fazia virar a madrugada conversando comigo? Você lembra que era pra eu ser sua esposa? Que a gente ia ter um sempre? Que íamos trocar alianças no altar e você ia me dar o seu sobrenome? Lembra que íamos ter nosso filho? Você se lembra quando fomos no cinema pela primeira vez? Lembra das vezes que brigamos por ciumes? Lembra dos nossos sonhos? Você se lembra... de mim?".
Mas você não vai atender. Não vai mais lembrar de nada, e se lembrar não vai sentir nada.
Eu ainda vou fazer mais de mil textos destes, mas você nunca vai ler. Eu vou ter notícias de você pelos seus amigos, mas você nunca vai saber. Eu vou chorar de novo por você, mas você nunca vai ver. Eu vou olhar pro lado da cama mas você nunca vai estar lá.
Eu vou te amar pra sempre, mas e você?
O Banquete
Meu
impensado amor
derramei em tua
boca faminta
toda minha
seiva doce
matei
tua fome
em tempos de secura
e miséria
fui o manjar dos deuses,
a mesa farta, quando não
tinha ninguém, nada!
Te saciei neném.
Sedento...
colheste
todo meu mel
Saciado
foste
ao céu
O homem de 8 mil anos
A morte me esqueceu
Ou foi quando a matei?
Não sei, mas sei que estive lá
Quando eu e um amigo peludo
Descobrimos o fogo
Vou admitir que não fui sábio topei e mim queimei
Na época era cheio de árvores
Os anos se passará inventei alguns martelos, facas
Aí ocorreu algo e cair em uma água congelada.
Acordei anos depois quando encontrei um homem chamado Jesus
A vida daquele homem foi incrível
Isso foi à 1960 anos atrás.
Quando ele morreu aconteceu vários reboliços
Fui até um homem que conhecia, viver por lá
Não tinha me adaptado ainda,
Ocorreram guerras e disseram que eu era filho de uma deusa
Talvez Atena deusa da sabedoria
Ou Artêmis deusa da vida,
Já que achavam que não morria
Em minhas mãos derramaram muito sangue
Teve até umas coisas que mudaram
A coisa que mais me incomodava era o mundo quase sem vegetação ao meu ver
Passou muitos anos até conheci a infeliz
Peste bubônica lá em 1347 durou 6 anos
Matando 75 milhões de pessoas fiquei doente mas não morrir
Aí minha fama cresceu
Fui colocado em guerras como "o homem que não morri"
Não deixei claro um detalhe eu evoluir
Não cresci como os primatas
Pelo tempo fui aprendendo várias línguas
São exatamente 30 idiomas
No ano de 1600, me batizaram de Jason Christopher
Em 1700 conheci um amigo chinês chamado Li Ching Yuen na época ele tinha 23 anos
Hoje ele já faleceu com 253 anos
Por incrível que pareça eu tenho uma cara de um homem de 58 anos mas meu corpo está debilitado por conta das guerras
Servir a primeira e segunda guerra mundial, foi uma carnificina
E sem esquecer da guerra fria
Antes das guerras fui pra unidade 731
Que fui muito maltratado porém só com venenos letais que não deu resultado
Fugir para longe dali também já não queriam que eu estivesse por lá
Fui convocado a entrar na área 51 que teria que viver minha vida por lá
Tinha até um projeto aqui na área 51 pra fazer a área 52
Acho que não serei lembrado por ninguém
Ninguém quer alguém que viveu tanto assim
Teria muitos segredos desvendados
Antes das guerras do século XX
Conheci o físico teórico Albert Einstein
Que também me aconselhou do que viria, logo perdi meus melhores amigos
Einstein com 76 anos e Li Ching Yuen com 253 anos
Fui posto na área 51 e o capitão que não posso dizer seu nome
Disse que pelos meus exames só falto 3 semanas de vida
Einstein e Li Ching Yuen por coincidência
Mim aconselhou que eu deixasse meu legado e minha história
Por isso escrevi minha história
Mais claro é muita coisa então tentei resumir
E não falar sobre tudo
As matas sumiram foi triste
Já é 1960 o tempo passou
Hoje já tenho 8 mil e 80 anos
Vou entregar essa carta para um colega
George Roerich que pedi que escondesse
Talvez alguém possa ver
Espero que eu seja um marque na história
Tchau o soldado está chegando!
''Ando por aí...Parece que todos me olham com raiva. Como se eu fosse uma criminosa.
Não matei, não roubei... Eu só amei.
E agora tento matar esse amor, que ainda trago aqui dentro.''
Você é importante!
Matei de fome a descrença,
Mostrei ao ceticismo o poder da minha fé,
Longe de tudo que me leva para a escuridão da incredulidade,
Peguei e chutei para longe o pessimismo,
Um abismo que muitos admiram,
Que muitos cultuam e infelizmente tentam plantar no coração de almas fracas,
Matei de fome a escolha de ser um ignorante,
Um jeito torpe de dizer sem palavras o quanto o conhecimento é fútil,
Preparo-me, deixo fluir na minha alma o cerne da vida,
A razão pelo qual não desisto,
Pelo qual eu continuo seguindo,
É simples,
Acredito que tenho um papel importante neste mundo,
Pois se não fosse isso, que motivo eu teria para estar aqui?
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