Máscaras
Pela ordem natural das coisas, verdades vêm à tona, as máscaras caem e tudo isso sem que precisemos fazer esforço algum.
Tire as máscaras.
Solte as amarras.
Fuja dos parâmetros.
Quebre as regras.
LI-BER-TE-SE
E seja feliz!
Não vivo de fantasias ou ilusões, tenho os pés firmes no chão. Não uso máscaras, sou transparente e real. Apenas em complemento, tenho a necessidade da imaginação para criar e voar...
Aquelas máscaras me faziam sentir
Estar na festa de fevereiro baby
E eu odeio carnaval
Foi-se o tempo de me forçar
Duas Almas
Repudiando ao magnetismo predominado
Nas indiferenças das mascaras que usam
Refletem o querer num resguardo negado
Aos distintos olhares opostos que cruzam
Mas hei que descobrem-se postos a fronte
Duma divina fusão de mais pura beleza
Os olhares se alinham num só horizonte
Ao tocarem-se as carnes à finda pureza
Dois inimigos num só lado da guerra
Dois elementos consagrados a terra
Duas sementes em uma só flor
Um único ser elevado ao quadrado
As duas faces de um mesmo lado
Duas almas em um só amor
Dualidade da Vida
Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.
No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.
Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.
Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.
Quanto tempo já estávamos distantes? bem mais que 2 mts...
Quantas máscaras já usávamos antes? Uns, até coleção tinham...
De qual abraço estamos falando? se muitos, nem a mão estendiam...
Enquanto procuramos causas, motivos, culpados, nunca entenderemos a razão...
Despojado de máscaras, o ser humano cresce em individualidade e passa a expressar-se de modo mais autêntico. Sincronicamente uma presença luminosa - espírito da vida - emerge de sua essência, projetando-se nas telas vitais por ele matizadas... É essa presença que o torna único e especial, imprimindo em nossos corações as marcas de sua passagem.
MÁSCARAS
Máscaras...
Quem tem coragem de deixá-las cair?
Que atire a primeira pedra,
Aquele que tem a ousadia de admitir,
Que nunca usou um disfarce
Para poder o rosto cobrir.
Máscaras... São tantas neste mundo,
Que para descrevê-las uma a uma,
Seria necessário uma vida vida inteira,
A fim de desvendar um coração profundo.
Não falo apenas da máscara de proteção,
Como a do médico ou a do dentista,
Do soldador e do esgrimista,
Que se resguardam em ação.
Existem também as máscaras que disfarçam,
Que escondem o que somos de fato.
E todos, estão encobertos de falsas aparências,
Não importando o que o digam e façam.
Alguns usam a máscara da religião,
E em nome de Deus, fazem o que Deus não quer.
Violentando a esperança do coração,
Seja ela de uma criança, de um homem ou de uma mulher.
Há ainda a máscara da hipocrisia,
Que faz com que o disfarce seja o fingimento.
E escondido dentro dessa aparente fantasia,
Há alguém tentando ser alguém, nem que seja por um momento.
Como o palhaço que pinta o rosto para divertir,
Mesmo que o coração esteja triste e amargurado.
Ao entrar no picadeiro, ele faz o publico rir
E eles nem conseguem perceber seu coração frustrado.
Não é fácil ter que ser outro e esconder a infelicidade,
Mentindo pra si mesmo, dizendo que tudo está perfeito,
Ocultando o cruel sentimento de inferioridade,
Que só é despido as vezes à noite no próprio leito.
Máscaras...
Quem tem coragem de deixá-las cair?
Que atire a primeira pedra!
Aquele quem tem a ousadia de admitir,
Que nunca usou um disfarce
Para poder o rosto cobrir.
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MUNDOS PARALELOS
Uma balada cheia de máscaras; ou um boteco com os amigos?
Plumas e paetês; ou jeans e camiseta?
Um carro “tunado”; ou um que tenha volante, cinto de segurança e rodas?
Música eletrônica; ou música?
Auto-ajuda; ou José Saramago?
Tênis de 500,00 R$; ou um confortável que lhe agrade independente do preço?
Embalagem; ou conteúdo?
Big Brother; ou Roda Viva?
Latino; ou Chico Buarque?
Modismos; ou autenticidade?
Economizar; ou viajar?
Ser pontual e metódico sempre; ou se atrasar um dia e relaxar?
Cuidar do penteado; ou tomar banho de chuva?
Terno e gravata; ou havaianas e bermuda?
Acumular; ou compartilhar?
Imagem; ou essência?
Etiqueta; ou comer melancia no quintal?
Conta bancária; ou contar histórias?
“Você sabe com quem está falando?”; ou “Muito prazer!”?
Cargo; ou competência?
Sobrenome; ou nome?
Reverenciar, ou cumprimentar?
Valorizar bens; ou simplesmente um olhar?
Ter; ou ser?
Baile de mascaras
A vida é curta de mais para se perder tempo com bobagem.
Se não tem como passar por essa terra sem
As “dores dos espinhos”;
As “amarguras do amor”;
A “tortura da incompreensão”
E as “pedras no caminho”.
Evite sofrer por coisas
Que poderiam ser resolvidas com
uma simples conversa,
um breve bom dia
um sorriso (mesmo que amarelo)
ou uma pitadinha de tolerância.
Mas, na verdade tem-se um prazer enorme em sofrer;
Algumas dores, achamos até que merecemos.
E vivemos assim,
Em um eterno baile de mascaras
Usamos mascaras para sociedade
Usamos mascaras para nossa família
Para nossos amigos
Para Deus
E até para nós mesmos
( principalmente para nós mesmos).
Em um eterno medo de mostrar
Quem realmente somos,
E de não ser aceito como se é.
Falamos e agimos impulsionados pela conveniência.
E aquilo que deveria ser dito
Engolimos pela “sobrevivência”.
E por a vida não passar de um sopro
Por que não tentamos
Falar
Agir
Ser
Viver
Com menos teatro?
Não haverá outra chance;
Aqui tudo começa
Aqui tudo acaba,
E aqui mesmo a mascara se desfaz.
Os falsos são coitados que vivem escondidos em suas máscaras, representados por atores de péssima categoria."
Quando o principe virar sapo, as bruxas tirarem as mascaras, os cavaleiros morrerem de overdose e a princesa ficar só, vou esta de camarote
Há pessoas que usam máscaras de janeiro a janeiro. O carnaval não se acaba na quarta- feira de cinzas. Dói saber !
Mascaras caem..
roupas se despem...
e corpos se misturam..
se entrelaçam ...
se unem..
num ritual macabro de prazer, amor..
odio e loucura
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