Mas Vc Nao tem Culpa de Nao me Amar
As expressões mais nojentas do vernáculo pátrio: arrogância; hipocrisia; traição; deslealdade; corrupção; desonestidade; ingratidão; boçalidade; improbidade; falsidade.
Um diamante passa por um processo de transformação antes de alcançar a beleza exuberante que encanta os olhares daqueles que apreciam a raridade da vida
Entre as folhagens de vegetações frondosas, embrenhado no bucolismo de belas vistas nasce a inspiração do poeta e menestrel do Vale do Mucuri; o lirismo do menino do Mucuri é fruto da sabedoria que aflora do âmago de quem tem um bom sentimento.
Toda vez que a minha visão se depara com a beleza exuberante de cada alvorecer é sinal de plenitude de vida, com suas centelhas de lutas, vicissitudes e desafios
A vida é uma árvore gigante e frondosa, como em tempos de primavera; assim, caráter são raízes, mudam-se as folhas; mas sua essência permanece intacta. Nunca espere a explosão de feridas ao seu redor, seja capaz o suficiente para implodir as impurezas que coabitam o seu espaço e ofereçam risco iminente a sua existência e fortaleza moral. Sepultar as influências negativas que rondam sua integridade e ameaçam a sua nobreza de espírito é celebrar a vida na sua plenitude.
O processo é um instrumento pelo qual o estado disciplina as normas da distribuição de justiça em casos de violações ao comando normativo pátrio, restabelecendo a paz social. Existe toda a dogmática definida pelo chamado devido processo legal, matéria de relevo constitucional, elevado à categoria de direitos fundamentais, que segundo o artigo 5º, LIV, da Carta Magna, ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Esse princípio do devido processo legal em verdade é um grande tronco de uma árvore frondosa, cujos galhos são chamados de ampla defesa, contraditório, isonomia, imparcialidade, juiz natural, duplo grau de jurisdição, paridade de armas, além de outros.
Gestor ideal é aquele que governa para a maioria; aquele que só enxerga seus companheiros do poder econômico não passa de um arremedo de gestor
Nunca acredite que você é insubstituível; amanhã vai aparecer outro que tenha uma maior proteção ou predileção de padrinhos políticos; dias depois você será apenas um passado melancólico mergulhado no ostracismo
Acabamos com o crime organizado e devolvemos o direito ao território; agora pretendemos acabar com a farra do dinheiro público.
Há pessoas que padecem gravemente da síndrome do estrelismo agudo ou da hipocrisia do sissiachando; a posologia indicada para essa enfermidade é uma boa dose de ostracismo. A cura é imediata.
Dica para o meu epitáfio: Diplomata do direito ou Menestrel do Vale do Mucuri. A sabedoria agora muda de lugar. A ternura se junta às estrelas.
Dica para o meu epitáfio: Humanismo sempre foi símbolo e essência do Menino do Mucuri em prol de suas convicções pessoais e exemplo de dedicação e amor à sociedade
Dica para o meu epitáfio: A galhardia gigante e o espírito comunitário sempre foram as marcas indeléveis do Menino do Mucuri
Dica para o meu epitáfio: O gênio nunca morre; suas obras eternizam sua existência no plano terráqueo
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
Dica para o meu epitáfio: A transposição poética do Menino do Vale do Mucuri é um sinal de vida eterna
Emoções irradiantes; extrema raridade; num domingo; um colorido exalante; beleza da noite; ensaios de estrelas incandescentes; brilho riscando os céus; explosão de felicidade; o manto protetor de duas preciosidades; Júlia Botelho com sua exuberância; lado outro, a dona do meu tenro coração; dotes culinários, enfeitando a mesa de café; profunda felicidade.
Pode passar um furacão; pode haver potente explosão do planeta; ainda que haja implosão de ciclones, esses fenômenos jamais atingirão a nossa integridade moral.
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