Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
DICAS PARA NAMORAR UMA CORREDORA. O que você deve saber:
1. Talvez seus finais de semana não passem das 23h, pq no outro dia ela treino cedo
2. Marquinhas de biquini são raridades. Acostume-se com as marcas de shorts/tops/camisetas
3. Evite dizer que ela está correndo demais
4. Dê seu apoio sempre! Não precisa correr junto, basta "estar" junto
5. Aprenda a fazer um macarrão delicioso. Vocês vão comer muito
6. Acostume-se com abraços suados e rabos de cavalo 7. Não se assuste se ela não tiver algumas unhas do pé
8. Nem se ela tiver bolhas nos pés e assaduras pelo corpo
9. Você vai passar muito tempo olhando tênis de corrida nas lojas com ela
10. Para não errar no presente: dê tênis ou qualquer coisa de corrida. Um garmin é uma boa
11. Você pode muito ela reclamar que não tem roupas pra sair. Mais da metade do armário dela é de camisetas/tênis/shorts de corrida
12. Aprenda a fazer massagens. Ela te amará para sempre
13. Prepare-se. Talvez ela te faça correr a São Silvestre fantasiado
Nossa vida é uma estrada de mão dupla, na qual escolhemos nosso caminho, as vezes bom as vezes mau, depende de cada um para escrever seu destino.
FIZ UMA CARTA E GOSTARIA QUE TODOS OS HIPOCRITAS DESSE MUNDO LENDO-A ....
senhor HIPOCRITA: ..,é com uma ousadia imensa que menciono seu nome no inicio desta carta , é que na maioria das vezes voce
Chega com piadas sem nexo e todos nós rimos , enquanto isso algumas pessoas já estavam mortas nas ruas devido à vida ruim e condições meteorológicas, hoje um bairro inteiro poderia cair a qualquer minuto causando novas mortes e lesões e mais as doenças que surgirão após essa tempestade .. graças a Deus você está sentado em um lugar seguro e quentinho , em suas casas de frente para seus laptops,, computador , smartphone etc ...enquanto os outros estão enfrentando a morte na ruA a vida é dura e insegura
Nós humanos vivemos em uma realidade meramente conceitual, pois aquilo que achamos verdadeiro e correto será nossa realidade, então tudo isso são somente conceitos vagos e sem sentido verdadeiro.
Eu tenho quatro amigos, um violão, um caderno uma caneta e uma garrafa de Whisky pra ouvir meus devaneios melancólicos.
Foi em uma agradável noite de domingo, que eu finalmente concluí. Tantos estão conquistados.Por que tantos pela eternidade são obcecados.
Estar em um relacionamento é como estar em uma estrada. Conduzir em dias claros e de tempo aberto é sempre gostoso e mais fácil.
Mas também temos de aprender conduzir em meio às tempestades e escuridões. Aprender também enxergar ao longe. Pois se não fizermos isso e não souber lidar com adversidades,não conseguiremos ir adiante nela.
Penso na vida como uma corrida. Cheia de obstáculos,regras,com um longo percurso e com altos e baixos,mas que no final sempre vale a pena.
Se você vive a vida vivendo simplesmente, errado ta você que ta na terra perdendo tempo , de uma razão uma forma de viver , que assim um dia alguém sinta a ausência de você .
Não entre para a realidade de um livro , e sim crie uma realidade em cima dele . E se não estiver satisfeita crie uma historia e viva a realidade dela como desejar .
NATUREZA
Uma tela sem tinta e cheia de cores...
Com perfume das flores, com cheiro do mar;
A textura do vento, o calor do sol;
O encanto da lua e das estrelas no infinito céu a brilhar;
Brisa que se espalha pelo ar, pássaros a cantar;
Nuvens a dançar, chuva para refrescar...
Infinitude beleza da natureza...
Um doce poema, uma TELA VIVA para se contemplar!
Terezinha
É uma emoção exagerada por alguma admiração sem motivo aparente.
Um sentimentalismo muito pra lá de romântico quando se referia a ela,aguardente feita de cana,sem importância, mas tinha obsessão,paixão dominante.
Está emocionalmente fora de si ou tomada por sensações adversas,intensas.
Com prazer,mede-se a alegria.
Um êxtase de Tereza.
9 anos
Logo, aos cinco anos, viajamos para uma cidade pequena no interior, morávamos numa fazendinha que fica num famoso Morro Frio. Fazia tanto frio que usávamos uns quatro casacos pra ir ao colégio... E quando voltávamos para casa guardávamos todos na mochila, que vinha redondinha de tanta roupa. Por isso sempre preferi estudar atarde. Podia usar meu perfume de flores do campo e todos do ônibus sentirem meu cheiro.
Eu esperava pacientemente num banquinho de madeira, quase caindo, de tanto levar chuva. Acho que foi feito pelo meu pai, ele fazia tudo pra gente naquele tempo.
Mas eu ficava lá, com meu cãozinho com nome de Toff por uns trinta minutos aguardando. E lá vinha ele, entre neblinas o farol do ônibus amarelo escolar. Logo na manhã, seis e meia.
Dentro do ônibus, ninguém costumava conversar muito, talvez ainda estivessem meio sonolentos e anestesiados, e sentada, eu olhava a janela esfumaçada cheia de borrões e desfoques, ainda cheia de frio.
Eu estudava o quinto ano do ensino fundamental, na primeira escola da cidade. Não havia muros, só grades de ferro pintadas de verde. Sempre foi verde. Se fossem retocar, seria da cor verde.
E quando eu chegava lá todos já estavam na fila pra rezar antes da aula, e eu corria pra frente, no terceiro lugar, por que já tínhamos nossos lugares na fila marcado.
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