Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
O BRILHO DE UM LUAR DIURNO SOBRE UMA ROSEIRA DE VINHEDO... E a pobre lua tem o seu destaque apenas à noite que é quando sente a falta de um sol, ninguém da lua se lembra, dela se lembram, durante os dias quentes, mesmo estando ela lá no seu lugar, a guiar as marés, mas, na noite densa & fria ela pode ser o seu único iluminar. Da mesma forma a pobre rosa, bela, que fere a quem não vê o seu espinho tem a sua beleza sublime apagada, quando em frente a uma plantação de uva é colocada, para de alarme servir!
Estamos vivenciando momentos difíceis, quase sempre é apenas uma questão de tempo para suplantá-los, mas a partir do momento em que desistimos de superá-los, passamos a torná-los eternos em nossa vida.
“O cliente que não se preocupa com os funcionários de uma loja, não pode reclamar da falta de emprego e a desvalorização salarial.”
“A loja que você deixou falir era cliente da empresa que você trabalhava.”
A dor do acordar é a dor que mais dói nesta fase da minha vida .
Não ter uma mensagem tua, não ouvir a voz que me dava força, não receber nada teu, deixa-me com um aperto enorme no peito parecendo por vezes que me faltará o ar.
A verdade é que me faltará todas as vezes que passares por mim.
Desculpa-me quando passar por ti não conseguir conter as lágrimas.
Talvez os meus sentimentos me traíram da realidade...
Foste e serás sempre uma menina especial ❤.
Os sentimentos mais bonitos são os verdadeiros, eles chegam e fazem uma bagunça toda dentro de nós, mas com o passar do tempo calmamente se assentam e isso não significa que eles foram embora, mas que resistem mais maduros. Por isso, sábios são os que enxergam a importância de não abrir mão de sentimentos verdadeiros, se um dia o abandonardes e sentir falta, a saudade vai mostrar a verdade daquilo e você enxergará como foi um tolo por não ter compreendido a doçura, a delicadeza, a leveza e a calmaria de um sentimento maduro e verdadeiro. Aí, só restará a saudade e a culpa por não ter feito mais por aquilo que o mantinha aceso por dentro e por fora...
Mas eu sou só uma pessoa anormal como todas as outras, só tenho umas qualidades e tantos defeitos, um universo inteiro dentro do meu peito.
A Natureza também se expressa artisticamente
com uma riqueza de detalhes,
uma arte bela e bastante expressiva deixando a beleza da simplicidade
cada vez mais viva.
Com a tua alma despida,
a tua essência fica exposta
com uma intensidade que me excita
de uma forma audaciosa e sincera
por seres uma mulher maravilhosa
e cheia de vida como uma chama acesa.
Se um dos deuses mais belos
For mesmo uma canção
Ela só pode ser escrita por aquele grito
Que não acordaria só a tua casa
Mas o universo inteiro
É uma sinfonia que dança com as chamas
E não te deixa desaparecer aos poucos
Por Boddah
Mas com o fim de mais um chorão
Não de alguém que quer morrer
Mas eu juro
Quando o sol bater na minha janela
A dor já terá ido embora
E dessa vez
Ela não vai voltar
Nunca mais.
Só estaremos nós,
Naquela mesa
Numa foto antiga
Numa memória alegre
Que só resulta em saudade
Estou num lugar melhor
Mas ainda admiro o teu sorriso.
Não é uma despedida, é só paz
Amor
Empatia.
Eu te
??????????????
.
A experimentação voltada para a apreensão polifônica do mundo histórico apresenta-se como uma das muitas tarefas da historiografia do novo milênio. Não basta ao historiador reconhecer no mundo histórico os seus diversos personagens, portadores de singularidades e de posições ideológicas independentes, se, ao final da construção narrativa do historiador, estes personagens terminam por produzir, no seu conjunto de interações contraditórias, apenas uma única ideologia dominante. É preciso explorar alternativas para além deste padrão narrativo mais habitual no qual os historiadores, ainda que acostumados a administrar nos seus textos as diversas vozes sociais, nem sempre se empenham em transcender um modelo de escrita monódica no qual, no fim das contas, apenas uma única voz faz-se ouvir. Para que possa se realizar, a escrita polifônica precisa ser por um lado desejada (já que nem todos estão dispostos a abrir mão de um pensamento único). Por outro lado, o escrever polifônico também precisa ser aprendido. Podemos nos perguntar, mais uma vez, se a formação básica do historiador tem lhe proporcionado este aprendizado,
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
Falar em uma historiografia que seja cada vez mais abrangente – entenda-se: mais representativa ou mais inclusiva em relação a todas as possibilidades que possam interessar à sociedade – implica pelo menos três patamares de reflexão. Afinal, quando se quer saber algo sobre a abrangência de um campo de saber, podemos situar essa abrangência diante das seguintes questões fundamentais: (1) “Do que se fala”? (2) “Quem Fala”? (3) A quem se fala”?
Estas três perguntas fundamentais dirigem-se à compreensão, respectivamente, de três fatores que, de um modo ou de outro, estão sempre em permanente interação. São eles a ‘abrangência de temas’ (aquilo que o campo de saber estuda ou o seu universo de práticas); a ‘abrangência de autores’ (aqueles que se expressam através do campo, ou mesmo os que se acham diretamente representados pelos autores propriamente ditos); e, por fim, a ‘abrangência de públicos’ (aqueles a quem a mensagem é dirigida, ou que consumirão o conhecimento produzido pelo campo);
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia do Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
Se a liberdade exigir sangue, estaremos realmente livres ou só estaremos nos mudando para uma outra prisão?
O espaço é parte da natureza. A natureza como ela é. E ela não é a sua amiga. Ela é uma inimiga, que vai te matar se você baixar a guarda.
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