Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Eis uma Mao Sempre Estendida e Ouvidos Sempre disposto a nos Ouvir. Nós e que muitas das vezes não Buscamos o Suficiente e nem nos Prostamos com Total Adoração e Fe.
Nosso Pai Ainda tem suas Formas de nos Ensinar sua Vontade: Busquemos Enquanto se Pode Achar.
Às
vezes
não é cristão.
É só uma pessoa
seguindo a fila da benção sem
nunca saber o que é ser um mundo no mundo.
Às
vezes
não é cristão.
É só uma pessoa que
perdeu as questões do mundo
e vive a resmungar devassas idolatrias.
O melhor educador é nosso corpo:
E tem uma inteligência primordial
Ele nos fala com desconfortos, distúrbios,
doenças, ele nos pede para ouvi-lo.
Não espere as coisas cairem do céu sem esforço
Você pode ficar em baixo de uma arvore esperando cair uma fruta, ela cai, mais vai vim podre em suas mãos, pegar do pé é mais difícil porém melhor
Plante boas mudas e colha bons frutos
Quando se inicia uma relação, uma paixão, um amor, vem na cabeça, preciso de coragem, para tentar de novo, vem o medo, o receio, preciso de cuidado , procurar sempre a verdade, pois ela nos beneficia sempre, de algum forma… a sinceridade consigo mesma e com quem irá partilhar momentos da sua vida, importância de sinceridade com seu coração.. Para que não se repita o erro da enganação consigo mesma e com os outros...Mas o que posso dizer se é que serve de consolo é que no meio de tanta indecisão , complicação, medo… Não custa tentar, assim você não vai se arrepender por nunca ter tentado, nunca ter vivido.
Por que há de se orgulhar do homem? Sua
concepção é uma culpa, o nascimento, um castigo, a vida uma labuta, a morte, uma necessidade.
Do Original:
“ Quid superbit homo, cujus conceptio, culpa
Nasci poena, labor vita, necesser mori!”
COISAS DE BRASÍLIA – Brasília é uma cidade mais do que diferente. Atípica. Pessoas de outras cidades, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Recife ou Florianópolis comentam que Brasília é uma cidade onde as pessoas vivem muito separadas, reclusas em seus apartamentos, em suas entrequadras. Em contrapartida, o céu de Brasília é único. Inconfundível. De uma beleza cativante. Neste item, até mesmo os forasteiros concordam e reconhecem o maravilhoso pôr-do-sol da cidade. Em Brasília falta o centro e não existem as esquinas, normais em qualquer cidade do país. Brasília ainda é dividida por setores. Setor hospitalar, de embaixadas, bancário, comercial, de autarquias. Coisa de governo, de burocracia. Coisa de Brasília. Talvez por isso as pessoas na Capital Federal tenham se setorizado, causando distanciamento entre os modernos candangos do século XXI. Para alguns mineiros, paraibanos, paulistas, cariocas, pernambucanos, gaúchos e baianos, Brasília é uma cidade fria em que as pessoas têm dificuldade de começar uma amizade. Um lugar onde os brasilienses vivem com seus cachorros, gatos e eventualmente familiares. Cada um na sua. (copydesk/fragment by EUGENIO SANTANA, escritor, jornalista, ensaísta e consultor. Autor de livros publicados. Ex-Superintendente de Imprensa no Rio de Janeiro)
ESCREVO SEMPRE e creio que é essencial escrever. Se pudesse lhe dar uma dica, diria: escreva. Seja uma carta, um diário, alguma anotação de viagem, detalhes de uma conversação via fone.
Quando despertamos, nosso coração é uma expressão do espírito, do amor, da vida. O despertar acontece quando tomamos consciência de que "somos a vida". (Escritor/jornalista Eugenio Santana, FRC) — com Eugenio Santana II.
ARMADILHA DE VIVER UMA VIDA FÚTIL E VOLÁTIL – Para criar o novo e produzir ininterruptamente, o indivíduo desenvolve um verdadeiro culto à atividade produtiva. Os verbos conjugados agora são outros: trocar, consumir, descartar, livrar-se, substituir. Isso tudo mascarado pela idéia de “inovar”, “atualizar”. E como sair desta? Como não se deixar levar por esta onda toda? Como não cair na armadilha de viver uma vida fútil, volátil, líquida. Como escapar do consumismo, do isolamento e ao mesmo tempo ser eu mesmo e estar atualizado? A ordem é colocar o objeto, ou seja, o produto (computador, celular, carro, roupas), dentro da própria pessoa, ou seja, pôr o sujeito e o objeto em um único lugar. (EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, consultor e ensaísta. Autor de livros publicados. Ex-Superintendente de Imprensa no Rio de Janeiro)
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