Mar Liberdade

Cerca de 28601 frases e pensamentos: Mar Liberdade

No abraço infinito
De céu e mar no horizonte
Peixes e pássaros se confundem.

Inserida por ideniramos

A vida é como o mar, nela também podemos mergulhar e nos aprofundar, experimentando dos prazeres e belezas dessa longa jornada.

Inserida por danieleandrade

"Mente vazia é um mar de lembranças."

Inserida por saulotavares

Então me leva, vento
Além do céu e do mar
Pra eu me lembrar como é amar.

Inserida por StephanieMartins

A tristeza afunda como pedra no mar. Mas a felicidade levanta como pluma ao vento

Inserida por JoyceDutraOli

Para suportar a maresia, para aguentar a solidão do mar, para esquecer os suspiros da amada, o marinheiro rodopia, rodopia e canta, com os olhos semi-cerrados". Herança (romance, 1992)

Inserida por hildadutra

Neste mar de palavras sou lambari sendo engolfado por tubarões, Mobydiques, sereias e tempestades". Herança (romance, 1992)

Inserida por hildadutra

Era só mais uma tarde de verão qualquer, antes do crepúsculo, as ondas do mar iam e viam calmamente sem restrições, um som tão delicioso de se ouvir, fazia carícias maravilhosas em ouvidos apurados. Tudo calmo e tranquilo, robustas gaivotas sobrevoavam pela praia, faziam um espetáculo solene, tão bonito de se ver, giravam em círculos, iam ao alto e desciam, era assim toda tarde, depois iam para bem longe e sumiam no horizonte. Perto da praia calma havia um parque tão lindo cheio de árvores gigantescas e velhas, algumas tinham o tronco grosso, largo, raízes e folhas veludosas estupidamente lindas, tantos tipos diferentes, árvores magras, gordas, pequenas, grandes, uma variedade. Existia uma que era bem mais especial, ficava no centro do parque, era a mais alta e fazia uma gigantesca sombra, ótima para passar a tarde toda sentada debaixo dela e lendo algum livro, em volta havia uma ciranda de orquídeas, lilases, amarelas, rosas, tudo tão maravilhoso que se enchia os olhos de encantamento só de ver, bem perto da árvore magnífica estava um pequeno banco do parque, todo de ferro com formatos florais no canto. Desceu da gigantesca árvore, um curioso animalzinho de patas pequenas e pele cinza amarronzada, um adorável esquilo em busca de alimento, parou em frente ao banco onde estava sentada uma garota.

Tão bela, era majestosa, olhos claros, pele pálida e alva, cheia de doces sardas nas bochechas, vestia um belo vestido de verão laranja, largo e leve. Engasgava-se em risos enquanto lia um livro de capa dura, aparentando ser antigo. Gostava dessas relíquias, cada verbo no pretérito mais que perfeito sempre amou, toda semana ia pela menos uma vez na biblioteca e pegava o livro mais velho, o cheiro de mofo a deixava entusiasmada, aproveitava cada frase, ora sorria com a história, ora deixava o riso correr solto, ria com graça com jeito majestoso que poucos têm. Vivia no passado embebedando-se de histórias antigas, ao mesmo tempo fugia dele, queria esquecer teu pretérito amargoso, cheio de renúncias, em que teu orgulho falava mais alto.

Pedro, Pedro, esse nome ecoava em sua cabeça, passava milhares de vezes todos os dias, por mais que tentasse esquecer, sair de órbita e entrar nos livros, começava a imaginar como seria se fosse diferente, se a escolha que pensasse ser a certa fosse à errada, tudo desmoronaria em cima de sua cabeça, lia um parágrafo inteiro e relia cinco vezes, tua concentração abria caminho para Pedro.

Voltava ao livro e esquecera-se do mundo, Pedro tão valente, a vinte metros do banco atrás da árvore, observava Ana cheia de vigor lendo. Garota tão ingênua, notou teu amado e soltou altos suspiros, não se sentia pronta para o temido encontro, não estava, por mais que entendesse, não queria aceitar, muito menos para voltar atrás. Teu orgulho gritava, vendo Pedro achegar-se a ti, cada vez mais perto. “Corra, depressa, fuja sem olhar para trás, tampe os ouvidos e secrete-se em algum lugar”, dizia a si mesmo, sem sombra de remorsos e traumas. Correu até as pernas não aguentarem mais, os pés queimavam e as coxas doíam, gotas de suor desciam pela nuca, chegou à praia e jogou-se na areia macia até seus nervos esfriarem.

Amava o modo de como a luz do sol perpetuava em sua pele, o jeito que o vento soprava, e a música feita pelas ondas, por um momento quase se esquecera o motivo que a fez chegar aqui. Sabia que estava errada, mas não queria, dizia em prantos para sim mesma: “NÃO, não posso fazer isso, estou errada, mas não me entenderia, não saberia lidar, eu tão cinza jamais poderei compreender o rosa, tal cor que me lembra de amor, afeto, sensibilidade.” “Desculpa, não consigo.” Abaixou a cabeça e os cabelos aninharam-se sob seu rosto, ressentida por ser tão dura consigo mesma, sentia-se incapaz e cruel com teu bem querer, amava Pedro secretamente, mas não queria revelar.

Afagos no cabelo a consolou, teu amado foi atrás de teu bem querer, cansada de resistir, se entregou de vez, esqueceu esse teu orgulho concentrado, dedos entrelaçados, corações em um só palpitar e lábios unidos. Pronto estava feito, de tanto ler histórias antigas de amores, teve coragem de fazer a sua própria, destemida, sim, ela é, e hoje em vez de pegar outras histórias na biblioteca começou a fazer a sua que iniciou com um nobre ato de coragem e terminou em um final feliz, que amor, que felicidade.

Inserida por layarasarti

Tentar definir o amor é o mesmo que mergulhar num mar de respostas.

Inserida por Capena2

Quero a calma do lago
e a força do mar

Quero a paz do silêncio
e a vibração da música.

Quero a profundidade do azul
e o calor do vermelho

Quero a inocência da criança
e a sabedoria do idoso

Quero viver o instante
e sonhar com o futuro.

Quero a recordação do que foi
e a surpresa do que será.

Quero tudo, não espero nada
Corro atrás, quero mais!

Inserida por eliane.stahl

As águas correm para o mar, mas onde passam deixam rastros.

Inserida por pastoeverardoalves

Se ao alto mar, suas caravelas falharem reme, Não pare de remar não que você chegue mas reme!

Inserida por GraziBertolucci

Eu vejo os rios
Vencem seus desafios
Por que abastecem o mar

O vento que sopra
Leva a semente que brota
Depois da fina chuva regar

Os pássaros voam e
Em bando ecoam um som
Que me faz relembrar

Que tudo isso é Deus
Tudo isso é Deus
Que por amor
Morreu em meu lugar

Inserida por mauromesquita

A areia do mar é como os idiotas que já morreram; o mar como os idiotas vivos, e os não idiotas não possuem representação; eles não existem!

Inserida por Torsh

Eu não vou naufragar nesse mar de ilusões e não vou perecer nessa terra de espinhos, mas vou vencer com as experiências adquiridas com as provações;
Não vou mais chorar pelo que eu perdi, não vou mais errar com juras negligentes ou promessas não cumpridas;
Com imagens não tão certas que me fizeram cair, sei que devo me render pelo sentimento bondoso que me acalenta dando-me o refrigero em minha alma.

Inserida por JULIOAUKAY

Eu vivo numa Terra que tem cheiro de mar, de rio e de lago!
Eu moro no canto, perto do mato fechado ao lado do Shopping Norte.
Eu me deito numa rede no final de tarde para pensar.
Eu voou de bicicleta regozijada do outro lado da rua na casa de mainha, pra comer beiju quentinho e te dá um beijo na testa, na hora de voltar.
Na saída encontro Clarinha, minha sobrinha linda da idade de ninar...no colo de seu pai, meu irmão sanguíneo.
Hoje eu cantei o amor te mandei uma flor que não tem cheiro pra teu coração alegrar... Me arrumei fiquei perfumada e fui deitar.

Inserida por Arilmayhvh40

A noite à lua se deita no mar...
Se cobre com águas por causa do frio.
Em sono profundo começa a sonhar...
A lua e o mar navegando em um navio.

Quando se acorda,sente-se sozinha...
Pois percebeu que não estava com o mar.
Expulsa a alegria e chama a tristeza...
Derrama suas lagrimas e começa a chorar...

Na chegada da noite a lua se alegra...
Quando olha para baixo avista o mar.
Corre,abraça e se deita com ele...
Dizendo que com ele para sempre quer ficar.

Inserida por WilsonB

Ninguém quer morrer afogado. Talvez seja por isso que nem tudo na vida é um mar de rosas.

Inserida por netaoribeiro

Abro uma champagne e, nessa noite de turbulência e festa, do mesmo escuro são noite e mar." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)

Inserida por Wgm2012

O mar de novo me espera, nessa enorme noite das horas sem canto, das horas sem dobras, das horas em aro, no mediterrêneo de todos os pesadelos, de todos os pecados e de todos os sonhos, meu barco bem que é azul e branco da cor dese meu céu." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)

Inserida por Wgm2012

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