Mar Liberdade
Maré de Saudade
Hoje eu acordei querendo ver o mar,
o pôr do sol no mar é que me faz sonhar.
Mas estou bem distante de ti,
como as ondas que vão e não voltam aqui.
A saudade bateu, foi que nem maré,
trazendo lembranças de tudo o que é.
De tarde, invade, me faz navegar,
num mar de memórias, querendo te achar.
O vento sussurra teu nome no ar,
as flores se curvam pra te procurar.
E eu, tão distante, só posso esperar,
que a brisa me leve de volta ao teu mar.
Tem sentido
O lustre acima, a piscina do lado e o mar a frente,
A iluminação, a calmaria e a imensidão a frente,
O saber, o entender e o buscar,
O pensamento, a confiança e a ação,
Um sol, minha alma e muitos sentidos.
Deságua
Sou rio, mas não mando em mim.
Nasço tímido entre pedras,
um fio d’água sem dono.
Aprendo cedo a correr,
a buscar o mar sem perguntar.
As pedras me ensinam desvios.
As margens me lembram limites.
Aceito ser água que passa,
que abraça, que perde e que segue.
Se um dia seco, o barro me guarda.
Se transbordo, o mundo me teme.
Mas a vida não me espera—
ela deságua mesmo quando eu já não estou.
Profusamente prazeroso poder admirar as curvas das ondas com as ondas delicadas do teu corpo,
os raios de sol iluminando a tua pele, um encanto caloroso que aquece alma, uma bela exposição para os olhos
a expressão da tua existência em sincronia com a expressividade do mar, a suavidade provida de veemência,
uma junção sedutora, singular, artes emocionantes da natureza com a sua riqueza abundante,
que torna a vida ainda mais bela, tu és realmente uma mulher cativante a partir da tua essência.
O Mar renova,
Ele traz a energia boa e leva nossas dores e medos,
Nos trás paz e leva nossos temores,
Nos trás alegria e leva nossas tristezas,
Nos trás serenidade e leva nossas ansiedade,
Nos trás a divindade e leva nossos demônios.
O Mar canta suavemente a melodia leve do amor e nos entrega ao prazer da contemplação.
O Mar é verdadeiramente, a inspiração dos poetas, pois, ele é o inigualável: Mar de Amar..
As vezes as memórias ruins voltam para superfície como um velho submarino, enferrujado e cheio de corpos dentro
As coisas devem ser bem grandes
Pra formiga pequenininha
A rosa, um lindo palácio
E o espinho, uma espada fina.
A gota d'água, um manso lago
O pingo de chuva, um mar
Onde um pauzinho boiando
É navio a navegar.
O bico de pão, o Corcovado
O grilo, um rinoceronte
Uns grãos de sal derramados,
Ovelhinhas pelo monte.
Agradável demasiadamente quando as belas curvas do teu sorriso e as do teu corpo estão juntamente em destaque como os belos detalhes prazerosos de uma linda pintura, rara, elegante com um tom atrevido, textura suave, cores e contrastes, inspiração muito emocionante,
Relevos e ondulações das folhas de um livro interessante, um somatório de algumas cenas alegres, calorosas, diferenciadas, atitudes surpreendentes, fases, camadas, que provocam a mente à semelhança de leitura empolgante que prende a cada página, promovendo momentos que enriquecem,
As ondas de um mar veemente, inquietante com seus movimentos atraentes, cheios de vitalidade durante a noite, que apenas certos olhares são capazes dar a sua atenção para tamamha preciosidade, admirando com os olhos e sentindo com a alma, imerso na tua singularidade,
Um trajeto sinuoso para um lugar incrível, ambiente noturno, iluminado pelas estrelas e pelo fogo ardente de uma paixão poderosa, muito oportuno para ocasiões intensas, memoráveis,
onde o lúdico se mistura ricamente com a realidade, assim, a tua presença é transformadora.
Repentina
Apreciando o mar de cor verde esmeralda numa tarde quente o céu dizia amém,
nuvens escuras se aproximavam apressadamente e apertadas vindo lá do horizonte.
Águas que caem, ventos que as levam desnorteadas, uma sombra se forma, as cores identificam a agitação furiosa,
o medo bate na veia mas a mudança repentina dura tão pouco quanto a passagem volumosa e rápida das águas voadoras.
Ao fundo no horizonte o tom já é avermelhado, um arco íris marca presença deixando os golfinhos saltitantes bem como atraí as arraias gigantes a beira mar.
Pés na areia fina, ela com seus olhos verdes esmeralda refletindo novamente a cor do mar atenta a paisagem em volta e animada ao observar ao longe a chuva torrencial passar por sobre o mar.
Será possível comprar
A beleza da imensidão do mar
Com a beleza delicada de um girassol?
Impossível
Cada um tem a sua característica bela
Mas tudo é Arte
Explicação
Ó linda que nasce da terra que sai das ranhuras com tanta bravura do pé desta serra,
Pedi tanto para não perder sua formosura, teu cheiro, sua textura.
Pedi para juntar-se uma a uma formando um montão, caminhar mais um pouco formando turbilhão
Pedi para guanandi, sanca d'água, imbaúba, pinhão do brejo, agarrar-te aos teus pés, para dar-te firmeza até chegar ao seu destino
Ó bebida amarga que provo todo dia
Em dias de calor e em noites frias
Quero uma explicação !
Porque tornaste tão amarga ?Levando nossas casas, meu arreio, meu cavalo
Minha tralha de montaria
Destruiu tanta beleza
Carregou nossa esperança
Nossos sonhos de criança
Ainda estamos de pé
Não levará jamais a nossa FÉ.
Leve o que no caminho achar
E não se esqueça do abraço, mas deixe minhas lágrimas no mar.
No fundo do mar
Encontrei a mulher mais bela
No fundo do mar
Encontrei a felicidade
Encontrei o prazer de viver intensamente
Encontrei o desejo de voltar a superfície e ver o mais lindo sorriso.
No fundo do mar
Ou em terra firme encontrei você.
Linda e sorridente como sempre
O sorriso lindo e contagiante
Poema dedicado a minha amiga Karine Castilho.
Não foi uma realidade paralela. Foi a nossa própria realidade! Onde te vi pessoalmente, te toquei, senti o cheiro dos seus cabelos, pude andar de mãos dadas, fazer carinho nos teus dedos, rir e te beijar no topo do mundo.
Estranhamente naquele momento eu esqueci toda a vergonha que habita em mim e te beijei na frente de pessoas. Nada mais me importava, só a urgência em sentir o gosto do seu beijo e a maciez dos seus lábios.
Nós duas sedentas de desejo pelo nosso primeiro beijo, primeiro abraço apertado.
Ali o tempo pareceu parar, nada mais importava, só nós. Eu só queria seu corpo no meu e a eternidade para nós.
“Viajas como os rios,
Que fluem guiados por ventos;
Águas carregadas em correnteza,
Levam vida ao solo que lhes traz base,
Seguindo o caminho sereno,
Se desfazem do árduo,
Destinadas a desaguarem no mar;
Mergulham ao subterrâneo
E jamais haveriam de se contentar com menor profundidade,
Pois sabes, águas estão sempre a prenetrar lacunas;
Ainda na tempestade, no interno de tuas marés há calmaria;
Conforta-te com o silêncio,
E achas em si o equilíbrio,
ao deparares-te com a luz,
Reflete-se em tua face o toque suave
das chamas do astro rei;
Desperta-te.”
Na sobriedade deste domingo, digo francamente que estás muito radiante como um raio de sol vivo em um lindo céu azul, refletindo de bom grado o seu forte esplendor sobre as águas abundantes de um mar azulado,
uma arte naturalmente amável mais bela do que antes, aprimorada cada vez mais pelo amor, usando uma simplicidade elegante, romantismo ornado pela genuína felicidade que reluz do teu semblante, rico em espontaneidade,
Verdade apaixonante, que deixa olhares maravilhados daqueles que tiverem ao menos um pouco de sensibilidade, capazes de perceber a tua beleza e a tua essencialidade, uma bênção de Deus por completa na tua integridade.
A memória espiritual curta é uma das maiores causas da murmuração. Quem esquece o mar que se abriu ontem, acaba temendo os gigantes de hoje.
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