Mãos
O sol
É para todos mais só alguns
O alcançam e colocam nas mãos as ternuras dos dias
E o calor das boas
Conquistas.
Sem Reservas
Invadiu-me, profano,
com mãos inquietas e toques famintos.
Cobriu-me de um desejo insano
à mercê do teu domínio
minhas forças ruíram. Entreguei-me.
Minha pele vibrou no comando dos teus beijos.
O silêncio ensurdeceu com meus gemidos.
Rasgamos os lençóis do pudor
e nos fundimos sem reservas
abrindo portas pro nosso prazer.
De que adianta não ter as mãos manchadas de sangue? De que adianta a consciência limpa? De nada adianta àqueles que terceirizam as mãos e a consciência!
Com a boca
Quero-te da cabeça aos pés.
Com as mãos aliso, e com a boca,
beijo teu corpo todo.
Com a língua sinto o sabor de tua pele,
sinto o gosto teu,
Viajo com mãos e boca, por você todinha.
De dia, pela tarde,à noite e na madrugada
te fazendo só minha.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Vejo vocês andando de mãos dadas... Mas de repente ela olha p traz e me vê, você olhou também... Aí já viu... N sei o q houve exatamente só sei que do nada ela largou sua mão e saiu andando do outro lado dá rua sem olhar pra você! Sei lá o q houve... Talvez tenha sido só frescura dela...
Bom dia!
O dia começou e sinto as mãos de Deus tocando em minha vida, sei que coisas boas Ele preparou para mim, hoje será um dia especial, de agradecer e ir a luta... Sempre confiante, coração alegre e muita garra. Que momentos ruins não tire o brilho dos meus olhos e nem enfraqueça minha Fé. Hoje minha certeza é que tudo vai dar certo e meu dia será vitorioso... Amém!
há momentos que planejamos a vida mais no final, vemos que mesmo que planejamos está tudo nas mãos de Deus.
- Tirei toda ansiedade de mim e coloquei os meus problemas nas mãos de Deus pois sei que ele é fiel e agirá por minha causa.
PÉS PELAS MÃOS
Pequei contra mim
quando confessei o meu amor por ti.
Apaguei a vela do incenso
Trai meu flerte
Pendurei no nada meu coração
Descolori a fita de cetim
Dei um nó no que poderia
ser uma história
in carmesim
Meti os pés pelas mãos ...
Quem manda se encantar por ilusão?
Acabou a inocência
o faz de conta
e a doçura da paixão.
Tem mais jeito não !
Estou retornando pra casa
e indo de volta pra mim .
Todas as mãos que te soltaram
não eram as minhas.
Todas as bocas que te beijavam e
juravam amor,não era a minha.
Todas as pessoas que te prometeram
e não cumpriram,não era eu.
Por favor,
Não desacredite do que eu sinto,
Nem subestime meu amor.
Me deixe ao menos me defender,
É uma Injustiça ser condenada pelo
crime dos outros.
Te quero com tudo e pelo que és quando estas comigo
desde a cabeça ao coração,
as mãos...
E mesmo quando te vais, me deixando só...
Se me perguntarem porque tentei tantas vezes
Eu digo:sabia que era amor, o amor da minha vida....
Mas temo, e não sei explicar porque meus pés sempre regressam
a ti...
..
Interpretarão melhor os livros aqueles que, pelas rugosidades dos calos em suas mãos, sentirão certo desconforto ao folheá-los.
Mesmo que não haja intenção, imagino que a extroversão e a inconveniência andem praticamente de mãos dadas. Sendo assim, cuidado. Essa linha é muito tênue e por vezes escorre pelo pior lado do muro.
DEIXE-A CAIR!
– Mamãe, você está chorando?
Mesmo disfarçando ela percebeu. De mãos dadas na porta de saída do restaurante, observávamos a chuva que havia iniciado e nos impedia de seguir.
– Sim, meu amor, mamãe está ficando velha e boba e se emocionou com a chuva. – Reparei então, pelo seu semblante, que não havia entendido bem a minha resposta. Continuei: – Chuva é riqueza para nosso povo tão pobre de água.
– Mamãe, mas estamos sem guarda chuva. Como chegaremos até o carro? Está bem forte. – Alertou a minha pequena, sempre tão prática e racional, e naquele momento também preocupada com o horário do prometido cinema.
– Não se preocupe, filhinha. Para a chuva, temos todo o tempo do mundo. Deixe-a cair! O Sertão está com tanta sede… E vê-la assim, tão densa, é bem melhor do que qualquer filme, tenha certeza.
Nesse momento, ajoelhei para ficar da sua altura. Eu poderia ter só me abaixado, é verdade, mas era de joelhos que todo o meu Ser queria estar naquela hora.
Na perspectiva visual da minha menina, pude observar ao longe um grupo de jovens em algazarra tomando banho na chuvarada, gritando, cantando, dançando e pulando poças. Nos edifícios, várias pessoas debruçadas nas janelas, sorrindo e observando a água cair. Os carros passando, vagarosamente, vidros entreabertos e os “caronas” com as mãos para fora (pelo jeito buscando sentir as grossas gotas ao encontro da própria pele).
Um senhor que passava ali portava um guarda chuva fechado (e não parecia ter a intenção de abri-lo), e o vi pedir muito sorridente um “saquinho plástico” ao garçom do restaurante que estávamos, decerto para proteger o celular enquanto enfrentasse o aguaceiro. Cada um demonstrando a sua emoção de um jeito diferente.
Continuamos ali paradas por mais alguns minutos, abraçadas, nos deliciando com o cheiro, o som e a visão daquele precioso evento, que alegrou sobremaneira o nosso domingo.
Queria
Queria pelas ruas,junto a ti andar,
de mãos dadas, pelas calçadas
caminhar.
Olhar o céu, as estrelas contar.
Em frestas de portões espiar,
ser criança, pois criança sabe amar,
sem se preocupar com o que os outros
possam vir a falar.
Abraçar-te em plena luz da lua,
voltar no tempo,lembrar a infância
sentir que a vida sempre se renova,
como o viver, o amar e a esperança.
Em tua cintura firme segurar,
e beijar tua boca, em plena rua.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
O sonho nasce dentro no nosso coração e quando entregamos tudo nas mãos de Deus, Ele tem o poder de transformar em realidade aquilo que sozinhos nunca iriamos alcançar. O segredo é a Fé, a base de tudo, o inicio da vitória. Vamos acreditar, tomar posse dos sonhos, viver e sentir esse cuidado e amor que Deus tem por nós. Ele sempre nos permite chegar ao fim da estrada, com de lutas, tombos e aprendizados. assim vamos sonhando, assim vamos vencendo... Amém!
Mãos se cruzam acompanhando a apatia
Própria que se trancam entre o aço e o concreto
Destino, também, que ironia!
Dos que escapam, ao menos mau, do urbano tormento
A fuga do incoveniente não esquipa à inexorável certeza:
Os maus em aspas se encontram no ápice de suas extremas
Unção somente aos nobres
Aos plebeus a indiferente natureza.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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