Mãos
Meu Deus vence batalhas
Meu Deus quebra muralhas
E quando eu estou a fraquejar,
Suas mãos estão a me sustentar
Meu Deus é muito forte
O seu nome é Emanuel
E quando tudo parece mal,
A vitória eu sei que ele me dará.
Clamei-o na angústia
E ouviu o meu clamor
Meu Deus está comigo,
Não temo o perigo,
Ele é o meu Salvador.
Não se compara a prata,
Nem se compara ao ouro,
Jesus é o meu tesouro,
Com ele vou vencer.
E que nossos corpos se entrelacem
se embaracem..
que virem um só...
e de mãos dadas sigam um caminho..
o caminho ao encontro do amor..
Quando vir um novo dia
Encontre-o, mãos estendidas
Acalente-o nos braços
Abertos,
Infinito espaço.
Adorne-o de esperanças
Receba e reflita sua luz
Seja encanto
Perdure
Infinito canto.
Prepare-se ao inesperado
Corra, procure, ache!
Leve contigo sua bússola
que pulsa, vibra, sente, grita:
Siga!
A PRAÇA
Fábio P. Oliveira
As mãos estendidas tapando o sol...
As lágrimas escorrem pelo rosto triste daquele garoto sozinho
Música triste tocando por todo lado!
As nuvens negras escondem o sol e o vento carregado de fúria sopra...
As folhas secas dançam acompanhadas pelos vários papeis amassados escrito “aquele nome”
No banco da praça o garoto escreve...
Sua camisa xadrez marrom e camiseta branca
Sua calça jeans
Tênis velho e muita tristeza...
Seu olhar é distante...
Ele fala de Izadora e não para de escrever sobre “ELA”
Sua tristeza é sua alegria...
Izadora...
Logo estaremos só outra vez no vazio das almas!
Ele escreve na certeza de poder encontra-la
Ele escreve...
A noite se aproxima com várias vozes
Ele se levanta
Aponta no céu a mais bela das estrelas dizendo seu nome em voz baixa
Sussurra sua dor aos ventos que o cerca
Suas lágrimas descem
Seu coração sofre
No banco deita imaginando o silêncio e sua forma
Sabe que izadora o persegue sua dor é sua alegria...
Izadora fala,
Você...
Doce poeta que me dá forma e amor
Sinto seus pensamentos e suas tristezas
Sou seu silêncio
Passo por você em varias formas...
No toque do vento
Na dor da palavra
Na solidão
Nas conversas eu sou o nome que sai da sua boca
Sou a espada cravada no seu coração
Amor, dor, tristeza, ódio e paixão.
Ufa! respiro tão fundo,que tanto o tanto que espanto para Pensar,se nasce nas mãos que os olhos enxerga, que no pensamento o brota e jogo bem longe, para longe pensar e vejo que nada se pode fazer,se o ser reage para o bem o mostrar.
Tenho medo que se venha a ira da vida, que tem a cura tragar,renuncio o cargo, chegou tão triste a vida que a ira transformou,sentado na beira do caminho que o tempo passou.
Nada que pode estar no controle das nossas mãos alcança sucesso comparado a deixar no controle de Deus.
E quando tudo estiver para desabar
Sei que posso segurar em suas mãos, ó Deus
Me proteja das mágoas do mundo
Eu sinto que confio nos olhos teus
Estou a caminhar e te louvando
Me abre portas onde nunca existiu
Quando havia somente dor e sofrimento
Você para mim sorriu
Refrão (×2)
Eu sei que tu me amas
Bem mais do que eu pensei
Você nunca me decepcionou
E é pra sempre que te amarei
Não me deixe seguir outros caminhos, pai
Sem ti eu não consigo avançar nenhum passo
Se eu chorar eu sei que tu me abraças
Você me deixas longe do fracasso
-
Senhor, me ajude a não dizer teu nome em vão
Minha fé é o que tem me mantido viva e forte
Te agradeço muito até aqui
Por ter me livrado da morte...
-
Refrão (×2)
Eu sei que tu me amas
Bem mais do que eu pensei
Você nunca me decepcionou
E é pra sempre que te amarei
Não me deixe seguir outros caminhos, pai
Sem ti eu não consigo avançar nenhum passo
Se eu chorar eu sei que tu me abraças
Você me deixas longe do fracasso
-
oooh ooooh
longe do fracasso
oooh ooooh
guie meus passos
oooh ooh
tu és meu escudo
ooooh oooh
minha fortaleza
Refrão (×2)
Eu sei que tu me amas
Bem mais do que eu pensei
Você nunca me decepcionou
E é pra sempre que te amarei
Não me deixe seguir outros caminhos, pai
Sem ti eu não consigo avançar nenhum passo
Se eu chorar eu sei que tu me abraças
Você me deixas longe do fracasso
Fracasso...
Mortes sociais
Todos os dias morrem-se um pouco
Pela crueldade de uma vida corrida
Mãos consumidoras que deixa louco
Pedidos de uma vontade adquirida
Produto difícil pra se ganhar a vida
O filho que só pensa em ter o troco
Todos os dias morrem-se um pouco
Pela crueldade de uma vida corrida
Cada assassinato que na vida ouço
Perco-me em porção na paz sofrida
Frutos de uma sociedade só de louco
É selvagem essa tecnologia perdida
Todos os dias morrem-se um pouco
Ah! Se a população "soubesse de fato" do poder que tem nas mãos e de quão necessário é ter estudo de qualidade.
Lápis ou caneta em mãos e qualquer pedaço de papel vira história, ombro amigo, desabafo, casos, acasos e, até mesmo, lembrança gostosa de se sentir. Pois, quando repleto de palavras, o papel, deixa de ser objeto se transformando em mensageiro.
Quando você pensa que conhece a vida como a palma das mãos; e dela você tudo sabe...
Vem o destino e mostra que você estava equivocado.
Somos barco a vela; e o vento divino é o que nos direciona, e nos leva onde tem que levar.Não somos donos de nada!, nem de nós mesmos...
Queria poder cravar, a faca em meu coração, deixar o veneno fluir em meu corpo, mas suas mãos prendem as minhas
“ Às vezes não vejo as mãos do Senhor trabalharem, mas sei que estão sendo movimentadas.
É no silencio que Ele responde em nossos ouvidos, e diz:
- De tudo EU estou a cuidar.”
SONHOS SOBRE AREIA !
Desnudas ó bela praia de branca areia!
Uma beldade repousa com as mãos sobre o coração,
Com o olhar perdido de uma sereia,
Meditando em sonhos na imensidão.
A observar silente o vôo das
gaivotas,
Vê se despendido o sol na vastidão do mar,
Fica a pensar nas vindas, idas e voltas,
Meditando o tempo perdido que deixou ou que ainda se tem para amar.
E ao fechar os olhos se desperta em sonhos,
E o casal de pássaros a esperar,
O deitar do sol lá no horizonte,
E como bons amantes, o anoitecer para repousar.
A repousar na areia com as mãos no peito,
Contemplando o tempo e o passar das horas,
De um amor mal resolvido e imperfeito,
Que partiu com as ondas e que se fora embora.
Mas ao Porto dos teus sonhos não haverá chegadas,
Estás a sonhar fantasias de tolos sonhos e ilusão,
Pois naquela tarde e sobre a areia deitada,
Estavas a contemplar no céu, apenas, o que se foi o sonho de uma paixão.
Márcio Souza.
(Direitos reservados por lei)
Deus nos deu duas mãos, dois pés, dois olhos, dois ouvidos, com certeza haverá outro coração que nos pertencem em algum outro lugar!
Sergio Fornasari
Mergulho as mãos no mar, como se quisesse aprisioná-lo entre os meus dedos, como se desejasse fazer dele teu corpo, moldá-lo, senti-lo como se fosses tu. Escrevo sobre a areia molhada, os versos que te não disse, sentidos reprimidos pela frieza do quotidiano. As ondas quebram as frases, apagam os desejos e arrefecem o corpo, molhado, arrastando para o fundo do oceano as esperanças escritas.
Abandono-me nesta praia deserta, esperando que a maré leve o corpo, pois a alma à muito partiu, quiçá me encontres ainda com a réstia de vida que faz bater o coração e alimentar a mente, mas, o espírito partiu, para uma viagem através dos desertos da eternidade, vales de sombras, florestas geladas, numa travessia da minha própria solidão.
Quando a alma se abre, como vela de um barco à deriva, recolhe em si todas as brisas, todos os ventos, enchendo-se, mas, a cada tempestade o pano cede às forças da natureza rasgando-se em pedaços, perde-se o rumo e o navio perde-se na solidão do vazio. A Noite, traz com elas a estrelas e o silêncio que lhe permitem adormecer embalado pela suavidade das ondas.
Quem sabe um dia, se descubra a alma deste corpo, que jaz inerte sobre a areia da praia. Quem sabe um dia alguém seja capaz de lhe devolver a vida perdida. Quem sabe um dia...
O dia vai
E a noite vem de mãos dadas com a lua
Todos os sonhos passeiam na rua
Aos olhos de quem deseja alcançar
Vou buscar e caminho sem direção
Tenho medo da escuridão
Mas confio na minha fé
Nesse mar, no balanço da ilusão
Eu carrego a proteção
Vejo a luz acender
Passear nos caminhos da solidão
É olhar para o espelho da alma
É abrir o coração
Caminho com fé sou criança
Brincando na estrada da vida
Não morre a minha esperança
Eu sempre encontro a saída
Sou filho do pai
E o mundo é meu... o mundo é meu
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