Mãos

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Ser iluminado pelo olhar de Cristo é tornar-se Suas mãos e Seus pés para socorrer os invisíveis que o mundo ignora

A razão, nas mãos erradas, vira uma arma para legitimar a estupidez.

Silhueta
Quando te conheci, a sua luz já estava no fim, e, quando percebi, as mãos da morte já estavam aqui.
Porém, ainda vive a lembrança
do seu andar explodindo em mim — um semblante sombrio e, ao mesmo tempo, brilhante.
Isso é cativante: gira, contorce, e o ar se ausenta dos meus pulmões.
Mas tudo se distancia, e tudo vira uma imagem borrada ao fundo,
como uma silhueta em névoa brilhante.

"Escrever tua história a quatro mãos com o Criador é garantir que, mesmo nos capítulos de perda, o final seja de vitória."

“No Natal, as pessoas abraçam o presépio com as mãos limpas e o coração sujo: celebram o nascimento do amor enquanto crucificam o próximo em silêncio, embrulhando a própria hipocrisia em papel dourado".

No silêncio está a provação:
Portas vão se fechar;
Oportunidades irão escapar das suas mãos;
Pessoas que não se alinham a sua futura realidade irão se afastar;
Não tema, Deus está alinhando.

Tudo é para honra e glória do Senhor. Aceito e entrego em suas mãos.
Aceitar e entregar é dar a ele o arbítrio para ele alinhar o que precisa para te ver feliz e prosperar.

Além do Visível

Na travessia da vida, encontrei olhares que valorizavam aparências... mãos que mediam valores na superfície breve das coisas.

Mas meu coração, abrigo sem grades nem vitrines, anseia por aqueles que sabem ver aquilo que a pele não revela... aquilo que não cabe em molduras.

Desejo os que tocam a essência, os que valorizam a vida... os que enxergam o invisível, como quem vislumbra horizontes no brilho de um olhar.

Que se aproximem de mim, não os que julgam vitrines, mas os que conseguem transformar pequenos instantes em grandes momentos.

Porque a essência não se mede em molduras, mas na coragem de despir-se das aparências, reconhecendo que viver é o maior tesouro... livre como verdades que não precisam de vitrines.

A felicidade não é um destino — é o aroma que fica nas suas mãos ao cuidar do presente.

O teu corpo tem o poder do transe perfeito, Lábios que me rendem, Olhos que me seduzem e mãos que me prendem.

As mãos vão esticadas
na altura dos olhos,
há sombras e jogos;
Recordo o gesto da Lua,
quando decidi ser tua,
a potência dos desafios
e a audácia dos sonhos.

As nuvens insurgentes
encobrem o azul
profundo do Universo,
A brisa da noite
balançando o arvoredo
me faz sentir viva,
e esbanjo expectativa.

O silêncio companheiro
inseparável mima
a previsão com sabres
do Sol rompendo sutis
a escuridão no trajeto,
é para os teus braços
quentes que me projeto.

O barulho dos motores
dos carros na vizinhança
desconcentram o transe
e a luz ainda não voltou;
por você o meu peito agita,
és a minha história bonita
e desta orquestra a melodia.

⁠Das mãos de Allah saíram
as constelações árabes
para mostrar o caminho
que me leve pelo deserto
do destino da Humanidade,
além das mil e uma noites
narradas por Sherazade.

Onde muitos tratam o amor
como um desconhecido,
tenho feito ele reconhecido
sob nossos poéticos feitos
e luzes de Leyla e Mecnun.

A inspiração leva a pluma
onde ela permite deslizar
e redigir uma nova história
que me faça te encontrar
entre o Oriente e o Ocidente.

Onde se revela sobre a duna
e a conjunção planetária
com a Lua refletida no oásis,
em mim mora o silêncio,
a oração e o mistério
que já nos faz mais unidos
e imparáveis do que nunca.

A coragem leva os passos
por onde nunca imaginei,
faz perder inteiro o medo
crescente da tempestade,
e ser rendição de verdade.

O Livro das Estrelas Fixas
orientará todos os dias
como iremos nos amar
na terra, na água ou no ar,
os quatro sentidos nos pede
Astronomia e toda a magia.

"É do céu que vem a força
quando as mãos se erguem."

Com flores de Agoniada
brotando do coração
para as nossas mãos,
Nas trocas de cumprimentos
ou até em silenciação
pode ser sentida ou lida;
Escrita ou não pode ser
percebida pela carga
lírica por toda a eternidade,
Que a morte é a saudade
que sempre em nós fica;
E nunca haverá tradução
que a defina nesta vida.

Com camélias brancas
nas minhas duas mãos,
Levo a fiel convicção
além Médio Vale do Itajaí,
para te dizer que não
existe para a Nação
uma rota de liberação
que não inclua para nós
Zumbi em cada ação,
Porque ainda não foi
cumprida a abolição.


(Nós somos a chama
perpétua de rebelião).

Com as mãos seguras
no Camboim testemunha
carregado de frutas,
Estremecidos por teu ser
íncubo a gente se festeja,
Enquanto os frutos brindam
a espádua perolada,
Palores lascivos alcançam
e resistem porque da cena
acordados estamos a permanecer,
Porque o livre encantamento
selvagem chegou para envolver:


(Viramos habitantes do querer).

A senha serpenteando faz arrepio
entre os meus montes ao alcance
das afáveis mãos e do altíssimo
lance e da tua intrépida escalada,
Para que no espaço de um assobio
venha com os apelos sedentos,
rumo para desinibir os trejeitos
por intenção desavergonhada.


O prazer é comando compartilhado
entrego-te o cetro, o corpo e o poder,
Sou tu'alma nenhum pouco recatada,
terra ocupada e paraíso consagrado;
o encaixe eleito feito para o amado.


Onde a liberdade é a régua por regra,
em tempo de colheita de umbus,
com a maior consagração e entrega:
o amor em nós sempre se celebra.

O Poder Da Mídia em Nossas Mãos

Demétrio Sena - Magé

Nem adianta você tentar me dizer para deixar de me expressar na web, especialmente nas redes sociais. Não vou deixar; é nos espaços de respostas a informações e debates e nos meus perfis em redes sociais que tenho voz. E a minha voz vai ao encontro de milhões de outras, resultando mudanças políticas e sociais que não seriam possíveis com o silêncio.

Muitas decisões perniciosas do poder público em todos os patamares têm caído por terra, graças aos protestos de milhões de pessoas, incluindo os meus. E muitas decisões favoráveis à sociedade, aos trabalhadores e cidadãos modestos como eu estão sendo tomadas graças às pressões maciças de quem vive, respira, se diverte, cuida da família, mas não deixa de se posicionar. Na web. Onde mais atuaríamos com tanta eficiência? Gritaríamos dia e noite nas ruas? Remeteríamos bilhetes aos poderes ou entraríamos na justiça contra a própria justiça e suas injustiças? Juntos, somos a mídia; somos os algoritmos que levantam e derrubam, quase sempre com muitas dificuldades, bons e maus representantes do povo.

Se você, cidadão "canhoto" como eu, não quer mais saber "da internet", será mais uma voz que deixará de ter vez no dia a dia de uma sociedade sempre na iminência de sofrer com leis arbitrárias. Leis criadas nas caladas da noite pelo congresso nacional, por exemplo. Será menos um ativista contra injustiças sociais, racismo, lgbbtfobia, feminicídio, corrupção política e tantos outros assuntos. Uma voz que se cala e permite à extrema direita, cada dia mais barulhenta, ocupar todos os espaços de manifestação pública e de luta por suas causas danosas, em benefício das eleites; dos poderosos... contra os direitos humanos, de cidadania, e contra um povo que segue invisível, muitas vezes crendo que a web "não é pro seu bico".

Portanto, não adianta "sibilar" que "as trincheiras da Internet" são fúteis. A depender de quem as ocupe, são espaços de ativismo político, social, artístico e literário por uma sociedade mais justa, igualitária, democrática e bem informada. É o que tento ajudar a manter, em meio a tantas desinformações e atuações que visam minar o que há de bom. Não me permitirei o discurso do sossego pela desistência. Esse discurso tem como alvo, que deixemos o caminho livre para os que pretendem, há muito tempo, bloquear de uma vez por todas a efetivação de um país livre, democrático, laico, de pleno acesso a toda forma de cidadania. Um país para todos é tudo o que as eleites não querem e por isso manipulam seu rebanho para nos cansar.

Sim, temos um mundo físico, e nele, os nossos afazeres presenciais, nossos afetos a cuidar... uma vida prática e dinâmica que não pode ser diluída pelo vício cibernético. Mas, deixarmos esse poderoso espaço corporativo de atuação completamente nas mãos do extremismo político, do fanatismo religioso e inquisitorial a serviço dessa política e do imenso rebanho que a utiliza de modo a nos banir pela desistência, isto sim, é futilidade. Temos pela frente um ano eleitoral. A Internet será decisiva para nos unirmos e não deixarmos o Brasil voltar aos tempos sombrios da ditadura e para tirarmos do congresso os políticos que trabalham por essa volta.

Foi na internet que os vândalos do "oito de janeiro" se organizaram. Também foi na internet que nós, os ativistas civilizados, pressionamos os poderes perversos e organizamos movimentos presenciais corporativos - e pacíficos - pelos quais conseguimos grandes vitórias contra o #congressoinimigodopovo, que só trabalha em benefício próprio.

Não. Não sou estúpido: não comprarei o embrulho vendido pelas elites do poder e revendido pelos escravos populares dos que trabalham para essas elites nas trincheiras das religiões, por exemplo, que usam com tão eficiente má fé as formidáveis trincheiras da web. É uma pena ver tanta gente boa e necessária desistir... justamente agora.
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Respeite autorias. É lei

A idolatria não se refere apenas a adoração de imagens feitas por mãos humanas, mas também quando dispensamos paixão e amor intenso por algo ou alguém acima de Deus.

Como fisioterapeuta, sinto-me com as mãos de Deus na vida das pessoas!