Manual de Sobrevivência
Permita-se, emocionar diante dos gestos imprevisíveis. Permita-se sobreviver ao turbilhão de emoções que a vida lhe apresenta sem avisar. Permita-se administrar os imprevistos sem a dor da surpresa. Mantenha-se firme no seu propósito, apesar das adversidades. A recompensa será da realização de tudo aquilo que parecia impossível aos olhos, mas não ao coração. Dentro de nós há Forças que desconhecemos. Mas não saber de onde estas Forças vêm, não quer dizer que não existam. Permita-se sentir, sem expectativas, sem sofrimento, apenas emocione-se, com a vida! O tempo é aproveitado por aqueles que vêm com o coração, sem nunca descuidar dos limites que só a razão é capaz de proporcionar.
Trate a natureza com amor, respeito e gratidão. Pois, a nossa vida e sobrevivência no planeta depende das nossas ações e responsabilidade perante a mãe Gaia.
Siga voando de galho em galho sobrevivendo, apenas, ou seja como a águia!... transformando-se sempre!
Com as novas tecnologias, prolongamos a vida para, sobreviver mais e viver pouco. Pois, preocupamos apenas com a superficialidade, esquecemos a essência.
Desde então, tenho fugido para sobreviver. Acho que estou ficando mais longe da minha mãe a cada dia.
Na escola da vida aprendemos a sobreviver; mas, na Escola da Bíblia, aprendemos a viver eternamente.
Ninguém sobrevive somente pelo o seu dom, é necessário também descobrir outras habilidades ocultas que Deus nos deu para podermos usa-las em momentos oportunos. Que tenhamos consciência disso.
Às vezes, a mente,
por instinto de sobrevivência,
vai até o subconsciente pra ocultar
as lembranças de vivências
de conflitos e angústias,
todavia, nada fica oculto pra sempre
e vem o estupor por lembrar daquilo que não queria,
claro que não é algo em vão,
é uma oportunidade de sentir gratidão
a Deus
pelo o que já foi enfrentado,
pela lição alcançada, por ainda estar resistindo e seguindo na sua jornada.
O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira/Agente bate cabeça no concreto ou na madeira/Eaprende na marra de qualquer, de qualquer maneira/Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira
Você pensou que eu deitaria e morreria?
Oh não, eu não. Eu vou sobreviver
Enquanto eu souber como amar
Eu sei que permanecerei vivo
Eu tenho minha vida toda para viver
Eu tenho meu amor todo para dar e
Eu vou sobreviver, eu vou sobreviver.
Entre utopias e distopias, vamos sobrevivendo mais um dia sem uma saudade que nos aflore o orgulho nem um ideal que nos apresente a esperança.
Uma sociedade doente, de famintos e miseráveis que sobrevivem a duras penas no distanciamento institucional, moral e social do equilíbrio ético financeiro. Aos poucos se desfaz de toda crença da magia do sublime. As festas natalinas são esquecidas e caem em desuso e toda expectativa maior de felicidade momentânea, gira em torno da chegada do decimo terceiro salario. A pirâmide social vira um cone, caminhando para baixo pelo estreitamento de oportunidades, até atingir o único ponto isolado eqüidistante escravo, do topo da pirâmide.
É difícil pensar na semana seguinte quando não se tem certeza de que vai sobreviver ao dia de hoje.
As formas de vida que sobrevivem à seleção natural persistem porque são funcionais, não necessariamente porque fazem as coisas da maneira mais eficiente ou direta possível.
