Manual de Sobrevivência
Ser impulsionado à sobreviver onde tudo é confuso
Onde os inconscientes conseguem caminhar
Ser louco é Luz, é andar em direção contrária do caminho que leva ao racional
A dor é uma peça fundamental que garante a nossa sobrevivência.
Mas seria bom, poder ter a opção desliga-la em alguns momentos.
EU VOU
Vou amar sem me perder
Sem me cruxificar
Vou sobreviver
Espairecer até morrer
Para demonstrar
O que vive em mim
Deixar sair sem nada sentir
Deixar fluir sem me repetir
Fugir das prisões
Libertar-me dos grilhões
Vou tentar fugir mas de ti
Nunca sou assim, crescer amar
Vivi com intensidade
Todos os momentos
Aprendi amadurecer
Coloquei no meu coração
Tudo que senti
Deixar andar sem nada esperar
Aceitar o que está
Para vir sem nunca duvidar.
Todos contra um
Um contra todos
Essa é a lei de um sobrevivente escrita nas tábuas do seu coração.
_Aquele que vence é Coroado Verdadeiro Rei. 👑_
A poética
sobrevivente
É nascida
do amor
Romântico
persistente,
É assim
que registro
O amor
que guardo,
O amor
dos outros,
E aquilo
que sonho
Inequivocamente.
O romantismo
segue
É resistência
de amor,
É luzeiro
na escuridão
A orientar
o coração
Intrépido
surpreendente
A revelar
intensamente
A verdade
na imensidão.
A explicação
feita
É notícia
de amor,
É passageira
no destino
A desembarcar
na estação
A reverenciar
o encontro,
Previsto
encantadoramente
E escrever
concretamente
A história
Apaixonadamente.
Porque eu sei que um dia você virá ou eu irei para ficar.
Momentos de trégua, misericórdia e união em assuntos comuns para a sobrevivência de todos são necessários para um futuro equilibrado.
No actual Mundo sobrevivemos à própria passagem do tempo fugaz. Algo nos fez carregar no "botão" da "passadeira" que nos transporta para o Futuro que é já ali, onde quase nem existe Presente. Somos transeuntes dizimados pelo tempo, antes mesmo de extintos pela necessidade de sobrevivência. J.G.
Deixar ir não é amnésia emocional, é a cirurgia de sobrevivência que a alma exige para preservar seu futuro.
O sentido da vida não é sobreviver, é significar.
A maioria nasce, cresce, trabalha, sonha e morre — mas poucos entendem por que estão aqui.
O verdadeiro sentido não está em possuir muito, nem em evitar a dor, mas em viver de um modo que o céu se manifeste através da gente.
Enquanto lutamos para sobreviver, a atenção está voltada ao essencial — comer, respirar, resistir. Mas quando a sobrevivência deixa de ser o centro, surgem os conflitos que vivem no convívio. É aí que o humano se revela: já não é a falta de recursos que o atormenta, mas a presença do outro.
A convivência exige empatia, paciência e autodomínio — virtudes que poucos desenvolvem quando o instinto não é mais o guia. Sobreviver é biológico; conviver é espiritual. E é nessa passagem que muitos se perdem.
