Manias que eu tenho
E eu com minhas manias de optar sempre para o certo, o melhor...Só falta agora entender que certas coisas sequer necessitam de prioridade...
[...] Sempre tive essas manias de querer ver os outros melhores do que eu sei lá, talvez não seja tão ruim assim, é uma forma de me sentir bem ou quem sabe uma forma de amenizar os problemas. Tenho tantas vontades, desejos, sonhos, fantasias que não sei como e não sei quando irei realizar, mas mesmo assim é bom, é como se eu vivesse num labirinto escuro e que a minha única luz fosse essa, ver o teu sorriso, o teu olhar brilhando, te ver feliz assim e isso me deixa mais tranquilo e mesmo não querendo, eu sorrio também.
Cada um com suas manias, eu com as minha vocês com as suas, não te julgarei por isso, então não me julgulgues também.
Como não te esquecer...Esquecer dos seus abraços...
Dos seus beijos...Das suas manias...
Do seu sorriso...
Ah, coisa quase impossível para mim...
Mas agora, você está com outro...
Agora, a única saída é parar de pensar em você, porque já quase não tenho mais lágrimas para derramar de sofrimento, e têm mais coisas que não consigo comentar, mas essas são palavras sinceras de um garoto que sofre sem você!
Eu te amei,eu te amei de todas as formas.Eu amei seu sorriso,eu amei suas manias e até seus defeitos.eu amei seu cabelo castanho escuro,amei o seu olhar e passei a amar seu jeito impulsivo.Aos poucos passei a amar o seu senso de humor e suas piadas de humor negro.
Eu amei a sua maneira de falar com seus amigos,amei você por inteiro.eu amei a sua alma e não liguei pra sua aparência.Eu amei o seu jeito tímido e espontâneo.Eu te amei até nos momentos em que você agiu de maneira grosseira comigo.E todas as noites eu passei a chorar,a rezar por você,e sempre pedindo a Deus pela sua proteção.Eu te amei,amava e ainda te amo como pode isso?
Aprenda a lidar, e amar todos os defeitos do outro. As fraquezas, as manias, e tudo aquilo que lhe tire do sério. Você vai precisar disso nos dias difíceis.
Declaração II
Eu decorei seu telefone, eu sei o que gosta e o que detesta, sei suas manias e prazeres, só não sei se posso acertar sempre.
Espero que mesmo ao errar o amor não se torne apenas uma canção, espero que esse sentimento seja mais que um momento bom, que seja mais do que um sonho.
Que seja fogo queimando minha alma e transformando-me no que preciso ser, pois tudo que sou hoje é para você.
Se chora eu choro, se cair eu te levanto, mas se um dia partir eu me perco, se não existir mais em mim eu não existo mais no mundo, você me completa!
Tenho algumas manias,
Na maioria bobas,
Outras mera rotina;
Creio que a maior delas,
Seja amar o que está longe,
Fechar os olhos e enxergar uma linda menina.
Amo o jeito ele, o sorriso dele, as manias dele, aquele jeitinho de menino que esconde um homem, aquele jeito de me chamar para conversar, amo aquele menino preocupado comigo, amo o jeitinho que ele tem que ate parece meu pai, enfim, amo tudo naquele menino... mais não sei se ele me ama do mesmo jeito..
Sabe o que eu mais gosto? Esse jeito idiota que tratamos um ao outro, esses apelidos, manias, brincadeiras. Na verdade, amo tudo que vem de você, eu amo você.
Nunca fui o melhor.
Mais era bom que no fazia.
Suportava seu ciúme.
Suas caras,suas manias.
Você logo partiu.
E eu logo pensei,
que a saudade ia te avisar
do amor que te dei.
Eu não sou o melhor,repito.
Mais me diga se existe alguém.
Que te suporte assim?
Suas falhas confesso,
não eram fáceis.
Tanto que doía em mim.
Mais quando há amor.
Qualquer sorriso é místico.
Qualquer beijo é de mel.
Qualquer coisa é motivo.
MANIAS DOS ESCRITORES
O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.
Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.
Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.
Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."
Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.
Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.
A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.
O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.
O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.
Sei que não sou perfeita, tenho umas manias chatas, sou impulsiva, ás vezes brinco em horas erradas.. Faço draminhas típicos de novela das 20:00, chatice de querer saber tudo nos detalhes e sou medrosa pra algumas coisas bestas e corajosa pra outras coisas absurdas. Meus defeitos são péssimos, eu sei disso. E eu queria ter um corpo mais bonito, queria ter as unhas maiores, queria ter o cabelo mais escuro.. Já cometi erros imperdoáveis, mas já perdoei coisas que pouca gente perdoaria também, gosto de coisas que quase ninguém gosta. Amo coques, não escolho uma roupa pela marca mas sim pelo conforto, amo trident, não gosto de carnaval e adoro o frio. Sou assim: Imperfeita (e sem um corpo bem desenhado, sorry). Mas estou apaixonada por você, ué.
"Qual teu feitiço pra eu sentir saudade até dos seus defeitos e suas milhões de manias irritantes? Quem você pensa que é? Me fala. Teu encanto é esse, não é? É assim que você me prende, me deixando solta. É assim que você me responde, me enlouquecendo de perguntas. É assim a gente se ama, um sendo do outro e ponto, sem respostas ou explicação. Do avesso, ao contrário, de ponta cabeça, apesar dos pesares, mas amor. E muito. E só. E único. E basta."
As pessoas têm manias de dizer que a televisão só mostra desgraça, que só ensina o que é ruim, que incentiva ao mal, as más atitudes, mas vamos rever nossos conceitos a televisão pode até “incentivar” males, mas seu verdadeiro intuito é alertar, conscientizar, quebrar barreiras de conceitos de pessoas que acham que só seu mundo é que é o verídico, alertar que há vários casos de pessoas sendo traficadas, vendidas, maltratadas, roubadas, mortas... Que existem várias formas de fazer o mal, que existem diferenças, crenças, raças a serem respeitadas e visadas, afinal “influências” existem de varias formas e em todos os lugares, cada um que faça da sua e dos seus ‘mentes blindadas’, então vamos deixar um pouco de lado a critica e visar à expansão do conhecimento, acorda Brasil!
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