Malmequer
Bem-me-quer mal-me-quer.
Bem-te-vi quero-quero!
Duas vezes uma pra cada um.
Um para cada uma.
Plim-plim!
Gostaria de ser
o miolo da margarida
minha flor preferida...
Na hora em que
o mal-me-quer
bem-me-quer acabar
serei eu quem
nas suas mãos vai ficar.
Também será
o meu perfume
que você vai sentir
quando acabar
de me despir...
mel - ((*_*))
Bem-me-quer, mal-me-quer
Mãos que desfolham e matam uma flor,
São as mesmas que almejam que a última pétala seja bem-me-quer.
Na brincadeira ingênua do descobrir, não existe o tempo de observação.
Não se repara na flor.
São poucas pétalas e pode se contar nos dedos...
Mas, o prazer de destruir e descobrir que é amada, é superior a sensação de bem querer do outro.
Assim, a brincadeira termina.
Mal-me-quer.
E outra flor é retirada e morta...para continuar a testar o amor...
Se talvez ela percebe-se que amor nada tem a ver com testes, mas em respeitar e compreender a natureza do próximo, certamente a vida só daria bem-me-quer.
“” Passará por ti
Num malmequer por perto
Lembrarás de mim
Quando o sol chiar solitário no deserto
Quando tuas noites, fores solidão.
Em su cama pedirdes minha mão
Haverá um sonho pra te lembrar
Que fostes o melhor que pude encontrar
Então chorarás
Lágrimas de pura saudade
Molharás seus lábios no desejo
Que tudo fosse realidade
Amanhecerá o dia
E pela janela verás o vôo solitário da esperança
No gesto que virá da lembrança
Que o coração teima em não deixar apagar...””
malmequer negro
percorro pulsante o corredor
de pés mudos como muros
ergo o intransponível crânio
nascendo e dormindo prescrito
adio a translúcida sibilância
malmequer fulgente e negro
que levo ao peito como um sabre
recito pelo adejar rítmico dos lábios
salmos rituais ossos barro pó
fulgurante translação das veias
arde-me o míope sangue vertical
escorrendo pelo lantânio e lutécio
hei-de criar pedra sobre pedra
farei da luz dois vítreos ciclopes
pousarei nos pilares de hércules
a incorpórea maldição dos deuses
e levitando andarão as testas
dos homens e deuses
dos deuses homens
sit tibi terra levis[1]
requievit in pace.[2]
[1] que a terra te seja leve
[2] descansa em paz
(Pedro Rodrigues de Menezes, "malmequer negro")
Quem é que por brincadeira nunca agarrou num malmequer e o foi desfolhando? Pétala a pétala, na expectativa do que nos calhava..malmequer muito pouco ou nada... Um sorriso no rosto pureza, felicidade, inocência, ou brincadeira de criança...;
Momentos simples de pura magia..
a vida nem sempre dá bem -me-quer não importa quantas petalas arranquemos mas podemos perfumala com carinho amor e serenidade e sorrir porque os problemas não estam na vida mas em nós.
Gostaria de poder encher a tua vida só com petalas de bem-me quer com perfumes e sorrisos porque a vida é feita de petalas nem sempre de bem-me -quer mas podemos alterala
Bem-me-quer!
Aquela Brincadeira deu certo. Bem-me-quer, Mal-me-quer!
E bem me quis o Amor! Que A mim agarrou. Assim devagarzinho...
Com seu jeitinho. Um simples sorriso e Meu coração se amarrou.
Entrelaçou-se em suas pernas. Almas que o destino uniu.
Eis o amor, em todas as suas formas.
Companheirismo, Amante, Apaixonado, Don Juan...
...Sim! Esse é o Nosso Amo! Que cresce Cada dia Mais!
Que me faz deitar na grama e contar as estrelas
E brincar no jardim com as flores e borboletas.
Rafaella Santana
Quero ser
o miolo da margarida
minha flor preferida...
Na hora em que
o mal-me-quer
bem-me-quer acabar
sou eu quem
nas suas mãos
vai ficar...
Também é o meu perfume
que você vai sentir
quando termimar
de me despir...
A minha preferida...dona margarida...
mel - ((*_*))
Esses poemas nascentes do nada,
vindos do além, mal-me-quer
Só pode
Não me dão tempo para pegar papel
E lá se vai o poema,
memória tão bela quanto fel...
Incertezas
Reafirmas o jogo do malmequer.
Lanças as pétalas da paixão em uma estrada deserta,
deixas as sementes do sentir
em um terreno pedregoso,
causas um excesso de lagrimas
apodrecendo as raízes desse amor,
provocas ventania lançando as folhas do carinho.
Mesmo quando estás presente.
O silêncio invade como cupins
destruindo o caule da União.
Com o inseticida das incertezas,
que pairam sob teus passos,
a árvore do nosso amor irá fenecer.
Bem me quer
Malmequer
A muito querer dentro de si, a muitas coisas que nos faz sempre buscar outras.
Com uma linda margarida na mão, mal resisto e vou tirando pétala por pétala, pensando naquela pessoa, e torcendo para a última pétala ser bem-me-quer, isso não significa nada, uma voz dentro de mim diz; mas da um certo sentido pra mim. Como se ao cair no bem-me-quer, a pessoa estando onde estiver vai logo acabar me querendo. Engraçado, que quando a ultima pétala diz que malmequer, fico frustrada e pego outra margarida e assim vou até pegar uma que diga o que quero ouvir, ah essa obsessão, porque então continuo na busca ou até inicio a brincadeira se vou sempre tentar ouvir o que quero?
Deve ser essa vontade de bem si quer, pois nem mesmo sei o que é isso, vou esperar então, o efeito das pétalas acontecer, assim, o meu bem vai me dizer.
Um novo dia começa.
Parece ser igual,
tudo ser normal.
Um dia qualquer.
De bem e malmequer.
Mas tem um diferencial.
Sempre há tempo de recomeçar, renascer,
aprender, mudar e Amar.
Ao primeiro toque do sol a manhã desabrocha em cores. Serena como uma margarida orvalhada pelo prateado da lua vai despetalando as horas lentamente e, nessa inocente brincadeira de bem-me-quer espalha o perfume da eternidade nos canteiros floridos do dia.
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