Malicia no Namoro
A maldade se esconde na malícia de palavras pronunciadas por pessoas de coração vazio sem nada a acrescentar.
Ao tocar na pele pálida e suave dela – sinto o meu sangue ferver. Com toda malícia agarrada nas mãos, estou explorando brutalmente o corpo dela. No escandaloso auge do acontecimento ela foge dos meus braços como se fosse um fantasma a correr na escuridão. Então – sigo seu ato e nem se quer um rastro de ternura e gratidão.
O amor não será eterno
pois a malícia e o frescor
de uma relação,
com o tempo perdem o brilho
e evaporam como chuva de verão.
Amor de infância
O meu amor de infância
Um amor sem malícia
Um amor sem querer
Cujo prazer estar no ver
O meu amor de infância
Passou, acabou
A juventude chegou
Chau, chau meu amor.
O meu amor de infância
O tempo levou
Vieram os desejos
Que o despedaçou
O meu amor de infância
Que dor, que dor
Acabou, passou
Fui meu amor.
Assim é a mulher, um pouco egoísta e egocêntrica, mas apenas deseja perpetuar seu gene com malícia para acentuar e garantir a sua existência, acima do amor e do desejo existe um interesse peculiar, o da sobrevivência.
Óh malícia
Menina mulher da pele preta,olhos esmeralda sorriso branco com véu achado.
Tirando meu sono através da janela,imaginando nos lábios de aço as vestes arrancaram ferozmente.
Mente para mim…
Que não tem malícia.
O malícia,no toque da pele preta.
O malícia,do lábio dessa preta.
O malicia,no olhar de cor preta.
O malícia,quando imagino…
Dormir sossegado,ela mal sabe que vivo acordado imaginando.
O malícia….
Sua pele preta,suas curvas de malícia.
Sera que quando fico acordado,ela pensa em mim?
Ela fez a paz na minha guerra,o respiro quando me afogo.
Com malícia,seus cabelos são como ondas que acalmam o meu barco.
Minhas viagens para dentro de ti,sempre nos trazem frutos.
Que pena…
Pensado com malícia.
A opressão inibe a voz, a malícia que manobra a política ataca e abate os sonhos, calar muitas vezes é alternativa, mas a covardia não é solução, o movimento em torno da necessidade cria um povo vulnerável, até parece ser uma sociedade de caráter volátil e duvidosa, enfim, é que muitas vezes não se acredita no anseio oculto e o ombro companheiro duvida da expressão da capacidade real que determinado indivíduo é capaz de produzir e assim faz banal mente as escolhas em função do interesse próprio, produzindo o valor do voto cascas de banana, ou será nós o próprio banana.
A ingenuidade da malícia
Era ele o malandrão, papava todas, muito mais engano, um sujeito profano, eu nem me importava o quanto o professor de religião cuidava da natureza essencial, mas a canetinha surrupiada era um mal, e aquela moedinha também não faria mal, pois bem a malandragem maliciosa que pensava ser poderosa, burlando os conceitos da ética e moral, despretensiosa juventude, que acompanhou por muito tempo, transformou se em lamento aquela tempestiva passagem, um carro sem engrenagem, um asno, quanta bobagem eu ria, mas virou pranto essa milícia a ingenuidade da malícia que machucou a própria dor, mas preencher o interior da sensata primícia, os céus, o culto, a missa.
Sejamos simples e puros como as crianças.
Pois nelas, não há maldade e muito menos malícia.
Se almejamos alcançar a paz interior e verdadeiramente sermos felizes,
temos que buscar em Deus tudo o que é importante e necessário, para sermos dignos de sua misericórdia.
Queria voltar a ser inocente e não ver as coisas com malícia, não saber que algumas pessoas tem defeitos gravíssimos. Queria que meus olhos nunca tivessem sido abertos, queria viver em um mundo de sonhos, brincadeiras e alegrias. Queria que fosse tudo diferente, mas agora eu cresci e tenho que encarar a realidade sem medo.
O olhar era uma mistura de malícia e sedução, e o sorriso... Ah, o sorriso! Era o esconderijo perfeito para os segredos que guardava no coração.
Meu poema mais bonito tem sobrenome e endereço, um sorriso encantador, a lascívia e a malícia, e o perfume do meu homem.
Quando se é criança vemos o mundo com inocência, quando adultos com malícia e quando velhos com sabedoria.
Existem vários sorrisos
Tem sorriso com malícia
Tem sorriso de carícia
Tem sorriso traidor
Tem sorriso acolhedor
Tem sorriso que magoa
Tem sorriso que perdoa
Tem sorriso calado
Tem sorriso abusado
Tem sorriso que acalma
Tem sorriso que vem da alma
Tem sorriso elegante
Tem sorriso sufocante
Tem sorriso irradiante
Tem sorriso contagiante
Tem sorriso baixinho
Tem sorriso de carinho
Tem sorriso amarguinho
Tem sorriso docinho
Tem sorriso de pavor
Tem sorriso de amor
Então sorria com amor
Esse sorriso e seu condutor
Para onde você for
Haverá a luz do Senhor
Nosso Deus e protetor
Regendo sua vida, ele é o criador
Foi Maquiavel quem ensinou ao Ocidente que olhar a humanidade pelas lentes deformantes da malícia corrosiva, atribuindo a tudo os motivos mais baixos e sórdidos, é realismo. Mas isso não é realismo nenhum. É uma redução metonímica da substância a algumas de suas propriedades e acidentes. É fantasia de um tímido ressentido que, incapaz de se opor eficazmente à adversidade, se vinga da própria fraqueza xingando e rebaixando a espécie humana.
A deformação maquiavélica do rosto humano se tornou, no último século, quase uma obrigação para muitos escritores, mas, da minha parte, desde jovem notei que nada poderia compreender da realidade se não me vacinasse primeiro contra o vírus desse Ersatz de realismo.
***
O negativista maquiavélico posa de valentão que não precisa de ilusões e tem a coragem de chamar as coisas pelos seus verdadeiros nomes. Bem, ele pode até dizer os nomes verdadeiros de algumas coisas, mas nunca é valente o bastante para chamar o seu próprio fingimento de fingimento.
CARINHO É TOCAR NO MUNDO DO OUTRO; MALÍCIA, EM TODO UNIVERSO; POIS PERMITE O SILÊNCIO, QUANDO AMANTES SE DÃO!"sirpaultavares"
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