Maldade
Eu tô atento com a maldade que rola no mundo
Jesus me guia e sempre vem me dando um alerta
Pois olho gordo é quem você menos espera
E às vezes pode até ser aquela mão que cê aperta
As palavras de maldade só tem valor se forem absorvidas pelo coração, pois quem vive pelo coração está sujeito a regredir. A maldade só agride, e com o coração ferido não se progride.
O pior virus, é o "virus" da maldade, do engano, da ganância, da mentira, do egoísmo, da inveja, da falta de amor, de perdão, o “vírus” do egoísmo, da fama, da avareza, o vírus do pecado e da apostasia, dentre outros.
Tudo isto nos afasta de Deus, e pode nos levar para o inferno.
Podemos “desinfetar” as nossas mentes e corações com a oração, com a meditação da Palavra de Deus, com a nossa comunhão e devoção diária com o Eterno Deus, podemos “desinfetar” também, com o nosso louvor, com a nossa adoração sincera, com o nosso serviço, com o nosso evangelismo e com o nosso amor ao Criador e à sua Palavra.
A gente passa a entender melhor a vida,
quando olhamos com um olhar de uma criança, sem maldade, sem preconceito, sem malícia, sem as impurezas do mundo.
Quando vemos a mídia manchar a imagem de alguém temos o medo, o acaso, a dúvida e a maldade, todos juntos na sua cabeça à adentrar.
(...) Em tudo que há o engano, aí habita a falsidade, a maldade, a malícia, a contenda, a traição, o desvio de caráter de forma costumeira, levando o indivíduo a perda total do caráter que acaba culminando o mau ao próximo...
Uma vez mau, sempre mau!
Se a pessoa comete uma maldade, ela irá cometer outra um dia ou no outro não tarda nada... O mal sempre será mal não interessa o tamanho!
foca nas coisas boas da vida si concentrar no lado bom que a vida te proporcionar chega de maldade.
Entre nós existem pessoas do mal, praticando a maldade e se esconde atrás do nome de Jesus. O mais interessante é que muitas pessoas do bem as seguem, acreditando que aquelas são de Deus.
"Não deixe que a maldade que há no mundo altere a tua bondade, a tua força de vontade ou a tua verdade".
Tenho metade da idade de um adulto de meia-idade
Vivo no centro da cidade, no seio da maldade
Estudo na universidade, digo com dignidade
Frequento com regularidade participo de toda actividade
Fiz algumas amizades com colegas de carteira
Cultivei afinidades assim mesmo na brincadeira
Com diferentes realidades e a mesma financeira
Potenciais capacidades adormecidas na carteira
Na minha comunidade a situação é igual
Integrados na sociedade construindo o capital
Conformados pela mediocridade imposta pela Moral
E é trocada a sagacidade pelo maldito metical
A nossa honestidade é compensada pela pobreza
E os iníquos de verdade beneficiados pela riqueza
Onde está a tal divindade que criou a natureza?
Abandonou a humanidade e deixou-nos na incerteza
Eu não perdi a sanidade, não se juntei aos ateus
Retorqui com seriedade a existência de um deus
E como não é novidade, nem os cristãos e judeus
Mostraram plausibilidade e apedrejaram-me como Galileu
Com esta agressividade dei basta a religião
Passei a tomar responsabilidade de toda a acção
Hoje recorro a criatividade para auto-superação
Enfrentando dificuldades sem recorrer a oração.
Sei que a malícia é o bem que beneficia o mal
O mau é alguém que cogita o tal
O Homem é o ser que se diz racional
Mas é difícil perceber se esse dizer é geral
Somos feitos de defeitos, perfeitos imperfeitos
Somos todos sujeitos ao engano nos feitos
Sujeitos insatisfeitos, seres malfeitos
Parasitas já eleitos pelos nossos eitos
Somos a tal criação a imagem do criador
Será que merece veneração no seio de tanta dor?
A minha é que não, fartei-me deste impostor
Sem nenhuma compaixão, incapaz de exprimir amor
Anos e anos cegado pelo senso comum
Todos meus planos, não interveio em nenhum
Inúmeros humanos submetidos ao jejum
São os mesmos manos que caem um a um
Sem razão ou motivo nascido nesta desgraça
Como homem nocivo estrangulado pela própria raça
Digo: deus não está vivo, se está, é uma farsa
Sendo mais pejorativo nunca existiu Arca de aliança
Na Arquibancada Céptica que há tempos critiquei
Mas a cada dialética repenso o que falei
Não me leves a mal irmão se te decepcionei
Mas o Pai celestial morreu e eu o enterrei.
Não foi só a maldade e a intriga que fez as pessoas infelizes, foi também a confusão e o mal-entendido. Acima de tudo, foi a falha em entender a verdade simples de que outras pessoas são tão reais quanto você.
Já fui refém da maldade,
refém da sociedade,
fui refém da saudade,
refém das inimizade,
e na falta de vontade
de conhecer a verdade,
vivendo a realidade,
cansado de tanta maldade,
quero só felicidade.
Ta na hora de mudar,
pois eu cansei de chorar,
tenho que lutar e lutar,
pra um futuro alcançar,
mas tenho que acreditar,
batalhar sem parar,
e pelas dores passar,
e pro mundo mostrar,
aonde posso chegar.
Pois eu que faço minha vida,
ter muito mais alegria,
não precisa ser fodida,
nem tudo é correria,
já basta o dia a dia,
também não é fantasia,
as vezes a vida é vadia,
mas sei que tenho uma vida,
que pode sim ser vivida.
Então chega de sofrer,
e nem pensar em morrer,
e nem pagar para ver,
o que pode acontecer,
aprendi a querer viver,
fazer tudo acontecer,
esse é o momento pra ser,
sei que bons frutos vou ter,
eu acredito em você.
O PECADO TEM OUTRO NOME?
Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? —Gênesis 39:9
Certo dia, José encontrou-se em situação difícil quando a esposa de seu senhor tentou seduzi-lo. Como esta mulher deve ter sido atraente para um jovem cheio de saúde! E José deve ter imaginado como seria temível a ira desta mulher, quando ele rejeitasse suas propostas.
Todavia José resistiu-lhe, sem hesitar. Suas convicções morais originaram da visão clara que ele tinha do pecado e de sua reverência por Deus. Ele lhe disse: “…como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39:9).
Hoje é muito comum dar nomes mais aceitáveis ao pecado. Mas utilizar-se deste subterfúgio ou eufemismo para nomear nossos pecados contra Deus, apenas enfraquecerão nossas resistências e banalizarão os danos que o pecado causa em nós.
Para José, o pecado não era apenas “um erro de julgamento”. Nem tampouco era um simples “escorregão da língua” ou uma “indiscrição” em “momento de fraqueza”. José viu o pecado como ele realmente é: uma séria ofensa contra o Senhor, e ele não subestimou a gravidade do pecado.
Os padrões morais de Deus são absolutos. Somente quando vemos o pecado como algo abominável diante do Senhor teremos a motivação para fazer julgamentos morais corretos.
Dar ao pecado um nome mais suave não mudará a afronta a Deus nem as conseqüências que nos trarão. —CPH
Não há desculpa que desculpe o pecado. C. P. Hia
Escuta como digo seu nome
De Medellín até Londres
Quando te chamo, a maldade responde
Não pergunta quando, só onde
