Mal
E como мiυdσs dσs мiℓℓ:
Vou deixando ser mal entendido Persistindo no que eu acredito Resistindo com fé ao perigo
Não procuro mais ser aplaudido
basta-me apenas o teu respeito
ABAIXO A BANDARILHA
Que mal o touro fez ao homem?
Maldito bípede desumano...
Enfurece o quadrúpede ...
Usa a bandarilha colorida...
Sangra aos poucos...
Causa dor no dito animal...
Quem seria racional?
Na arquibanda gritam “olé”...
Em nome de uma cultura,
De um costume tão estúpido,
Raça maldita e estúpida,
Que sente prazer em causar a dor
Usem criminosos como touros,
Seriam mais justos,
Criem seus filhos bípedes como touros,
Coloque-os na arena,
Como numa arena romana,
Cheio de um povo dito civilizado,
Quando seu filho tiver sangrando
Jogue flores e grite “olé”...
Maldito costume humano,
Causar dor pelo prazer de outros,
Castrem esses humanos desumanos,
Que são ditos cultura antiga,
Orgulham-se de ser primeiro mundo,
Mas não respeita o ser vivo...
Venha um Tsunami ou Terremoto,
Faça a limpeza dessa injustiça.
Ai os poucos humanos racionais
Que se enojam com as bandarilhas,
Poderão respirar e gritar a Deus... Olé!
15-01-2013
Bandarilha s.f. Dardo ou farpa cuja haste é enfeitada com uma bandeira ou,
Com fitas de papel de cores e que os toureiros espetam no cachaço dos touros
Quando estes são corridos.
Durante uma boa parte de minha vida eu enxerguei as religiões como um mal necessário, ao compreender o que elas fizeram ao ser humano em milhares de anos de existência hoje eu posso afirmar categoricamente que as vejo apenas como um mal.
Pela primeira vez em muito tempo, senti esperança.
Esperança? Bem, acho que interpretei mal as coisas.
Era simplesmente a calmaria antes da tempestade.
E se tudo der errado
É um final mal acabado e o silêncio toma conta de você
Seus segredos mais secretos, seus romances mais singelos
O que sobra entre o ódio e o coração?
Não deixe que isso entre no seu peito e arranque
O que de bom você tem
Em um segundo tudo isso vai desmoronar
Eu vou agora
Eu vou com ou sem você
Eu vou embora
Não quero mais andar em círculos
Por que fugir para o mesmo lugar
Se nesse lugar tudo só está caindo, caindo
Não quero mais te dizer quem eu sou
Mas com você do meu lado estou caindo, caindo
Não deixe que isso entre no seu peito e arranque
O que de bom você tem
Em um segundo tudo isso vai desmoronar
Eu vou agora
Eu vou com ou sem você
Eu vou embora
Não quero mais andar em círculos
Meus dias são calmos, poucas novidades, grandes problemas esquecidos, amores mal resolvidos e uma saudade enorme de você
É tal a nossa imprevidência ou ignorância, que tomamos por grave mal o que, frequentes vezes, é origem e ocasião dos maiores bens.
Havia um mal-estar no vagão. Como se fizesse calor demais. A moça inquieta. Os homens em alerta. Meu Deus, pensou a moça, o que é que eles querem de mim? Não tinha resposta. E ainda por cima era virgem. Por que, mas por que pensara na própria virgindade? (...)
Então os dois homens começaram a falar um com o outro. No começo Cidinha não entendeu palavra. Parecia brincadeira. Falavam depressa demais. E a linguagem pareceu-lhe vagamente familiar. Que língua era aquela?
De repente percebeu: eles falavam com perfeição a língua do "p". (...)
Cidinha fingiu não entender: entender seria perigoso para ela. (...) Queriam dizer que iam currá-la no túnel… O que fazer? (...) Me socorre, Virgem Maria! me socorre! me socorre! (...)
Se resistisse podiam matá-la. Era assim então. (...)
Tirou um cigarro da bolsa para fumar e acalmar-se. Não adiantou. Quando seria o próximo túnel? Tinha que pensar depressa, depressa, depressa.
Então pensou: se eu me fingir de prostituta, eles desistem, não gostam de vagabunda.
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