Mais uma vez
Gera em mim mais uma vez,
Esse doce outono discreto,
Não nego jamais,
Eu te espero,
Ao passar de cada segundo,
Longe, mas não alheia;
O teu amor é a minha teia.
Girassol em flor,
Inigualável amor,
Adorado sem tabu, e sem pudor.
Riscam no horizonte,
Os primeiros raios,
São as tuas luzes,
Amor em verso,
Namoro em prosa,
Amor em chama.
Sábios são os teus poemas,
Chamamento celestial,
Horas em valsa,
Maré de contentamento,
Indissociável sentimento,
Tesouro do tempo,
Trazendo você para mim...
Sempre me supreendendo,
Carinhosamente,
Esculpindo a poesia,
- adormecida
Feito a duna ainda em grãos,
Aromas marinhos,
Do mar e do vento bailando,
- revolucionando
Um amor em construção.
"E como sempre, mais uma vez, lembrei da gente.
De quando estávamos juntos e nos parecia não existir toda aquela gente.
Só a gente.
Que se entende.
Que se surpreende.
Que quando o frio dos nossos olhares se cruzam, nos torna a alma quente.
Amor, paixão, saudade, desejo é tudo diferente.
Mas perto ou longe de você, quando se trata de ti, tudo se torna igual é surpreendente.
E no fim, as tristezas e alegrias nos mostra que, em algum momento, terá que ser a gente.
Te peço, imploro, das coisas do coração você entende.
Pense em mim, pense em nós, pense na gente..."
Queria eu
Poder te olhar mais uma vez
E dizer que ainda sinto sua falta
Que lamento as coisas não terem dado certo
Dizer que eu errei, e que sou um poço de incertezas
Que eu era imaturo e ainda sou
Só queria te pedir mais uma vez
Fica comigo
Mais um noite se passou.
Mais uma vez eu aguentei ser sufocado e enganado pela minha própria mente que não me permite ter uma vida normal.
As vezes eu sinto que todo esse sofrimento me faz ser uma pessoa mais fria com tudo e todos,pois com tudo que eu aguento cada dia q passa,eu vou parando de me importar com os fatos que destroem as pessoas "normais".Isso faz eu me afastar e me calar por ter medo de que ninguém entenda o que eu tenho ou o que sinto.
Eu não conseguia lembrar a última vez que as pessoas me ajudaram.
Mais uma vez me esforcei para chorar em voz alta,
ou gritar de agonia.
Eu fui agarrado e sacudido sem cerimônia.
Mas agora sou eu quem está no controle.
Eu não preciso gritar para as pessoas virem.
Eu já tenho a mim mesmo e me conheço.
Eu não vou me decepcionar.
Não vou perder.
Quando você se conhece, fica poderoso.
E eu sempre vou ganhar.
Mais uma vez...
Mais uma vez, os nossos olhares se encontraram no pátio da escola;
Mais uma vez, nossos corações perderam o compasso natural;
Mais uma vez, seu corpo falou com o meu, mesmo estando a distância;
Mais uma vez, a nossa vontade de se perder foi sentida;
Mais uma vez, os nossos desejos ardentes vão ser cultivados e preservados pelo nosso silêncio mais íntimo, esperando um novo momento para acontecer o que apenas nós dois sabemos.
Mais uma vez me encontro junto ao celular, revirando-o em busca de suas fotos, uma ou outra eu me sinto obrigado a parar e admira-la, lembrando daqueles momentos em que vivemos juntos, desejando que ele nunca tivesse acabado, ou, ao menos não tivesse acontecido, para que não estivéssemos sofrendo agora.
Vai Verão, vem Outono mais uma vez,
Outras nuvens, nova estação
No ar aquela esperança do talvez
No peito um aperto, uma certa emoção.
Céu encoberto, respingos de melancolia
Sons, imagens, tanta recordação
Há pouco euforia, agora calmaria
Na sintonia fina do coração.
Ligeira, vem e vai a tempestade,
Voltando o radiante sol a brilhar
Em instantes se esvai a efêmera felicidade
A saudade é eterna, veio para ficar.
Aquelas sementes em breve germinarão
Muitas perfumadas flores no jardim
Há de florescer nova paixão
Nessa busca sem fim.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
E o ciclo mais uma vez vai se completando.
Chegando o inicio ao mesmo tempo do fim,
Amigos saindo para deixar outros vir.
Coração apertando mesmo sabendo que deve sorrir.
Olha eu mais uma vez tentando me encaixar na sua vida, tentando fazer parte dos teus planos mas sinto que sou teu desengano!
Um lugar onde não caibo, não tem lugar pra mim.
Sou toda, sou tudo!!! Eu sou imensidão, sou paixão, sou coração, eu sou pura emoção e quando me dou por mim, já sepultei a razão.
Nao posso me diminuir para caber no seu mundo.
Meu coração não aguenta mais que eu o soque para parecer menor.
Sim, ele é grande, ele precisa pulsar, precisa amar e não se dilacerar.
O problema não é você, o problema sou eu!
Preciso saber onde é e onde não é o meu lugar, a hora de chegar, a hora de ficar e a hora de partir.
Preciso depositar meu amor em alguém que tenha um coração grande, grande o suficiente para aconchegá-lo.
O problema não é você, o problema continua sendo eu!
Eu olhei para o céu, e tentei enxergar o lado bom da situação, e mais uma vez, vi a morte como única opção.
A via-láctea dos teus olhos castanhos me despertavam mais uma vez para uma aventura espacial nos teus lábios macios. Ah, e teus beijos de gratidão me dizem os segredos mais surpreendentes que habitam na galáxia do meu interior.
O que me fascina, é saber que tu me conhece tão pouco e sabes quase nada sobre mim, e mesmo assim me ama de um jeito hipérbole e delicado e tão delicado.
Tu faz com que eu me perca apara que assim, me encontres nos esconderijos do universo da tua alma.
Tu astronauta aventureiro da vida terrestre, e eu estrela habitada na terra querendo ser devolvida ás constelações da colisão da via-láctea já citada.
E eu aqui, mais uma vez sentado sozinho. Viajando, não importa para onde, mas como tô indo. Solitário, mantendo a transparência de uma felicidade que ficou desleixada com o passar do tempo. Sentado pensando no que deveria fazer no futuro, sem nem mesmo saber o que eu faço agora, sentado em minha própria calmaria.
“O sol entrou mais uma vez pela janela e entre as portas aberta. Com ele uma leve brisa. Obrigado por me visitar.”
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