Mãe e Recém Nascido

Cerca de 10853 frases e pensamentos: Mãe e Recém Nascido

⁠"Como menina dos olhos ou um bebê recém nascido, assim é o valor da benção de Deus."

Anderson Silva

Inserida por AndersonSilva777

Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido.

Inserida por pensandogrande

⁠Eu queria ser um recém-nascido para não entender como funciona o coração.

Inserida por AlanRodrigo2

A realidade é brutal, sutileza mesmo só para trocar fralda de recém-nascido ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

Três Lindos Casos:

1. TENHA PACIÊNCIA, MEU FILHO

Quando Dona Maria João do Deus desencarnou, em 29 de setembro do 1915, Chico Xavier, um de seus nove filhos, foi entregue aos cuidados de Dona Rita do Cássia, velha amiga e madrinha da criança.

Dona Rita, porém, era obsidiada e, por qualquer bagatela, se destemperava, irritadiça.

Assim é que o Chico passou a suportar, por dia, várias surras de vara de marmeleiro, recebendo, ainda, a penetração de pontas de garfos no ventre, porque a neurastênica e perversa senhora inventara êsse estranho processo do torturar.

O garôto chorava muito, permanecendo, horas e horas, com os garfos dependurados na carne sanguinolenta e corria para o quintal, a fim de desabafar-se, porque a madrinha repetia, nervosa:

- Êste menino tem a diabo no corpo.

Um dia, lembrou-se a criança de que sua Mãezinha orava sempre, todos os dias, ensinando-o a elevar o pensamento a Jesus e sentiu falta da prece que não encontrava em seu nôvo lar.

Ajoelhou-se sob velhas bananeiras e pronunciou as palavras do Pai Nosso que aprendera dos lábios maternais.

Quando terminou, oh! maravilha!

Sua progenitora, Dona Maria João de Deus, estava perfeitamente viva ao seu lado.

Chico, que ainda não lidara con as negações e dúvidas dos homens, nem por um instante pensou que a Mãezinha tivesse partido para as sombras da morte.

Abraçou-a, feliz; e gritou:

- Mamãe, não me deixe aqui... Carregue-me com a senhora...

- Não posso, - disse a entidade, triste.

- Estou apanhando muito, mamãe!

Dona Maria acariciou-o e explicou:

- Tenha paciência, meu filho. Você precisa crescer mais forte para o trabalho. E quem não sofre não aprende a lutar.

- Mas, - tornou a criança - minha madrinha diz que eu estou com o diabo no corpo...

- Que tem isso? Não se incomode. Tudo passa e se você não mais reclamar, se você tiver paciência, Jesus ajudará para que estejamos sempre juntos.

Em seguida, desapareceu.

O pequeno, aflito, chamou-a em vão.

Desde desse dia, no entanto, passou a receber o contacto de varas e garfos sem revolta e sem lágrimas.

- Chico é tão cínico - dizia Dona Rita, exasperada, que não chora, nem mesmo a pescoção.

Porque a criança explicasse ter a alegria de ver sua mãe, sempre que recebia as surras, sem chorar, o pessoal doméstico passou a dizer que ele era um "menino aluado".

E, diariamente, à tarde, com os vergões na pele e com o sangue a correr-lhe em pequeninos filêtes do ventre o pequeno seguia, de olhos enxutos e brilhantes, para o quintal!, a fim de reencontrar a mãezinha querida, sob as velha árvores, vendo-a e ouvindo-a, depois da oração.

Assim começou a luta espiritual do médium extraordinário que conhecemos.

2. O VALOR DA ORAÇÃO

A madrinha do Chico, por vêzes, passava tempos entregue a obsessão.

Assim é que, nessas fases, e exasperação dela era mais forte.

Em algumas ocasiões, por isso, condenava o menino a vários dias de fome.

Certa feita, já fazia três dias que a criança permanecia em completo jejum.

À tarde, na hora da prece, encontrou a mãezinha desencarnada que lhe perguntou o motivo da tristeza com a qual se apresentava.

- Então, a senhora não sabe, - explicou o Chico - tenho passado muita fome...

- Ora, você está reclamando muito, meu filho! - disse Dona Maria João de Deus - menino guloso tem sempre indigestão.

- Mas hoje bem que eu queria comer alguma coisa...

A mãezinha abraçou-o e recomendou:

- Continue no oração e espere um pouco.

O menino ficou repetindo as palavras do Pai Nosso e daí a instantes um grande cão da rua penetrou o quintal.

Aproximou-se dêle e deixou cair da bocarra um objeto escuro.

Era um jatobá saboroso...

Chico recolheu, alegre, o pesado fruto, ao mesmo tempo que reviu a mãezinha no seu lado, acrescentando.

- Misture o jatobá com água e você terá um bom alimento.

E, despedindo-se da criança, acentuou:

- Como você observa, meu fiiho, quando oramos com fé viva até um cão pode nos ajudar, em nome do Jesus.

3. O ANJO BOM

Dois anos do surras incessantes.

Dois anos vivera o Chico junto da madrinha.

Numa tarde muito fria, quando entrou em colóquio com Dona Maria João de Deus, Chico implorou:

- Mamãe, se a senhora vem nos ver, porque não me retira daqui?

o Espírito carinhoso afagou-o e perguntou:

Por que está você tão aflito? Tudo, no mundo, obedece a vontade de Deus...

- Mas a senhora sabe que nos faz muita falta...

A Mãezinha consolou-o e explicou:

- Não perca a paciência. Pedi a Jesus para enviar um anjo bom que tome conta de vocês todos.

E sempre que revia a progenitora, o menino indagava:

- Mamãe, quando é que a anjo chegará?

- Espere, meu filho! - era a resposta de sempre.

Decorridos dois meses, a Sr. João Cândido Xavier resolveu casar-se em segundas núpcias.

E Dona Cidália Batista, a segunda espôsa, reclamou os filhos de Dona Maria João de Deus, que se achavam espalhados em casas diversas.

Foi assim que a nobre senhora mandou buscar também o Chico.

Quando a criança voltou ao antigo lar contemplou a madrasta que lhe estendia as mãos...

Dona Cidália abraçou-o e beijou-o com ternura a perguntou:

- Meu Deus, onde estava êste menino com a barriga deste jeito?

Chico, encorajado com a carinho dela, abraçou-a também, como o pássaro que sentia saudades do ninho perdido.

A madrasta bondosa fitou-o bem nos olhos e indagou:

- Você sabe quem sou, meu filho?

- Sei sim. A senhora é o anjo bom de que minha mãe já falou...

E, desde então, entre as dois, brilhou a amor puro com que o Chico seguiu a segunda mãe, até a morte.

- Mães
Mães, geralmente é a vocês que cabe a educação dos filhos,
sobretudo no capítulo modos à mesa, arrumação do quarto etc.

Não sejam preguiçosas! É mais fácil fazer que ensinar.
Mas tenham coragem, ensinem.
E comecem cedo para que os bons hábitos se tornem
uma segunda natureza e não um procedimento
para se ter só na frente das visitas.

Seja rigorosa! Eles vão te odiar às vezes.
Você vai querer esganá-los freqüentemente.
Faz parte entre as pessoas que se amam.
Mas um belo dia alguém vai dizer o quanto seu filho é educado,
prestativo, gentil, querido. Você vai desmaiar de surpresa e
felicidade.

Eu nunca me esqueço daquela história da mãe que
se dirigiu a uma especialista em boas maneiras para saber com
que idade ela deveria colocar seu filho no curso. Ao saber que o
filho estava com três meses de idade ela respondeu: “Mas talvez
já seja muito tarde!”.

Não morra de vergonha se seu filho der um vexame
na frente dos seus amigos.
Não valorize os erros nem dê bronca em público.
Nunca trate a criança com se ela fosse uma débil mental,
elas entendem tudo!

Use sempre um bom vocabulário.
Isso aumenta a capacidade lingüística das crianças
e não fique para morrer de culpa se algum dia precisar
frustrar seu filho, tipo promessa que não pode ser cumprida,
etc.
Apesar do que dizem os especialistas, uma frustraçãozinha de vez
em quando prepara a criança
para aprender a suportá-las quando no decorrer da vida elas
infelizmente acontecerem.

O palavrão. É dito por todos.
Até em televisão, escrito nos jornais, etc.
Pretender que uma criança não repita é puro delírio.
Vamos moderar.
Mas a regra de ouro seria:
palavrão na linguagem corriqueira uma coisa,
mas não pode ser usado jamais na hora da raiva, da briga.
Isso vale também para os adultos.

Ensinem, obriguem seus filhos a cuidarem da bagunça que fazem.
O copo de Coca-Cola? De volta pra cozinha.
A revistinha que acabou de ler? Para o quarto.
Os milhares de papeizinhos de Bis? Amassar e jogar no cinzeiro.

A lista não tem fim porque a imaginação de uma criança para
instalar o caos onde quer que esteja é também infinita.

Alguns mandamentos:
Não sair pra se servir correndo na frente dos outros.
O ideal, aliás, seria que as crianças até certa idade fizessem
as refeições antes dos adultos, com as mães ali ao lado,
patrulhando as boas maneiras.
Não deixar cair um grão sequer na mesa.
Não encher demais o prato. Há fome no mundo, etc, etc...
Se encher que coma tudo.
A partir dos cinco anos, não cortar a carne toda de uma vez.
Cinco? Talvez eu tenho exagerado. Sete.
Não misturar carne com peixe.
Macarrão com farofa, etc. isso é cultura.
Pedir licença pra se levantar quando a refeição terminar,
pode alegar que precisa estudar, para evitar aquela tortura de
ficar na mesa até a hora do café.
Um suplício.
Não bater a porta do quarto com estrondo nem quando brigar com o
irmão.
Só gritar se for por mordida de cobra.
Ou ficar mudo ou estático dentro do elevador.
Não chamar a amiga da mãe de tia.
Alias não chamar ninguém de tia a não ser
as tias de verdade.
E só pra deixar bem claro: tia Rosina, tia Helena, nunca tia
só.
Eu adoro bebes! Quando começa a idade da correria,
eu confesso que já adoro um pouco menos.
Eu tenho que dizer isso bem baixinho pra não ofender as mães.
Vamos então falar dessa fase sublime:
Elas gostam de passar no espaço de quinze centímetros que existe
entre o sofá e a mesa, brincam de pique numa sala de dois por
três.
Colocam a cadeira na frente da televisão,
se penduram nos lustres, pintam as paredes da sala,
o teto e etc, etc e tudo aos gritos.
Eu penso que esta talvez seja a fase de maior energia do ser
humano.
Ah, é a idade das guerras de travesseiros, das almofadas que
voam pela janela.
Jovens pais adoram essas traquinagens.
Tudo bem.
Mas não ache tão estranho se alguns de seus amigos
não curtirem tanto quanto você essa fase tão adorável dos seus
filhotes.
Crianças são difíceis mesmo, é preciso muita paciência pra
agüentar o que elas freqüentemente aprontam.

Mas as crianças crescem, e um dia querem trazer
a namorada pra dormir em casa.
Dinheiro para o Motel só se você der.
Então o que fazer?
Claro, a gente compreende a situação mas francamente,
ter que cruzar no corredor com a gatona despenteada
de camiseta e escova de dente na mão talvez perguntando:
“Tia, dá pra me emprestar uma escova de cabelo?”
OK, dá. Mas e se você tem três filhos?
Vão ser três gatonas?
Acho que eu liberaria a casa nos fins de semana
e iria dormir no sofá da casa da minha mãe,
de um amigo, no banco da praia, deixando a garotada à vontade.
Eles e eu numa boa.
Mas só ate domingo às dezenove horas, nem um minuto a mais.

Mesmo os filhos mais modernos costumam ser caretésemos em
relação as suas próprias mães.
Portanto, vá anotando, na frente dos filhos:
Mãe não namora, não toma mais de um drink,
não fala que acha o Jeff Bridge um tesão.
Perdão! Mãe não pronuncia essa palavra.
Nem sabe o que quer dizer.
Não usa mini-saia, não pode adorar Madona,
só pode gostar de Roberto Carlos, Julio Iglesias.
Eles te amam, mas essas preferências sempre incomodam.

Nem amigos comuns se deve ter por precaução.
Portanto quando o destino colocar vocês na mesma festa,
pareça o que eles querem que você seja, anule-se.
Tenha pouca, pouquíssima personalidade.
Faça o tipo distinto e alegre, se possível, use uma peruca
grisalha. Seja discreta e assexuada, tenha poucas opiniões, se
enturme com os mais velhos e trate os mais jovens como se fosse
assim uma tia simpaticona, nada mais. Ria das historias deles e
não conte nenhuma sua.
Mãe não tem passado.
Só fale de receitas, crianças, se ofereça pra levar um vestido
na costureira pra consertar, tenha bons endereços pra fornecer.

Dicas de cozinha, conte como era o mundo do seu tempo,
seus filhos vão adorar e depois dessa festa, vá correndo tomar
um whisk duplo no bar do Bonju pra não ter um enfarte.

Em compensação, na frente dos netos, faça tudo que não deve e
muito mais!
Netos costumam adorar avós, digamos, fora dos padrões.
É que eles sabem que vão poder contar com elas
como fortes aliadas nas crises de caretice dos pais.

Cruel? Não... apenas verdade.
E mais: Isso é que faz o Equilíbrio da Vida.

ALFABETO DAS MÃES

AME seu filho para ser amada por ele.
BENDIGA a Deus por tudo que dele recebeu.
CREIA na sublime missão que Deus lhe confiou.
DISPONHA-SE a ajudar seus filhos com bons conselhos.
EDUQUE não só com palavras, mas com o bom exemplo.
FAÇA com amor o dever de cada dia.
GARANTA, cada vez mais, um Mundo Melhor para seus filhos.
HOJE leia a Bíblia com atenção e esperança.
INSPIRE seus filhos a praticar as virtudes.
JUSTIFIQUE seu casamento, amando ainda mais seu esposo.
LEMBRE-SE de orar e ensinar os filhos a conversar cpm Deus
MANTENHA-SE firme nos ensinamentos de Cristo.
NÃO se iluda com as coisas mundanas.
ÓDIO e inveja, mantenha-os longe de seu coração.
PENSE que amanhã será melhor, se hoje você viver bem.
QUEIRA o bem, sem escolher a quem.
REFLITA… para acertar.
SORRIA diante dos problemas.
TIRE os maus costumes de seus filhos.
USE as mãos maternas, somente para acariciar e não para bater.
VENÇA as dificuldades pela fé e pelo otimismo.
ZELE, com carinho todas estas recomendações e descubra o êxito e a
felicidade das grandes MÃES.

Neste brando inverno
Nosso amor floresceu eterno
Em descendência e vida
Nos regalou essa flor querida
De alma tão serena
A nossa doce Elena.

O tempo expõe, talvez, a maior fraqueza do ser humano,
É impossível controlá-lo, segurá-lo ou impedi-lo de avançar.
Ele consome a força, a vitalidade e a energia,
Torna velho o que já foi novo, faz crescer o recém-nascido,
Faz surgir frutos onde só havia sementes.
O tempo não pode ser visto, apesar de medido,
Não pode ser tocado, apesar de existir,
Tempo, definitivamente, é melhor tê-lo como amigo,
Se é que isso seja possível.

Inserida por mauricio_souza_rosa

São tantos planos, e de repente eles nascem, nos tomam por completo, nosso tempo, nossa vida, nossa alma. É um medo e um amor sem fim. E o tempo passa, e passa depressa...
Um dia, um mês... um ano. E o que vai ficando são as lembranças de tudo aquilo que, embora muitas vezes seja dor, só chamamos de AMOR.

Inserida por NateSeckler

MEIO AMBIENTE

Mãe Gaia, Mãe Terra a Boa Mãe

Somos partes integradas
A Mãe Terra tão fértil
Por todos és tão amada
Do humano ao réptil

Olhando para o teu céu
Apreciando o teu mar
Não estou jogada ao léu
Pois eu tenho um lar

Símbolo tão maternal
A terra tão cuidadosa
Nasce o alimento geral
Na gestação tão amorosa

Muitos a estão maltratando
Mas ela também pode ser malvada
Uma mãe que está alimentando
Pode também ficar descontrolada

O ser humano precisa perceber
Que das entranhas é dependente
Dela sai tudo para sobreviver
Não somos tão independentes

Sentindo o cheiro de terra
As montanhas e seus mares
Produzindo em suas serras
Frutos doces em seus pomares

De perfumes tão inebriantes
Mãe majestosa tão encantada
De lua, e o sol tão vibrantes
Tão sagrada e tão fecundada

De simbologia tão feminina
Quer todos seres vivos abraçar
Tão senhora de nossos destinos
Somos teus filhos a projetar

Mãe de ternura abrangente
Mesmo na escala alimentar
Sabe ser fértil e elegante
Para nada nos faltar

Mãe Gaia, Mãe Terra, Planeta Azul
Quero poder sempre te exaltar
Nesta vida, do norte ao sul
Te agradecer e te agradar

Muitos estão lhe matando
Suas veias estão dessecando
Suas nascentes estão secando
E a água doce está acabando

É sua resposta certeira
O Mãe Terra tão altaneira
Muitos homens fazem asneiras
E você devolve da mesma maneira

Mas de Vós sempre precisamos
É necessário a Vós proteger
Pois de Vós nós alimentamos
Todo cuidado devemos ter.

Mãe tão bela natureza
É aqui que nós moramos
De infinita Grandeza
Somos teus filhos, a Vós amamos
(NORMA AP SILVEIRA DE MORAES)
05/06/2017

⁠A grande meta de uma boa mãe é se tornar desnecessária para o seu filho.

"Você nunca vê os dias ruins em um álbum de fotografias, mas são esses dias que os levam de uma fotografia feliz até a outra."

Briga e luta vêm antes de sucesso... mesmo no dicionário!

⁠Isso é muito JUSTO, excessivamente JUSTO, que Deus deve tomar a alma de um recém-nascido e lançá-la no TORMENTO ETERNO.

Jonathan Edwards – Miscelâneas

Doutrina Maniqueísta

Chegou...
Feito nenê recém-nascido... com cheirinho de novidade.
Com um sol "brando"... quieto, como se tivesse chegado em casa depois de uma "farra"... mansinho sem fazer alarde.
Com um espaço enorme pra se depositar nele, todos nossos sonhos... esperanças e desejos... todos mesmo.
... Aproveite esse "novo (re)começo" e faça o melhor... o seu melhor... com muita fé... e DOÇURA nas palavras.
Assim, COMEÇO meu Ano Novo... tudo de novo.

Você só começará a aprender algo sobre a vida quando o teu filho, recém-nascido, segurar o dedo da tua mão pela primeira vez...

⁠Eu posso ter ficado perdidamente apaixonada por meu novo bebê, mas ele não era um recém-nascido fácil. Ele era lindo, mas exigente, constantemente inquieto, agitado e desinteressado em se alimentar, a menos que fosse entre meia-noite e cinco da manhã. Nem é preciso dizer que havia momentos de pura felicidade, quando eu o envolvia após o banho e o aconchegava em mim... Mas também havia momentos em que a falta de sono e a exaustão esmagadora pareciam que nunca iria acabar e eu me culpava.

Manjedoura

Recém-nascido na palha
Coberto de simples velo
De pedra e areia soalha
A chegada do Divino elo

É o Menino Deus encarnado
No fundo da pobre realidade
Mártir, Majestade, Filho amado
No estábulo fez-se verdade

Nem ouro reluz tanta conformidade
Nem a pobreza anuncia infelicidade
É o Salvador cicatrizando a obscuridade

Tem em si o caminho, toda resposta
Na manjedoura aposto, é fé disposta
Homem, Deus, na humanidade aposta

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
15/10/2010, 09’54”
Rio de Janeiro, RJ

Nasce Marcelo.
Seus pais orgulhosos de seu filho saudável.
Nos olhares o seu filho recém-nascido era lindo, mas pra Marcelo era tudo estranho.
As brincadeiras, os rostos e tudo ao redor.
Marcelo observando outros bebês chorando de uma maneira conseguia algo.
E ele testou seus pais corujas!
Funcionou e ele foi aprendendo mais com o tempo - Que iria lhe ensinar muito - foi começando a engatinhar, era estranho, mas foi aprendendo...
Até que parecia um foguete! Sua família muito grande ficava louca com tanta travessura de Marcelo.
Mas o preferiam vê-lo assim a quieto e doente.
Bom, Marcelo depois de meses foi dando alguns passos e com muitas tentativas foi dando passos mais longos...
1960 Marcelo entra na 1ª Série!
Nunca foi muito de ir ao primário, mas agora começou uma "nova era "
Lá aprendia mas tinha dificuldade em aprender; Poucos o ajudaram a não ser seus pais e padrinhos.
Na segunda série, Marcelo foi descobrindo os sentimentos, o primeiro foi a paixão - que muito durou -
O segundo foi a força do medo e das mágoas, que só o atrapalhavam, não entendia pra que tanta maldade de quem deveria ensinar!
Lhe fez chorar em sala de aula, até seus 15 anos...
Era triste aquela 2º série, o colocava na frente de todos e humilhava, e aí nasceu o outro sentimento. A vergonha.
Sua mãe e pai os defendiam, seus amigos o apoiavam, mas não adiantou, se tornou um menino revoltado, praticamente batia cartão na diretoria e no psicólogo.
Repetia ano após ano, uma única professora tentou ajuda-lo, mas... De nada adiantou.
Lembra das paixões? Então, ele as perdeu por medo de não aceitarem-no talvez por ter vergonha de mais, vergonha de si próprio.
Tempo passa, coisas passam, ensinamentos ficam, pessoas passam, seu padrinho se foi...
Começa numa vida estranha, diferente.
Era como todos, mas dentro, ah... Por dentro tinha algo guardado.
E ele quis dar esse sentimento chamado amor.
Mas não foi correspondido, - Mais do que palavras - foi preciso pra enfim traduzir o que sentiu naquela noite.
E nesse, ele jogou todos os dados!
Conquistou e conviveram felizes, por exatos oito meses, que foram banhados de luta, decepções mais muito amor.
Iniciantes ele entendeu, ela já não se sabe, mas custou...
Não houve culpa, mas imaturidade e muita inveja.
Ele sofreu, mas com o tempo percebeu dos muitos amores que a vida iria lhe trazer.
Não queria necessariamente beijar, mas sim ter alguém pra ele sentir, confiar e pode olhar nos olhos e dizer o quanto amava abraçar forte numa tarde de domingo.
Queria ouvir palavras de carinho também,
Percebeu que nada é fácil, que precisava provar quem era mesmo pouco se lixando pro que achavam e sabia que não precisava provar nada a ninguém.
Ele tem muito que viver mais até achou que sabia tudo, mas vem a vida e te joga tudo na cabeça!
Porém, ele teve base e o segurou dos amores que a vida lhe trouxe ele jurou que aquele era o último, mas aguarda mudarem isto.
Tantos anos, tanto tempo... É, são coisas que acontecem com Marcelo.
Ele terá tudo o que sempre almejou, porque esta lutando todos os dias com algo forte e realmente insuperável; Ele mesmo, o seu PIOR inimigo.
Marcelo não liga pro passado, ele espera ansiosamente por um longo tempo um pedido de desculpas, um abraço; Bom ele chegou a um ponto de nenhuma lágrima cair de seus olhos.
O que fortalece ele, meu Deus?
A resposta é óbvia: Se armou com o que tanto lhe calejou.
Ele não quer saber dos medos a chegarem nele, ou até mesmo receio.
Nada mais do que palavras, ele quer uma amizade, quer ouvir o que tem a dizer, mas não quer ser um caminhão de lixo que só leva o que cheira mal, ou seja... O que está cansado de ouvir...
Pode ser diferente, mas sua lealdade é surreal.
Não confia em tudo, mas finge que sim, só é entrando no jogo do inimigo que o vence, será assim...
Quer a felicidade, o amor a amizade. Positividade a todos, paz e prosperidade.
Pedras raras essas... Mas não extinta.
Hey Marcelo! Sorria sempre para que nenhum espírito ruim lhe faça moradia.
Apesar de ter sofrido ele aprendeu rápido, conquistou tudo o que ele queria, mas mesmo assim sua vida acabou muito cedo, em 1991 ele faleceu.





"Não importa que falem, você precisa crer por mais que sofra decepções e as pessoas lhe passam a imagem errada.
Acredite na força dos ventos, e o tema caso tenha feito algo ruim.
Mas fique tranquilo, as coisas boas sempre vem a quem o mesmo faz.
Se você quer dizer algo, diga sem medo! Pode perder e viver com este arrependimento.
Aceite as pessoas como são não pelo que tem.
Foda-se o mundo caso ele virar as costas pra você. Olha pro céu, existe uma lua que brilha sobre você.
Ela está tão longe, mas deixa os poetas tão inspirados. É privilegiado quem a toca...
Quando isso for acontecer, Vá em frente!
Palavras são como plantações. Compra, planta cultiva...
Às vezes esquecemos de regar, engraçado... Isso sempre acontece"

00:45 - Foi difícil, mas estou chegando lá -

Inserida por andrenj

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