Mãe e Filhos
Mãe, a senhora me deixou, durante a minha infância ouvia a senhora me dizer que nunca me deixaria,isso me fez acreditar que era para sempre. Mas agora entendo: era só para mim sentir protegido.
Brasil, Terra Mãe de todos os brasileiros.
Nasce um Brasil sereno, de um povo heróico, o grito da luta,
ouvi novamente o grito do povo e vi o raiar do Sol da Liberdade em
raios fúlgidos, brilhou no céu a esperança dá Pátria neste instante.
Se o Senhor nos garanta dessa igualdade e fraternidade,
conseguiremos conquistar as vitórias com braço forte,
no seio da terra do Cruzeiro do Sul, desafiemos o nosso peito a própria
morte pela liberdade da nossa Pátria Amada.
Brasil, uma nação de sonho intenso, um raio vivido,
De um amor e esperança que nunca se esgota por esta terra.
Em teu formoso céu, as estrelas do Universo formam a imagem do
Cruzeiro resplandecente.
Gigante pela Mãe Natureza, és tu Brasil, belo, forte, guerreiro, adorado
por todos nós no passado, no presente e no futuro.
Brasil, Terra Mãe de todos os brasileiros
De um berço esplêndido, brilha uma nova nação da América.
De um solo elegante, de lindos campos com muitas flores e cheios de
vida, de amor e de esperança.
Brasil, a bandeira estrelada com verde-louro, que simboliza o amor
eterno com glórias no passado, trabalho no presente e paz no futuro.
O povo que se ergue para a luta por justiça e não teme a própria morte.
Brasil, Terra Mãe de todos os brasileiros.
Hoje passou um filme na minha cabeça, estava lembrando de quando nossa mãe engravidou, quando soube que era uma menina, lembrei dela escrevendo a lista de nomes possíveis para você, do quanto ela estava feliz, lembro dela arrumando seu enxoval, cada fralda (de pano), cada roupinha, cada cueiro🤭ela preparou cada detalhe, fazendo crochê na suas fraldinhas e toalhinhas🤗e eu vivenciando várias emoções, uma vez com ciúmes pois não ia ser mais a Caçulinha, outra vez ansiosa pra te receber, achando que você seria uma bonequinha que eu ia poder brincar kkkk e você nasceu carequinha, parecia mesmo um bebezinho da estrela 🤭🤭🤭tão linda, foi crescendo, cabelo tão loirinho, lisinho, vestida com botinha da Xuxa(coisa mais fofa). Você trouxe alegria em nossas vidas e hoje olho pra você e vejo a mulher que se tornou e muito me orgulho, muito me admiro, muito me enobrece, me honra ser tua irmã... Que Deus te abençoe com toda sorte de bençãos, com todo amor, prosperidade, paz, alegria e que realize cada sonho e desejo seu. Eu te amo❤️💐Feliz aniversário 🎂🌻🌷❤️💐🪷 🙏🏻
Eu pedi pras estrelas com todas as minhas forças. Pedi para que não deixassem meu pai e minha mãe se separarem. Mas o pedido não se realizou. Nesse dia eu descobri que magia e Deus não existiam.
(Shizuka)
Se você é filho de mãe solteira e não pode honrar seu pai por algum motivo, sempre honre a sua mãe para que tenha uma vida próspera e feliz.
Aniversário
Mãe, te desejo tudo de bom
nessa data comemorativa,
você é minha inspiração
e referência que me incentiva.
Você é forte, corajosa
determinada poderosa
todo dia é minha diva.
Eu lhe desejo vida longa
que você possa continuar,
sendo essa dádiva da vida
que eu me orgulho em te amar.
Você é um exemplo de vida
seus princípios de aguerrida
fortalece meu caminhar.
Categorias
Não nasci assim mãe,
assim avó,
assim tia.
Já fui filhinha,
irmã,
fui coleguinha.
Única e singular,
já fui louçã.
Agora,
mal começa a manhã,
entra noite, sai dia,
sou só dona Maria.
Quando olho para as pessoas aqui, vejo o amor de um pai por um filho. De uma mãe por uma filha. De uma esposa pelo marido a quem é apegada. Também vejo o poderoso amor da amizade. Da amizade nova. Da amizade improvável. O tipo de amizade que faz uma pessoa, depois de anos tentando, finalmente se sentir pertencente.
O Dente do Leão
Autora: Karina Gera
– Você viu o dente-de-leão no quintal? – disse a mãe, toda contente.
Margarida arregalou os olhos:
“Um dente de um leão de verdade?”
Espiou curiosa o jardim:
– Ué… cadê o leão? – perguntou.
A mãe riu e mostrou uma flor branquinha:
– Esse é o dente-de-leão. Quando sopramos, ele espalha sementes pelo vento.
Margarida soprou bem forte e, vendo a flor despedaçada, disse:
– Agora o leão ficou banguela!
A neta perguntou à mãe de sua mãe: — "Vó, o que a senhora fez para vencer todas as dificuldades da vida?" E a vozinha, respondeu sem mais delongas: — "Muito bem! Porque não venci sozinha: eu venci com Deus na minha vida".
ANGOLA, A MÃE DESALOJADA
Ao longo da história da raça humana, o homem sempre esteve ligado à sua comunidade e procurou viver em paz e segurança dentro da sociedade, pelo fato de encontrar-se e viver em comunhão com o seu semelhante. Esse comportamento fez com que o homem criasse leis, princípios e regras impostas a todos os residentes da comunidade.
O mesmo aconteceu com o surgimento e a divisão de países dentro de um continente, a partir de reinos, tribos e clãs. O homem nunca se sentiu totalmente satisfeito e realizado, pelo fato de suas necessidades serem ilimitadas.
A interligação entre o homem e o seu semelhante fez com que tribos, povos, línguas e nações permutassem e cooperassem em prol de interesses comuns que ambos os lados compartilhavam ao formarem e firmarem suas diplomacias.
O mesmo aconteceu com Angola e com os angolanos, tanto no período pré-histórico quanto no colonial e pós-colonial. O povo angolano teve a graça de contar com homens e movimentos que sempre pautaram pelos interesses nacionais e patrióticos, em prol do bem-estar comum. O povo participou dessas incursões de forma indireta, pois, naquela época, lutar, protestar, revolucionar e defender a nação era considerado crime contra o regime colonial e as potências opressoras que se encontravam na África.
Por isso, muitos foram acusados, condenados e perseguidos pela PIDE. Fazer revolução, protesto ou incursão em prol de Angola, naquela época, tinha como prêmio a pena capital.
Ao longo dos tempos, muitos homens lúcidos — intelectuais, acadêmicos, autodidatas, revolucionários, nacionalistas e patriotas — já lutavam por uma Angola justa, pacífica e livre, onde todos os angolanos teriam direito à educação, saúde, habitação e, acima de tudo, à dignidade e ao respeito de seus direitos enquanto cidadãos, sem termos que olhar para a cor da pele ou para a cor partidária de um indivíduo.
Sonhavam com uma Angola onde todos nos veríamos como irmãos, filhos da mesma terra. Onde a bandeira do partido não seria mais importante do que ser angolano e filho desta terra. Esses homens — militantes, militares e líderes — não lutavam por interesses pessoais, mas sim pela pátria-mãe chamada Angola.
Durante as lutas e a guerra contra o regime colonial, muitos foram iludidos e cegados pelo orgulho, ódio, ambição e separatismo, agindo de forma parcial e xenófoba contra seus próprios irmãos angolanos.
O sacrifício foi árduo e a luta foi longa. Mas, em vez de paz, ganhamos guerra fria; em vez de união, ganhamos divisão; em vez de reconciliação, ganhamos tribalismo; em vez de imparcialidade, ganhamos parcialidade; em vez de família, ganhamos adversários; em vez de irmãos, ganhamos inimigos. Em vez de amor, promovemos o ódio contra o próximo, apenas por pertencer a um partido ou religião diferente da nossa.
Esses males foram plantados ontem, numa Angola desavinda, onde irmãos matavam-se entre si, guerreando violentamente contra o próximo e o seu semelhante.
Angola foi alvo da orfandade e viuvez causadas pela política ocidental e imperialista. Foi através dessa política que começamos a nos matar, por acreditarmos na hegemonia política e partidária, sem sequer usarmos o senso crítico.
Hoje, Angola encontra-se nômade, desalojada, vagando por terras férteis e aráveis, levando apenas consigo: trouxas, roupas, panos, panelas, chinelas e lenços. Está vestida apenas com roupas das cores das bandeiras partidárias e nacional.
Apesar das riquezas que o nosso solo oferece, ela continua a vagar pelas ruas das cidades, pedindo esmolas, comida, dinheiro e socorro àqueles que passam por ela.
Enquanto Angola passa fome, sede, vergonha e humilhação diante de seus filhos, sobrinhos, netos e bisnetos, o estrangeiro explora, rouba, saqueia e aliena seus filhos, cidadãos e povos — reduzindo-os à condição de mendigos, e transformando-os em fonte de rendimentos e enriquecimento por meio de doutrinação (alienação religiosa), cegueira e reprodução de teorias políticas alheias.
Hoje, em vez de nação, vivemos no exílio; em vez de cidadãos, tornamo-nos refugiados; em vez de patriotas, somos taxados de inimigos públicos; em vez de nacionalistas, somos chamados de terroristas; em vez de filósofos, somos considerados malucos.
É por causa desses e de outros males que transformamos o partido no poder em religião, o presidente em divindade, políticos em salvadores, revolucionários em demônios, críticos em adversários, artistas em papagaios, filósofos em malucos e ativistas em frustrados.
Essa ideologia foi promovida por aqueles que sempre quiseram se perpetuar no poder a todo custo, mesmo que para isso fosse necessário lutar e guerrear contra os ventos do progresso.
Nós, angolanos, tornamo-nos inquilinos dentro da nossa própria terra e pagamos renda a quem não é filho legítimo desta nação chamada Angola.
Nossos direitos foram consagrados na Constituição, mas, infelizmente, a realidade os nega. E o governo nos reprime quando exigimos e clamamos diante dos órgãos competentes e de direitos.
Nossa mãe já não tem voz, nem poder sobre aqueles a quem ela confiou o poder e a administração dos recursos e riquezas do país.
Nós — revolucionários, ativistas, nacionalistas, patriotas e filósofos — tentamos resgatar a dignidade, o respeito, o valor e a consideração que Angola tinha diante de outras nações, mas, até hoje, sem sucesso.
Só nos resta chorar, lamentar e morrer, porque nossas forças se esgotaram, nossas garras e nossa esperança se desfizeram diante dos obstáculos, barreiras e oposições que nossos inimigos e opositores colocaram em nosso caminho...
Foi como se estivéssemos sendo degolados, executados e fuzilados em um campo de batalha.
Cansados, esgotados e partidos, vimos nossa mãe — Angola — deambulando pelas ruas, cidades e estradas, e, acima de tudo, desalojada dentro da sua própria terra.
Foi aí que eu vi, caí em mim e disse comigo mesmo:
"Em vão foi termos lutado por uma Angola livre, pacífica, justa e independente..."
Autor: Jack Indelével Wistaffyna
O amor é a acção, o sacrifício é quieto, a fé fala mais alta que o medo. O sacrifício define as mães, a coragem definem os pais. O amor de uma mãe é único.
Minha mãe sempre me falou que essa é a fase do muito, na qual vivemos muito intensamente; E ele me fez viver intensamente.
Então quando me perguntarem o que é a fase do muito, sem sombra de dúvidas, a minha resposta vai ser ele.
Consciência
Mãe das escolhas
Sem ela
Refém sou
De mim mesma
Do mundo
Das circunstâncias
De outrem, e outrem, e outrem...
Consciência
Filha do saber
Saber...
Quem sou
O que quero
E não quero
Do que preciso
Pra bem viver
Consciência
Requer coragem
Pra olhar
Compreender
Pra mudar ou manter
E ouvir, e calar, e dizer
Pra crescer
Escolhes tu
Ser protagonista
Da tua própria história?
Consciência
Te faz responsável
Pelas escolhas
Que decides fazer
Desnudo-me
Olho o que é
Sem mais, nem menos
Proponho-me
A viver o que é
Hoje
E construir
Instante a instante
O que pode ser
Consciência
Escolho-te
Como companheira
Pra que livre
E inteira
Eu possa viver
Relato de uma mãe!
Um certo dia ao colocar meu filho caçula pra dormir em meu colo, comecei a cantar a famosa cantiga de ninar "BOI DA CARA PRETA"!
Quando ele arregalou os olhos no momento em que eu iniciei a tal canção e gritou assustado "echa não manheee" então eu sem entender nada, parei e apenas ri, pois achei engraçado, logo voltei a cantar, e por incrível que pareça ele fez força para se levantar, e daí já chorando mais uma vez falou: "echa não manheeeeer" foi aí que eu prestei atenção na letra da tal música que tanto assustava um bebê, pois ele tinha menos de dois aninhos, e me surpreendi ao entender a letra, que mãe cantaria pra seu filho boi da cara preta PEGA essa criança que tem medo de careta ? Todas, ou quase todas nós mães já cantamos essa canção algum dia, só nunca prestamos atenção e após esse dia nunca mais cantei para criança nenhuma pois deu medo até em mim!
( Fato real aconteceu comigo ninando meu filho Caio!)
Autor: Elis Gumieri
"Você fica nesse celular o dia inteiro", repreendeu a mãe.
"Olha que manhã mais linda. Saia de casa! Vá curtir esse sol maravilhoso. A vida está lá fora, filha!"
Ela saiu, pisou num dos inúmeros buracos da calçada, torceu o tornozelo e quebrou um dente da frente.
Fim.
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