Mãe e Filhos
"Embora separados fisicamente pelo corte do cordão umbilical, mães e filhos continuam unidos pelos laços do genuíno amor que amplifica o sentimento de carinho e proteção recíproco"
Pais e filhos com desculpas de não terem tempo, aqueles colocam seus filhos nas creches e estes seus pais em asilos para que os outros façam o que ambos deveriam fazer.
"Os filhos tercerizam asilo de seus pais quando não desejam lhes dar companhia e não querem presta-lhes cuidados"
Tome muito cuiado com seus filhos, não os deixem sem seus ensinamentos, baseados na palavra deDeus.
"Onde estão os defensores dos filhos dos animais que não defendem com o mesmo furor os filhos dos homens?"
*"Estamos vivendo a geração: pais ricos que eram pobres e filhos ricos que gastam para se tornarem pobres"*
*"O maior problema dos pais na criação de seus filhos é quando um deles estar determinado a criá-los sozinho"*
12 motivos excelentes para se ter filhos no casamento.
1- As crianças trazem alegria e felicidade ao lar.
2- As crianças amadurecem os pais.
3- Os bons filhos serão nossos pais em nossa velhice.
4- crescimento da família base.
5- multiplicação de possibilidade uma paternidade bem resolvida.
6- Dominação na terra ou sociedade por meio de um legado, familiar.
7- Ter o prazer de ser Pai ou Mãe.
8- Para alguns, não todos é um motivo de grande alegria e muita riqueza.
9- honradez e proteção para a família no futuro.
10. Em muitos casos os filhos são, a provisão e proteção aos pais na enfermidade e na velhice.
11 - Ajuda nos afazeres domésticos e apoio familiar quando chegam a certa idade , se os mesmos forem bem educados desde sua infâncias.
12- pode acontecer de você e seu cônjuge tenha um filho ou uma filha, que se torne sábio(a) e ele(a) lhe dará muito prazer e alegria, até mais se você mesmo o fosse.
Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:
- Tens por acaso uma faca contigo?
- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?
- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.
Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.
O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.
***Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.***
Havia um sapateiro que trabalhava à porta de sua casa e estava sempre cantando. Tinha muitos filhos que andavam esparrapados, mas à noite, quando a mulher punha a ceia pobre na mesa, ele tomava a viola e tocava sua cantigas, bem satisfeito.
Diante de sua casa vivia um homem muito rico, que reparava naquela pobreza toda, e um dia mandou dar ou outro um saco de dinheiro, pois deseja ve-lo feliz.
O sapateiro, muito espantado com aquela generosidade, pegou o dinheiro e à noite fechou-se com a mulher no quarto, para contar as moedas. Não tocou viola, e, por fazerem barulho as crianças levando-o a errar na conta, bateu-lhes, e elas abriram numa choradeira, pois nunca tinham apanhado e mesmo a fome não lhe doia tanto.
No quarto outra vez, disse a mulher ao sapateiro:
- Que vamos fazer com tanto dinheiro?
- Enterrá-lo.
- Podemos esquecer onde. É melhor guarda-lo no baú.
- Podemos roubá-lo. O melhor é pô-lo a render.
- Isso é ser agiota e eu não gosto.
- Então reformamos a casa, fazemos de sobrado e eu arranjo uma oficina toda pintada de branco.
- Nada disso. Não gosto do campo.
- Nada disso. Não gosto de campo.
- Pois a melhor coisa é possuir terras. O rsto não passa de vento.
A conversa foi esquentado, palavra puxa palavra,e o homem, exaltando- se dá dois tapas na mulher que desata num berreiro danado.
Durante a noite toda não pregaram o olhos. O vizinho ricaço estava espantado por não ter ouvido as canstigas de costumes, e sim choro de criança e ruídos de briga de adultos.
Finalmente o sapaterio disse à esposa:
- Sabes que mais? Esse maldito dinheiro matou nossa alegria. O melhor é devolve-lo ao vizinho. E tratemos de ficar com nossa pobresa, que enquanto fomos pobres éramos amigos e não havia choros nessa casa.
A mulher ficou muito satisfeita, e no dia seguinte o sapateiro devolveu o dinheiro ao vizinho e voltou a bater suas solas, cantando alegremente, como costume.
>>> Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:
- Tens por acaso uma faca contigo?
- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?
- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.
Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.
O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.
Moral da fábula: Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.
Se os pais soubessem do silêncio e o vazio que fica na casa, depois que os filhos vão embora, não ligariam para a bagunça deles!
Um pai tem a obrigação de ensinar boa conduta aos filhos, um pai de verdade, também fará uso da mesma conduta que pretende ensinar.
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