Mãe e Filhos
Para filhos e pais.
Você pede tanto pra crescer ser independente, mais na medida em que você vai envelhecendo, seus pais também envelhecem e chega o dia da sua partida. Por isso honre seu pai e sua mãe, dê valor enquanto tem eles aqui na terra, porque eles são presentes pra você e não são eternamente. Pais valorizem seus filhos, pois eles são sua herança, e mesmo que as pessoas os julguem apontam, desvalorizem seus filhos, eles são simplesmente seus filhos. Então os ame. ame com muita força, respeita seus limites, pois são teus e ninguém no mundo, vai os amar com a mesma intensidade que você os ama. podem o mundo ficar contra seus filhos, mais.
Será que a tua sombra não é da cor da minha? Você sabe, somos todos iguais. Filhos do mesmo Pai. Você sabe que a verdade não tem cor.
"Multiplicarei grandemente o teu sofrimento na gravidez; em meio à agonia darás à luz filhos; seguirás desejando influenciar o teu marido, mas ele te dominará." (Gênesis 3:16)
O celular não é um vilão na educação dos nossos filhos, é apenas um objeto como qualquer outro. A grande ameaça para a geração Alpha é a permissividade dos pais que, por egoísmo ou desinformação, escolhem o caminho mais fácil em vez do mais correto.
Se posso dar uma dica sobre criação de filhos, seria esta: importe-se, seja gentil, esteja presente. Valorize cada momento e seja grato pelo simples. Cada fase tem uma beleza única e, se não for aproveitada, nunca mais voltará.
Somos Filhos (as)
Filhos não são nossos, são do Pai que nos guia,
nossas almas, joias, brilham sob o céu,
pertencemos ao amor que nos cria,
mesmo quando na terra, nosso corpo é véu.
Não sou dona de mim, sou parte do Todo,
nas mãos divinas, somos puro esplendor,
um dia o Pai, no silêncio ou no trovoar,
recolhe o que é seu com cuidado e amor.
A eternidade nos chama, suave e em paz,
voltamos ao lar onde o amor nos refaz.
SimoneCruvinel
Em alguns momentos desta vida, a parte complementar na educação dos nossos filhos teremos de confiar ou deixar nas mãos de outras pessoas. Essas pessoas terão de mostrar aos nossos filhos a outra parte do verdadeiro sentido desta vida. Furucuto,2024.
Bíblia: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis reunir os teus filhos como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vós não o aceitastes!”
Calvinismo: “Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes Eu quis que vocês se perdessem e não se arrependessem para eu condená-los!”
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma.
Os Filhos São as Folhas
Os filhos são folhas que se aventuram no vento. Parecem frágeis, mas guardam uma força que a gente subestima, até ver que resistem a tantas tempestades. Os pais, como galhos, são suporte; mesmo com medo de quebrar, mantêm-se firmes, entregando-se ao peso, ao balanço dos dias. E os avós, ah, esses são as raízes – profundos, invisíveis, segurando toda essa árvore de pé, nutrindo as folhas que nem sempre os enxergam.
Mas, como manter essa conexão quando o tempo insiste em afastar? Como preservar a origem, honrar o que veio antes? Talvez a resposta seja uma só: ensinando saudade. Saudade é uma memória com perfume, é presença quando não há mais presença. É o segredo que se passa de geração em geração para que nenhum galho se esqueça das raízes que o sustentam.
Ensinar saudade não é fácil. É uma arte, quase uma travessura. A gente ensina saudade pelos detalhes: no bolo que o neto aprende a fazer com a avó, no cheiro do café da manhã, no jeito de contar uma história ou de dobrar uma roupa. É a saudade que faz um filho se lembrar dos pais, dos avós, das histórias que o fazem sentir-se parte de algo maior. É ela que cria laços que o vento não leva.
Porque um dia as folhas voam para longe, e os galhos perdem o viço, mas as raízes permanecem. Estão fincadas, fundas, prendendo tudo o que é importante. Preservar a origem é deixar que a saudade faça o seu trabalho – que carregue o peso da história e espalhe o perfume da lembrança, sempre que o vento tentar arrancar nossas folhas.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Encorajadora da Liberdade Feminina
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
"Meu maior sonho é desfrutar de uma velhice tranquila, cercado de paz e perto dos meus filhos, compartilhando momentos de amor e aprendizado."
