Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

Cerca de 49866 frases e pensamentos: Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

Aprendera com Antônio que a indecisão leva sempre a um mau resultado. O que ele não tinha lhe ensinado, porém, foi que decisões erradas quase sempre deixam remorsos e remorsos não têm cura.

Inserida por pensador

CEGUEIRA


“Não há razão que ilumine nem olhos que penetrem a cegueira do coração!”
António da Cunha Duarte Justo
in Poesia e Aforismos

AMIZADE

“Procura ser tua amiga sem que os outros tenham de ser piores que tu.”

António da Cunha Duarte Justo, in Poesia e Aforismos

Santo Antônio de Jesus - Triste Bahia...



evangelista da silva



Que em mim mais doi...

É retornar aquelas plagas onde nasci

E ter que olhar para todos os lados

E não reconhecer ninguém...


Hoje sinto em mim um vazio...

Perdi pai, mãe, avós...

E poucos e raros amigos...

Só me falta deixar esta porra desta vida.


Para que, em definitivo esqueçam que existi...

Assim só me resta à morte e ser esquecido

Cônscio de que nada fiz para "Deus"...

Nada construí para à vida...



Bahia, 17 de junho de 2014.

Inserida por Rjevangelista

Eu aprendo quando ensino e quando ensino eu aprendo.

Antonio Moura

Inserida por Mourinis

Nunes...
Antonio Nunes...
Aonde está você?
Aonde?
Antonio Nunes...
Cadê?Cadê você?
Hein?
Aonde Antonio?

Inserida por lucask8lvr

anônimo


André, Antônio, José
sou sua
tenha o nome que tiver

Fernando, Henrique, João
assim que gosto
tendo nome ou não

Joaquim, Pedro, Flaviano
é meu homem
e sigo amando





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Inserida por larissapin

Eu me lembro muito dele [Antônio Marcos],
do seu jeito de andar,
de olhar,
seu porte atlético,
sua morenice,
seus
cabelos pretos
e anelados
teimando
em esconder
o rosto bonito.

Inserida por NewtonJayme

Ele [Antônio Marcos] foi o
maior amor de minha vida,
e me lembro de muitas
coisas boas.

Viver com ele foi muito bonito e,
ao mesmo tempo,
muito difícil.

No entanto, não me decepcionei
com ele, porque tinha
feito uma escolha.

Inserida por NewtonJayme

Antônio Marcos ainda povoa meus sonhos.
Não me sai da cabeça.

Inserida por NewtonJayme

"Reconhecer Deus em tudo na nossa vida, é deixar tudo na direção de Deus" (Antonio Francisco).

Inserida por Achologia

"Deus instituiu a família para que seja uma unidade permanente na terra" (Antonio Francisco).

Inserida por Achologia

ALMA DA ÁFRICA,ALMA DO BRASIL

A narrativa de Antonio Olinto em seus romances africanos começa, em A casa da água, como uma enxurrada. Não há introdução, preparativos, prolegômenos. O leitor literalmente mergulha, já na primeira frase, em uma enchente. É a metáfora que conduz o discurso, uma recuperação moderna da narrativa sinfônica. Olinto escreve como quem conta uma história ao pé da fogueira na noite da África ancestral. Enumera os usos e costumes, o sincretismo religioso, os procedimentos curativos, o folclore, o cotidiano das casas e das ruas, mas principalmente localiza o leitor, pondo e transpondo pessoas, com enorme habilidade, em lugares de aqui e de acolá, do Piau a Juiz de Fora, do Rio à Bahia, do Brasil à África. Mas, se o espaço tem destaque na linguagem, o tempo é etéreo. Tempus fugit. A primeira referência temporal só se dá por volta da página 200, quando se menciona a guerra. "Mariana achava ingleses, franceses e alemães tão parecidos, por que haveriam de brigar, mas deviam ter lá suas razões." Somente ao final do livro uma tabela de datas vai esclarecer de que tempo histórico se está falando. E aí está: o tempo cronológico não tem importância.

Os achados de linguagem são tocantes. Logo à página 20, damos com esta preciosidade: "As mulheres ficaram com receio de olhar para fora e puseram os olhos no chão, Mariana, não, Mariana comeu o prazer de cada imagem." À página 58, outra: "Maria Gorda pegou-a no colo, começou a falar, tinha uma voz boa e gorda também." E à página 64: "A alegria dominou durante outra semana ainda o navio, mas foi-se diluindo em pedaços cada vez maiores de silêncio." É a voz soberana do narrador, simples, despida e precisa, fazendo um registro. Sem avaliações morais ou moralistas. O padre José que bebe cachaça, a matança cerimonial, a fornicação sem vergonhas. O livro é a pauta da vida. Desenvolve-se. Evolui, como um navio que avança pelas ondas franjadas. O livro é a vida, em seu processo, sujeitando as pessoas pela tradição, cultura, pela dinâmica própria. Um relicário da prodigiosa observação desse autor que funde ficção e memória em uma liga só, emocionante
A Casa da água foi lançado em 1969 e serviu de esteio para os outros dois livros da trilogia (O Rei de Keto e o Trono de Vidro). A análise da alma africana, e por extensão da alma humana, é preciosa, no texto de Antonio Olinto. Mas não está em fatos pitorescos ou nas anedotas. Está nos refrões, pregões, imprecações. Vejam esta frase: "Ele tinha boa cara, os lábios, grossos e fortes, formavam um sorriso lento, que demorava a se formar e demorava a se desfazer." Outra: "O pai revelou-se um homem baixo e muito gordo, a boca se esparramava como a de um sapo, ria uma risada enorme e demorada."
A trilogia do acadêmico Antonio Olinto é um compêndio sobre costumes de um povo que passou muitos anos lutando para manter a sua identidade. Assim, a pretexto de falar da alma da África, o autor fala da alma do Brasil. O fio condutor é Mariana, errante e errática, miscigenada e híbrida, suspensa entre dois mundos, como a água do mar, a água da enchente, nessa torrente de vida. Mas uma mulher firme, empreendedora, justa. Uma brasileira. A frase de Mariana, ao batizar a sua loja, comprada com o trabalho de uma vida, de Casa da água, foi esta: "É que eu comecei a ser eu depois que fiz um poço." Anos mais tarde, ela diria (página 59 de O Rei de Keto): "A coisa mais importante que fiz foi abrir um poço em Lagos quando era moça." Quanta densidade em duas frases!
Aqui e ali, a voz do autor se deixa evidenciar, numa cuidada intervenção da primeira pessoa. São apenas dois ou três verbos em cada volume, com desinência voltada para o eu. Artifícios de um habilidoso processo de construção da narrativa.

A um homem que viveu a África, como adido cultural na Nigéria, escolho a boa tradição iorubá, e termino este artigo com um oriki, como faz o autor no seu romance: ó Antonio Olinto, tu que ensinas a ver e a julgar, que estás no teu merecido lugar no cenáculo da Academia Brasileira de Letras, que escrevas muito e que teus escritos sejam recebidos com alegria pelos nossos corações, para sempre. Porque tua obra, nobre escritor, é como tu: tem a energia do trovão, a sabedoria dos nossos ancestrais e a serenidade do mar calmo.



Jornal da Letras, edição de setembro de 2007

Inserida por fraseschalita

Sinal da Cruz.
Meu glorioso Santo António, em sua força bendita, ajudai-me nesta jornada, para que eu possa conseguir (fazer o pedido);
com o seu cordão de prata, que traz em sua cintura, prender o que eu desejo, até que venha às minhas mãos,
sem prejudicar os meus irmãos.
Mesmo com as minhas necessidades, mostrai-me o caminho a seguir, na vontade de Deus.
Se estiver no meu caminho alguma cilada, desmanchai-a e o mal nele estiver por Vós será destruído, com a permissão do Pai,
pelo Vosso poder e merecimento, meu glorioso Santo António. Assim seja.

Nota:Fazer esta prece, ao meio dia em ponto, e às seis horas da tarde com uma vela acesa, três dias seguidos,
rezando um Pai Nosso e uma Avé Maria.

Inserida por AlguemOff

As cicatrizes do corpo, nós as curamos. As cicatrizes da alma, nós suportamos.” (Antonio Melo).

Inserida por marcosmelo

A Santo Antônio!

Santo Antônio de Lisboa,
De Pádua e do mundo todo,
Franciscano dos humildes,
Milagreiro e poderoso,
Que até o menino Jesus,
Em seu colo carregou,
Confiado pela virgem,
Santa mãe do redentor,
Rogamos por muita paz,
Harmonia, saúde e amor…
Santo Antônio de Lisboa,
De Pádua e do mundo todo,
Milagroso e poderoso,
Que até aos peixes fez ouvir,
Rogamos por suas palavras,
De bem de luz e porvir,
Que sejamos representados,
Por ti junto ao Pai Supremo,
Intercedendo nas horas,
De nossas necessidades,
Angustias e aflições,
Buscando para nós em Cristo,
Paz, amor e salvação…
Santo Antônio de Lisboa.
De Pádua e do mundo todo,
Franciscano dos humildes,
Milagreiro e poderoso,
A ti nos apegamos com fé,
Confiança e devoção,
Pedindo para as falhas, e faltas,
Pecados e omissões,
A luz e a paz de espírito,
E as bênçãos da salvação,
Que nos venha de Deus Pai,
Com o seu divino PERDÃO.

Gutemberg Landi
13/06/2010.

Inserida por GutembergLandi

A minha felicidade tem vários nomes: João, Maria, José, Antonio. Parece óbvio? É que ela é intuitiva, singular, evidente, simplória. Para quê chamá-la John, Mary, Joseph, Anthony?

Inserida por risomarsilva

A busca da felicidade é constante, mas tudo dependerá de como a procurá-la...
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)

Inserida por AntonioCicerodaSilva

Ao defraudar a alguém, estais ferindo as Leis e sujeito a punição...
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)

Inserida por AntonioCicerodaSilva

A felicidade é o bem mais procurado pelo homem, em todos os tempos...
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)

Inserida por AntonioCicerodaSilva

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